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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Gandu – Apesar do aumento na arrecadação, serviços da saúde foram suspensos alegando queda na receita.




Nos meses de dezembro de 2015 e janeiro de 2016, todo cidadão que se dirigia até a secretaria da saúde para reivindicar algum tipo de atendimento, era recebido com um sonoro não, alegando que o governo de Ivo Peixoto (PCdoB) e Djalma Galvão (PT), não estava disponibilizando nenhum tipo de serviço, pelo fato de uma suposta queda na receita, sobre tudo na área da saúde. Porém, observando os números reais deste período, podemos notar que a situação é muito diferente da que foi apresentada pelos comunistas.
No mês de dezembro, ao contrário do que pregam os governistas, a arrecadação do município, só fez aumentar, chegando a quase, 6.000.000,00 (seis milhões de reais). Para se ter uma ideia, segundo estes mesmos números, houve um gasto somente para a saúde, de mais de 1.100.000,00 (um milhão e cem mil reais). O que a população gostaria de saber, é onde foi gasto esta fortuna, se todos serviços estavam suspensos, a exemplo de: Exames de laboratórios, carros para transportar pacientes, medicamentos e etc.
No atual cenário político administrativo do município, podemos observar a postura de outrora combatentes a desmando como este, que agora por motivos obscuros, encontram-se todos de braços cruzados e boca e ouvidos tapados.

Com a palavra, a câmara de vereadores e governo municipal


Festa de São José 2016





Guanambi: MP aciona prefeitura e embasa pela redução da taxa de esgoto



A Câmara de Vereadores aprovou em setembro do ano passado uma lei municipal que estipulou em 40% o valor máximo a ser cobrado pela tarifa de esgoto sanitário em Guanambi. Segundo o radialista Bony Silva, a lei estaria sendo desrespeitada pela Embasa. O Ministério Público ingressou na Vara da Fazenda Pública com uma Ação Civil com pedido de liminar através da qual requer que a empresa seja proibida de cobrar a tarifa de 80%, sob pena de multa diária no valor de R$ 10 mil, incidente em cada fatura indevida, e passe imediatamente a obedecer a Lei municipal 990/2015, cobrando o valor tarifário de 40%. Em caso de descumprimento a pena é de R$ 300 mil.
A promotora Tatyane Miranda Caires de Mansine Castro informou que a lei municipal é de aplicabilidade imediata e culpa o prefeito Charles Fernandes de inércia no que tange ao cumprimento da lei local, que depois de sancionada teria que ser regulamentada em 90 dias.

Fonte: Brumado Notícias
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Gandu - Partido Verde em ação




O Partido Verde de Gandu continua dando prosseguimento na sua caminhada política, no último domingo dia 28/02/2016 a comissão municipal esteve presente na cidade de Itabuna para participar do encontro regional organizado pelo diretório estadual do Partido Verde Bahia que teve como tema: Política nacional, estadual, municipal e estratégias para 2016. O Deputado Estadual Marcell Moraes (PV) e o Presidente Estadual do Partido Verde Ivanilson Gomes citaram como bom exemplo a postura do PV de Gandu.
“Ficamos muito felizes com a lembrança dos palestrantes, isso demonstra que o Partido Verde de Gandu está no caminho certo, contribuindo para o crescimento de um partido que não teve ninguém envolvido nos escândalos de corrupção que ajudou a colocar o país numa grande crise política e econômica, essas citações só fez aumentar nossa responsabilidade e comprometimento com os valores e ética defendidas pelo PV”.


Neto Xirabel - Presidente municipal do Partido Verde

ACM Neto autoriza reforma de 332 casas em Itapuã




Na manhã do último sábado (27), o prefeito ACM Neto (Dem), autorizou o início da reforma de 332 casas na comunidade da Soronha, no bairro de Itapuã, através do programa Morar Melhor. O projeto é tocado pelas secretarias de Promoção Social e Combate à Pobreza e a de Infraestrutura, comandadas por Bruno Reis e Paulo Fontana, respectivamente. Os dois secretários estiveram no evento ao lado do prefeito e do deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB). O parlamentar federal enalteceu a atuação do aliado no campo social com a recuperação de moradias, mas disse a Neto, ex-deputado federal, que está fazendo falta em Brasília “nesses tempos de crise”.
Além de Reis, Lúcio e Fontana, outro peemedebista que ‘colou’ com Neto no evento do programa Morar Melhor foi o diretor de habitação da prefeitura, Gustavo Ferraz, pré-candidato pelo PMDB a prefeito de Lauro de Freitas. Antes da Soronha, a equipe da prefeitura esteve no KM 17, no mesmo bairro de Itapuã, onde foram entregues mais de mil títulos de posse de terra aos moradores da região.


Fonte: Bocão News

Mensagens a todas as mulheres






Apesar de conselhos de Lula e PT, Dilma não deve mudar agenda econômica




Apesar dos ataques do comando do PT à agenda econômica do Planalto e da conversa de Lula para que defina de que lado está, Dilma Rousseff não dá sinais de que poderá ceder.
Segundo a coluna Poder, da Folha de S. Paulo, aliados da presidente avaliam que, com uma aprovação na faixa dos 10%, é preferível investir em uma medida impopular, mas estruturante, como a reforma da Previdência, do que acatar as propostas do partido, que, na sua opinião, não ajudam o país a sair da crise.

Dilma deve investir na agenda internacional. Além da Cúpula de Segurança Nuclear, em Washington, ela deve ir duas vezes à ONU, em Nova York, em abril, para participar da assinatura do acordo climático de Paris, além de estar presente uma sessão especial de combate às drogas.

América Latina vive o fim da era dourada da esquerda no poder – Parte l




A derrota de Evo Morales no referendo boliviano, a quem muitos viam como o último moicano da esquerda bolivariana, marca uma mudança de ciclo evidente na América Latina, que começou com a vitória de Mauricio Macri na Argentina. Depois de anos de grande crescimento e inclusão social, a crise econômica e uma sociedade latino-americana nova, com gerações exigentes que demandam mais e melhor democracia e não toleram a corrupção nem o poder absoluto, estão derrubando um a um quase todos os Governos da região.
A Argentina viveu o início do eixo bolivariano, com a reunião de Mar del Plata de 2005, que marcou uma década de afastamento dos EUA e de políticas contrárias à ortodoxia econômica. O país austral também marcou o final, com a derrota do kirchnerismo em novembro passado, depois de 12 anos no poder. Só três semanas depois foi a vez das eleições na Venezuela, que representaram o princípio do fim do chavismo no poder com a conquista de dois terços do Parlamento pela oposição. Agora a Bolívia também diz não à continuidade de Morales depois de 2019. O presidente equatoriano, Rafael Correa, também com problemas, anunciou que não tentará a reeleição em 2017.  E em poucas semanas, em abril, o Peru deve concluir o ciclo com a saída de cena de Ollanta Humala e o provável regresso de um Fujimori ao poder.
O Brasil, por outro lado, vive uma crise política econômica e política permanente, e o Partido dos Trabalhadores, que governa o país há quase 13 anos, corre sérios riscos de não fazer um sucessor para a presidenta Dilma Rousseff em 2018, quando o ex-presidente Lula, que governou o país de 2003 a 2010, poderia se candidatar novamente. Mas, denúncias de corrupção ininterruptas na mídia que atingem o próprio Lula e outros membros do partido, além de uma recessão que já entra no seu segundo ano, reduzem as chances de que esse intento seja bem-sucedido.
Algo parece evidente: na América Latina há correntes de fundo. Nos anos noventa triunfou o liberalismo. O início do século XXI chegou com um forte grito anti-neoliberal. Agora há uma guinada à direita? Ninguém parece corroborar com essa tese. Os dados indicam, na verdade, que os cidadãos latino-americanos, sobretudo as novas gerações, depois de conseguir uma maior inclusão social e um aumento da classe média, querem mais, e se tornaram muito críticos com o poder. Reconhecem as conquistas de seus Governos mas não se conformam.

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América Latina vive o fim da era dourada da esquerda no poder – Parte ll




Morales, por exemplo, tem boa avaliação, poderia ganhar as eleições, mas quando esta semana perguntou-se se a população lhe permitiria mais uma reeleição, a ideia foi rechaçada com 51,3%. Querem mudança. Na Argentina, aconteceu algo parecido. Cristina Fernández de Kirchner tinha uma alta avaliação, mas, quando quis mudar a Constituição para poder continuar, perdeu em 2013 as eleições intermediárias, propostas quase como um plebiscito. Os dados indicam, na verdade, que os cidadãos latino-americanos, sobretudo as novas gerações, depois de conseguir uma maior inclusão social e um aumento da classe média, querem mais, e se tornaram muito críticos com o poder.
Em todos os países há uma linha comum: os protestos exigem maior transparência, luta contra a corrupção e uma troca geracional. A Bolívia foi o país com maior crescimento econômico do eixo bolivariano. No entanto, como aconteceu a seus correligionários, diante do enfrentamento da economia e do surgimento de casos de corrupção, optou por defender-se recorrendo a um discurso do qual os cidadãos parecem já cansados: uma conspiração orquestrada pelos EUA.
O fim da década dourada das matérias-primas também tem muito a ver com esta mudança de ciclo. As economias latino-americanas cresceram, entre 2003 e 2012, acima de 4%, segundo dados da CEPAL. Desde os anos sessenta, a região não registrou um período tão intenso. No entanto, as previsões do Fundo Monetário Internacional destacam que a economia latino-americana acabará 2016 com uma recessão do 0,3%. A queda das matérias-primas é a principal causa. Entre 2011 e 2015, a queda dos preços dos metais e da energia (petróleo, gás e carvão) foi de quase 50%, segundo a CEPAL. Só em 2015, os produtos energéticos caíram 24%.
Estes anos de bonança e Governos de esquerda mudaram muitas coisas no continente. Durante a década de ouro, entre 2002 e 2012, os níveis de pobreza caíram de 44% para 29%, enquanto que os de pobreza extrema diminuíram de 19,5% para 11,5%, com um aumento considerável das classes médias. Também houve um aumento notável do gasto público. E isso implicou em inclusão social. Uma amostra: entre 1999 e 2011, segundo a Unesco, o nível de escolarização inicial passou de 55% a 75%. No entanto, os cidadãos não se conformam. Querem mais e melhor. E tudo indica que quase nenhum Governo ficará em pé diante desta onda.


Por Carla Jiménez

Graviola – A fruta dos diabéticos




Graviola é uma planta originária das Antilhas, onde se encontra em estado silvestre. É conhecida em quase todo o nosso país, embora seja mais comum nas regiões quentes e úmidas; na Amazônia, ela nasce de forma espontânea, sendo cultivada principalmente nos estados do Nordeste. É cultivada também no México e na Flórida (USA). Encontra-se na Índia e África tropical.
Existem relatos antigos do uso desta planta com fins medicinais, pelos índios dos Andes e da Amazônia. Para problemas respiratórios na forma de chá e para verminose as sementes esmagadas eram deglutidas. Hoje, suas propriedades terapêuticas são reconhecidas, sendo a principal hipotensora, devido a sua ação diurética, mas existem muitas outras, como antiinflamatória, antireumática, antiespasmódica e antitussígena. Doutor Flávio Rotman em seu livro “A cura popular pela comida”, se refere como um efeito exótico da graviola, o hipoglicemiante, mas outros autores citam esta indicação sem nenhuma estranheza.
O sabor da graviola para alguns, é muito adocicado, mas outros a apreciam dizendo que traz um sabor especial a salada de frutas. No entanto, é simplesmente deliciosa sobre a forma de refrescos e sorvetes. Recomenda-se que seja  consumida quando bem madura. O suco tem efeito medicinal destacado nos estados febris e também em caso de diarréia, devido ao alto teor de vitamina C encontrado nos frutos. No caso de bronquites e tosses resistentes, o chá por decocção das flores e brotos é o mais indicado.
Em 1997 surgiu na imprensa mundial a notícia de que médicos americanos estariam usando o chá de folhas da graviola associado ao tratamento quimioterápico, com a finalidade de aumentar o efeito desta terapia, admitindo que o chá agia diminuindo a resistência das células cancerosas às drogas. Embora esteja sendo divulgado, ainda não houve comprovação científica desta ação, devido à dificuldade encontrada de isolar um princípio ativo da planta que repetisse o mesmo efeito esperado em animais doentes, sendo assim impossível sintetizá-lo quimicamente. Na literatura de fitoterapia existem trabalhos com graviola desde 1976, nos quais já foram isolados mais de quatorze compostos denominados annonácios, mas quando utilizados isoladamente não reproduzem o efeito esperado que é a atividade anticancerígena.


Texto do Jornal Corpo Mente - Feira de Santana – BA