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sábado, 14 de março de 2015

Reflexão - As Incertezas Sobre A Morte



Um dos maiores enigmas que cercam a humanidade desde seu inicio, é por ironia, algo muito frequente nas nossas vidas, a morte. Deparamo-nos com ela todos os dias, seja com pessoas conhecidas, estranhas, que viviam do outro lado do mundo ou até com um animal de estimação muito querido.
Apesar de todas as explicações dadas pelas diversas religiões, pela ciência ou ainda pelos nossos antepassados, é algo sempre muito discutido e muito questionado. Há quem relacione a morte com uma passagem, que levará para um lugar anteriormente esperado, há também quem acredite que é apenas uma transição para o início de uma nova vida.
As explicações são as mais diversas, mas independentemente do que acredite, nunca é fácil dá adeus a um ente querido, principalmente quando existem palavras ainda não ditas. A crença na morte como algo além de um simples fim, nos conforta em um segundo momento, após a chegada do sofrimento da partida definitiva de uma pessoa querida.
Mas a única certeza que temos sobre a morte é que ela sempre chega, para uns mais rapidamente, para outros o tempo pode passar muito lentamente. Sabemos que o fim para quem foi é certo, mas o que acontece depois disso, certamente ainda dará origem a muitos questionamentos.



Enviado pelo leitor, Arnaldo Freitas (Porções - Ba) 

Contos & Causos - O cavalo verde



Joveniano Centeno era fraco de corpo e largo de alardes.
Num cair de tarde de quase janeiro, apeou na venda do Noquinha e foi molhar a palavra, como era de costume. Pé no cepo, cotovelo na mesa, por lá foi se ficando numa mais outra.
Quando o lusco-fusco já aquietava os cuscos, colocou a bota fora do portal e se deparou com o seu cavalo tordilho, pintado de verde. Respirou fundo e entrou na venda, se plantando embaixo do lampião com pose de quero-quero.
- Se tem mãe de respeito, quem fez o desaforo que se apresente - gritou Jovenciano.
Lá do fundo da venda, caminhando devagar como quem trafega atoleiro, vem vindo o Salustiano, um aspa-torta com dois metros de altura e "uma feiúra de partir espelho". Vinha limpando as unhas com uma carneadeira luminosa.
- Pois o matungo na cor dos campos te serve melhor de montaria, seu maturrango - falou e disse o desabusado.
"Bêbado de susto" e atropelo, Joveniano teve apenas tempo de aliviar os acontecidos.
- Epa, epa - retrucou. - Eu só vim avisar que a primeira demão já tá seca!


 Por Roberto Cohen.

Frutas de cor amarela e laranja ajuda a proteger a pele do sol



Com o sol cada vez mais forte, é preciso tomar certos cuidados e se proteger. Além de usar protetor solar, você pode contar com a ajuda de alguns alimentos. Isso mesmo! Além de ajudar a manter o bronze, alguns deles protegem a pele dos efeitos do Sol.
Segundo a dermatologista Livia de Andrade Bessa, “alimentos como a cenoura, a manga, o mamão, que possuem coloração amarelada ou alaranjada, absorvem a radiação solar”.
Por que isso acontece?
Esses alimentos possuem uma substância chamada de arotenóides, que auxilia na proteção contra os raios ultra-violetas. No verão, por causa da posição da Terra em relação ao Sol, o Brasil recebe mais radiação solar, por isso o índice fica entre alto e extremo em todo o país.
Além dos alimentos já citados, o consumo de beterraba, abóbora e maçã também são bons exemplos dos que ajudam a prevenir os danos causados pelo Sol.
Mas, nada de deixar o protetor de lado. Ainda assim, ele é indispensável e deve ser aplicado 30 minutos antes da exposição ao sol e reaplicado a cada duas horas.
Em caso de transpiração excessiva ou após entrar no mar ou na piscina a reaplicação deve ser imediata. O cuidado vale para a pele, cabelo e a boca.
“Ingerir frutas e legumes com alto teor de água auxilia na hidratação do corpo, ameniza os sinais do envelhecimento e auxilia na prevenção de doenças”, afirma Livia.



Por Rosana Jatobá

Aumento do ICMS causará efeito dominó na economia baiana, afirma Hildécio Meireles



Em consonância com a bancada de oposição da Assembleia Legislativa da Bahia, o deputado estadual Hildécio Meireles (PMDB) afirmou, durante pronunciamento realizado na Casa, que o aumento do Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na gasolina, causará um efeito dominó na economia baiana. De acordo com o peemedebista, o reajuste da alíquota trará grandes consequências para a economia do estado. “Num primeiro momento, isso pode parecer bom para a situação do tesouro estadual, mas as consequências deste ato virão em cadeia e certamente serão maléficas para a economia e, consequentemente, para a receita tributária”, afirmou o parlamentar.
A lei referida, e aprovada na Assembleia em dezembro de 2014, eleva a alíquota de 27 para 30% na gasolina. Para o deputado, a revogação da lei é de extrema necessidade. “Gostaria que o governador Rui Costa revogasse esta lei. A inflação alcança os baianos, e por uma iniciativa do poder executivo, teremos mais aumentos e prejuízos na economia”, salientou Meireles.
Na oportunidade, Hildécio também cobrou que o governo da Bahia defina qual será o índice de reajuste do salário dos servidores públicos do estado. “Não há necessidade de se adiar a decisão do reajuste no salário dos servidores. O direito do reajuste é sagrado e, por isso, insisto que o governo do estado, através da Secretaria da Fazenda, agilize seus estudos para que de fato os servidores públicos não fiquem prejudicados por este ou aquele motivos”, concluiu o parlamentar.

Fonte: Ascom do deputado estadual Hildécio Meireles (PMDB)


Conar acata denúncia de Aleluia contra propaganda da Petrobras



A representação, feita pelo deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA), contra a campanha publicitária da Petrobras que apresentava hipocritamente o escândalo de corrupção na empresa como um “desafio a ser superado” foi acatada pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar). O órgão de regulação determinou que o anúncio deverá ser refeito para continuar sendo veiculado na mídia.
Na denúncia feita em fevereiro último, Aleluia alegou o Artigo 23 do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária (CBAP), que determina aos anúncios “não abusar da confiança do consumidor, não explorar sua falta de experiência ou de conhecimento e não se beneficiar de sua credulidade”. Ressaltou ainda a “proposital confusão” promovida pela peça publicitária ao querer relacionar a descoberta dos primeiros poços de petróleo, ou mesmo do Pré-Sal, com as consequências da Operação Lava Jato na empresa.  
“Não se pode querer enganar a opinião pública com uma campanha publicitária milionária tratando o que é corrupção, roubo de dinheiro público, como exemplo de desafio a ser superado pela companhia. Não é desafio, são atos ilícitos que demandam rigorosa apuração e punição dos envolvidos”, afirmou Aleluia, comemorando a decisão do Conar.

Assessoria de Comunicação do deputado Aleluia (DEM)



Câmara aprova texto-base de projeto que regulamenta direitos dos domésticos



Deputados aprovaram proposta que regulamenta direitos como seguro-desemprego, FGTS e horas extras. Regras podem ser modificadas na semana que vem. O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (12), o Projeto de Lei Complementar 302/13, que regulamenta os direitos e deveres do empregado doméstico, concedidos pela Emenda Constitucional 72, como seguro-desemprego, conta no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), pagamento de horas extras, adicional noturno e seguro contra acidente de trabalho. Foram 319 votos a favor e 2 contra.
Aprovado na forma de uma emenda substitutiva da deputada Benedita da Silva (PT-RJ), o texto terá seus destaques analisados na próxima terça-feira (17). O projeto considera empregado doméstico aquele que presta serviços de forma contínua em residências por mais de dois dias na semana. A carga de trabalho é fixada em 44 horas semanais e 8 horas diárias. A redação aprovada acolhe a Convenção 182/99 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e proíbe o trabalho doméstico de menor de 18 anos.
Benedita da Silva comemorou a aprovação. "É um avanço, uma vitória, um resgate histórico, uma luta de séculos. O Brasil ganha com isso, nós ganhamos com isso. Eu fiquei muito feliz não só por ter sido uma trabalhadora doméstica, mas eu sei o quanto elas são importantes nas nossas vidas", disse.
Um dos pontos que deverá ser discutido por meio dos destaques é a alíquota da contribuição patronal. O texto da deputada Benedita da Silva mantém a contribuição patronal em 12% do salário, mas há destaque para retornar a 8%, conforme a versão da comissão mista de regulamentação constitucional. O texto aprovado na Câmara prevê a criação do Simples Doméstico, que será acessado pela internet e, por meio dele, deverão ser prestadas todas as informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais necessárias à apuração dos encargos.
Nos debates em Plenário, o deputado Afonso Florence (PT-BA), que é vice-líder do PT, disse que o projeto resgata a cidadania das empregadas. "Precisamos garantir que elas possam ter os mesmos direitos do conjunto da classe trabalhadora", defendeu.

Embora tenha votado a favor, o deputado Moroni Torgan (DEM-CE) lembrou que a matéria ainda vai ser discutida nos destaques para diminuir o impacto sobre o empregador. "Não adiantar ter lei boa e não ter emprego. Tem de ter os dois", disse.


ASCOM Força Sindical

Dicas para aproveitar a casca de ovo



Hoje eu trago algumas dicas para você aproveitar melhor a casa de ovo, diminuindo assim a quantidade de lixo que produz. Se você tem vaso de plantas em casa, ponha as cascas esmagadas na terra para evitar lesmas e lagartas. É que o cálcio presente na casca de ovo deixa a terra menos ácida e afasta os bichinhos.
Se você tem um estômago sensível, mas adora tomar café, coloque uma casca de ovo limpa no filtro da cafeteira, que ela neutraliza a acidez e a bebida não perde o sabor.
Na hora de limpar as panelas, experimente substituir a palha de aço pela casca triturada, é só colocar um punhado na esponja.
E para deixar os dentes e ossos mais fortes, lave as cascas, seque no forno e triture no liquidificador. O pó você guarda num vidro e vai misturando algumas pitadas na farinha de bolos e de pães.

Por Rosana Jatobá



Reforma política para reduzir partidos interessa para quem? - Parte l



Volta e meia o tema da redução da quantidade de partidos políticos volta na agenda de debate da reforma política. Propostas como a cláusula de barreira ou o fim das coligações estão sempre na ponta da língua de alguns comentaristas midiáticos. É bem comum lermos nos editoriais dos matutinos a ideia de que os problemas de governabilidade passam pelos partidos pequenos e nanicos que negociam seus apoios no Congresso Nacional. Mas é isso mesmo? Quantas vezes partidos nanicos da base do governo, contribuíram para algum tipo de crise social ou institucional? Será que a maior fonte de instabilidade na coalizão nacional não estaria justamente no PMDB, o maior partido de todos?
Em sua coluna no Jornal O Globo o jornalista Ilimar Franco abriu a estratégia dos grandes partidos:
Os grandes partidos (PT, PMDB, PSD e PSDB) definiram que o primeiro tema a ser votado na Comissão da Reforma Política será emenda constitucional pelo fim das coligações nas eleições para deputado federal e estadual. O coordenador da comissão, Cândido Vaccarezza (PT-SP), vai começar por aí. A intenção é liquidar com uma dezena de partidos. Uma obviedade precisa ser dita: os maiores beneficiados com o fim dos pequenos partidos serão os grandes partidos. Propor o fim das coligações interessa apenas para os grandes partidos que hoje já estão estabelecidos no cenário nacional. Reparem bem, caros leitores, que a proposta dos grandes partidos é acabar com a possibilidade de coligações apenas para deputados estaduais e federais. Ora, mas qual o motivo para não apoiarem também o fim das coligações majoritárias para presidente e governadores? A resposta é simples: oportunismo.
O que os grandes partidos estão dizendo é o seguinte: partidos nanicos, nós queremos o seu tempo de televisão para eleger nossos candidatos a presidente e nossos governadores. Em troca não lhes daremos nada. Acontece que essa não é uma troca fisiológica, como querem fazer parecer. As coligações são organizadas em geral em torno de projetos e programas políticos para o país e para os estados. Mas apenas quem tem espaço na televisão é o candidato majoritário da coligação, em geral proveniente de um grande partido.


Continua...

Reforma política para reduzir partidos interessa para quem? - Parte ll



A consequência é a grande publicidade feita em torno do partido e do número do candidato, enquanto os outros partidos da coligação permanecem escondidos. Os exemplos nos ajudam: desde 1989 Lula contou com uma coligação em torno de sua candidatura à presidência. Nesses 20 anos em que foi candidato por essa coligação Lula espalhou o número 13 do PT por todos os cantos do país. Espalhou apenas o número 13, embora sua coligação contasse com o 40 do PSB e o 65 do PCdoB entre outros. Como abrem mão de apresentar seus candidatos próprios tendo em vista a perspectiva maior do projeto político, esses partidos coligados acabam tendo pouca abertura para apresentarem suas ideias e seus projetos próprios. Seus candidatos à deputados estaduais e federais dependem, portanto, de coligações proporcionais com o partido do candidato majoritário. Afinal de contas, o candidato majoritário traz sempre um retorno enorme de votos para sua legenda.
Acabar com a possibilidade das coligações proporcionais sem acabar com as coligações majoritárias é um acinte. Ou se acaba com os dois mecanismos, ou não se acaba com nenhum. Na crítica a tentação oligárquica de redução dos partidos políticos, tenho o prazer de permanecer acompanhado do professor Wanderley Guilherme dos Santos. Diz o professor em um ácido livrinho de 1994 (Regresso: máscaras institucionais do liberalismo oligárquico):
Em filosofia política, igualmente, é dificílimo justificar qualquer legislação extinguindo partidos ou impondo barreiras à representação. Não é difícil explicitar o que aqui se entende por democratização. Sustento que será mais democrático o sistema que oferecer maior competição eleitoral e maior competição partidária; de maneira oposta, são oligárquicas as propostas que redundem em subtrair graus de liberdade ao eleitor, em suas escolhas de partidos e candidatos.
Reduzir a quantidade de partidos significa reduzir a competição eleitoral. Propostas com tal teor não contarão nunca com minha simpatia.

Poder & Politica 


Chiquinha revela que deixou "Chaves" por dinheiro



Famosa por conta da personagem Chiquinha, a atriz mexicana Maria Antonieta de las Nieves revelou o motivo que a fez sair do elenco de "Chaves" em 1974.
Em sua autobiografia, a humorista disse que trocou um papel no seriado por um programa solo na TV Azteca, concorrente da Televisa, por conta de uma excelente proposta financeira.
"Honestamente, me deu muito trabalho decidir deixar Chespirito [apelido de Roberto Bolaños], porém se com ele eu ganhava 100 pesos por semana, no canal 13 eu ganharia 2.000 pesos por programa, ou seja, 1.000 pesos por semana", diz no livro "Había una Vez una Niña en la Vecindad" ["Era uma Vez uma Menina na Vizinhança", em português].
Um ano depois, Maria Antonieta se arrependeu de ter deixado "Chaves" e retornou ao projeto. A atriz levou a parceria com Bolanõs na TV até 1995 quando o humorista aposentou seus personagens. "A vida é um caminho de encruzilhadas e muitas vezes toma um caminho errado. Todos cometemos erros", afirmou.
Segundo o "Notícias da TV", a veterana não cogita se aproximar de nenhum dos antigos companheiros de série ainda vivos. A atriz rompeu com a equipe após brigar pelos direitos de sua personagem na Justiça com Bolaños.
"Não sou rancorosa, mas creio que já aprendi. Fiquei desapontada em muitas ocasiões, e nesta idade [64 anos] não quero voltar a ir ao hospital, infartei duas vezes, quando Chespirito e a Televisa me processaram. Fomos uma família muito bonita, nos dávamos bem nos primeiros seis anos, com essa recordação quero ficar", afirmou.


Fonte Noticias da TV