Apesar dos ataques do
comando do PT à agenda econômica do Planalto e da conversa de Lula para que
defina de que lado está, Dilma Rousseff não dá sinais de que poderá ceder.
Segundo a coluna Poder, da
Folha de S. Paulo, aliados da presidente avaliam que, com uma aprovação na
faixa dos 10%, é preferível investir em uma medida impopular, mas estruturante,
como a reforma da Previdência, do que acatar as propostas do partido, que, na
sua opinião, não ajudam o país a sair da crise.
Dilma deve investir na
agenda internacional. Além da Cúpula de Segurança Nuclear, em Washington, ela
deve ir duas vezes à ONU, em Nova York, em abril, para participar da assinatura
do acordo climático de Paris, além de estar presente uma sessão especial de
combate às drogas.
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