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quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Prefeito de Gandu entrega sede reformada e fardamento para os agentes comunitários de saúde e de endemias.





O prefeito de Gandu Leonardo Cardoso entregou na manhã desta quarta (3), o novo fardamento dos agentes de endemias e agentes comunitários de saúde. Além disso, a prefeitura também reformou e equipou a sede do órgão. Foram distribuídos 70 uniformes para os agentes de endemias e 24 para os agentes comunitários de saúde, totalizando 94 fardas novas.
O kit para os agentes de endemias contém mochila, camisas, boné, um par de botas e material de trabalho de campo. Já os agentes de saúde, receberam um kit com camisas, boné e mochila. A cerimônia de entrega do material, contou com a presença do vice-prefeito Joilson Andrade “Jojó”, secretários, diretores, vereadores da base de apoio e comunidade. O fardamento dos agentes era um anseio da categoria e graças à ação do prefeito Léo, com o apoio da Câmara de Vereadores, a reivindicação foi atendida.

ASCOM/Prefeitura de Gandu.

Prefeitura de Gandu inicia calçamento do Bairro João Assis.





A prefeitura de Gandu iniciou nesta terça (2), através da Seinfra (Secretaria Municipal da Infraestrutura), o serviço de calçamento e pavimentação de algumas ruas do Bairro João Assis. A obra, que é fruto de emenda parlamentar do deputado federal Ronaldo Carletto, vai beneficiar diversos moradores da comunidade.

ASCOM/Prefeitura de Gandu.


Pesquisas dão Bolsonaro firme e Haddad parando – Por Levi Vasconcelos



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Daqui até sábado vão chover pesquisas na disputa presidencial e é bom, pelas incertezas que as já divulgadas sugerem. A disputa que começou pulverizada, na reta de chegada está polarizada, entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad. Ou seja, o anti-petismo e o PT.
A pesquisa do Datafolha ontem divulgada trouxe uma novidade: Haddad, que até sexta passada vinha subindo, estagnou em 22%-21%, enquanto Jair Bolsonaro pulou de 28% para 32%.
Se Lula tinha 37% e Haddad 22%, é óbvio imaginar que ele ainda tem espaço a conquistar no campo petista. Então, o que aconteceu, foi o efeito da divulgação da delação de Antonio Palloci pelo juiz Sérgio Moro ou as manifestações do fim de semana prós e contra Bolsonaro? A tendência vai se manter ou isso é transitório?
As respostas veremos nas próximas pesquisas, mas já é fato líquido e certo que Bolsonaro tem eleitorado consolidado, e só cresce.
Aliás, o diretor do Ibope, Carlos Montenegro, diz não ter notado nenhum efeito da facada. Não é bem isso que as pesquisas mostram. Depois do atentado, Bolsonaro pulou de 24% para 26%, depois foi a 28% e agora está em 32% no Datafolha, sem participar de debates e fora do horário eleitoral.
Montenegro, ressalte-se, disse em 2010 que Dilma não teria chance alguma, porque Lula não tinha capacidade para eleger um poste. Até nisso Bolsonaro acerta. Montenegro avalia muito mal.

Levi Vasconcelos é jornalista político, diretor de jornalismo do Bahia.ba e colunista de A Tarde.




A 4 dias da eleição, líderes têm rejeição maior que intenção de votos



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A quatro dias do primeiro turno das eleições, os dois candidatos mais bem posicionados na corrida presidencial, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), têm seus percentuais de rejeição maiores do que as intenção de voto.
Enquanto o primeiro aparece com 32% da preferência do eleitorado, aqueles que dizem não votar nele de forma alguma são 45%. Já o ex-governador de São Paulo, que aparece com 21% da intenções no primeiro turno, tem 41% de rejeição.
O cenário é baseado na última pesquisa Datafolha, divulgada nesta terça-feira (2), que ouviu 3.240 eleitores, em 225 municípios brasileiros, ao longo do dia de ontem (2).
A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa foi contratada pela Folha de S. Paulo e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-03147/2018. O nível de confiança é de 95%.
Por região
A rejeição ao candidato petista subiu em todas as regiões, sendo que no Sul, Sudeste e Centro-Oeste ultrapassa a de (PSL), segundo a Folha de S. Paulo.
No Sul, Haddad registrou a maior alta nos números contrários. Em relação à pesquisa divulgada na sexta (28), a porcentagem de eleitores que diziam não votar de jeito nenhum no petista pulou de 37% para 52%.
No Centro-Oeste e no Norte, essa rejeição cresceu nove pontos percentuais. Respectivamente, foi de 35% para 44% e de 25% para 34%. Já no Sudeste, foi de 39% para 47%.
Mesmo no Nordeste, onde o petista tem os melhores resultados, passou a ser rejeitado por 26% dos entrevistados, contra 21% da pesquisa anterior.
Já Bolsonaro se manteve com rejeição estável na maioria das regiões. No Norte (45%) e Sul (35%) se manteve igual e no Sudeste oscilou para baixo, de 42% para 41%.
O Nordeste registrou uma queda de 61% para 56%, enquanto no Centro-Oeste subiu de 36% para 42%.

Informe Baiano


Disputa do Senado: Coronel assume vice-liderança e Jutahy na cola de Lázaro; Wagner em primeiro



O deputado estadual Ângelo Coronel (PSD) assumiu a vice-liderança na corrida pelo Senado Federal com 26% das intenções de votos e já deixou Irmão Lázaro estacionado em terceiro com 23%. Outro que também cresceu bastante foi o tucano Jutahy Magalhães, que está em quarto colocado com 18%. O ex-governador Jaques Wagner segue isolado na liderança com 42%. A pesquisa foi realizada pelo Real Time Big Data e encomendada pela Record TV Itapoan. Veja abaixo os números:
Jaques Wagner (PT) – 42%
Angelo Coronel (PSD) – 26%
Irmão Lazaro (PSC) – 23%
Jutahy Jr. (PSDB) – 18%
Comandante Rangel (PSL) – 6%
Jorge Vianna (MDB) – 3%
Fábio Nogueira (PSOL) – 2%
Outros – 2%
Nulos/Brancos – 19%
Indecisos para 1ª vaga – 11%
Indecisos para 2ª vaga – 29%

O instituto ouviu 1.200 eleitores por telefone nesta terça-feira (02/09). A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) com o número BA-01122/2018. O nível de confiança é de 95%, com margem de erro de 3%, para mais ou para menos.

Informe Baiano


Bolsonaro é vetado por médico de participar do debate da Globo



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Líder das pesquisas, o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, está fora do debate da TV Globo com os presidenciáveis na noite de quinta-feira 4. A decisão foi do cirurgião Antônio Macedo, um dos médicos que atendeu o deputado federal após o atentado a faca no começo do mês passado. Para Macedo, o candidato ainda não está em condições médicas de participar de eventos do tipo.
“Ele está muito bem, mas não está em condições de ficar mais do que dez minutos conversando”, disse. Segundo o cirurgião, que visitou Bolsonaro esta manhã no Rio acompanhado do médico Leandro Echenique, o candidato se recupera bem e os antibióticos foram suspensos, mas foi aplicada infusão de ferro para melhorar a anemia.
Questionado sobre as transmissões que o candidato do PSL tem feito pessoalmente no Facebook diariamente desde a última segunda-feira, 1º, o médico disse que a avaliação foi feita especificamente para o debate. “Nós contraindicamos a ida dele ao debate.”
De acordo com Macedo, uma nova avaliação será feita na próxima semana e ainda não há previsão de quando Bolsonaro poderá participar novamente dos debates. O militar da reserva deixou o hospital paulistano no último sábado, 29. Desde então, permanece em casa.
Desde segunda-feira, Bolsonaro tem feito transmissões ao vivo em sua página no Facebook para discutir propostas de campanha, sempre por volta das 20h40, coincidindo com o horário eleitoral gratuito. Nesta quinta, com a finalidade de “concorrer” com o debate da Globo, a transmissão deve se iniciar por volta das 22 horas, mesmo horário previsto para o encontro entre os adversários.
A ideia, segundo um assessor da campanha, é competir com o debate televisionado, mas apenas falando de propostas e não comentando em si a atração. Ainda não está definido se Bolsonaro terá algum convidado. Na terça-feira, ele contou com a participação do senador Magno Malta (PR-ES).
Sem ele, o debate da TV Globo deve contar com a participação de sete candidatos: Alvaro Dias (Podemos), Ciro Gomes (PDT), Fernando Haddad (PT), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB) e Marina Silva (Rede).
Com Estadão Conteúdo


Universidades particulares terão disciplina sobre primeira infância


Resultado de imagem para Universidades particulares terão disciplina sobre desenvolvimento infantil em cursos da área de saúde, pedagogia, psicologia e serviço social. O anúncio foi feito hoje (3), pela Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup). A disciplina foi desenvolvida pela Anup em parceria com a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal e é fruto de acordo firmado entre Anup, Ministério da Educação e Ministério do Desenvolvimento Social. A Anup foi procurada pelo governo para que contribuísse com ações voltadas para a primeira infância. "A forma mais efetiva [de contribuir] era deixar um legado e colocar dentro dos cursos de formação dos professores de maneira que todos os professores saibam da importância desse período que vai de 0 a 6 anos", diz a vice-presidente da Anup, Elisabeth Guedes.   A Anup reúne atualmente 185 instituições de ensino particulares associadas com mais de 2 milhões de alunos de graduação. Dessas, 166 instituições já declararam interesse em participar da iniciativa. Para estimular a adesão das instituições, a entidade desenvolveu um selo, Programa Instituição Parceira da Primeira Infância, que vai reconhecer iniciativas nas áreas de responsabilidade social. A intenção é que a disciplina resulte também em serviços de atendimento à comunidade, incluindo as famílias do programa Criança Feliz, promover capacitações e estágios para os visitadores dos municípios participantes do programa.  "Para a solução ser duradoura e definitiva, precisamos investir na primeira infância porque qualquer investimento na primeira infância vai melhorar todos os indicadores da educação básica e a vida daquelas crianças", disse o ministro da Educação, Rossieli Soares, presente no anúncio da nova disciplina.  Também estavam presentes no anúncio o ministro do Desenvolvimento Social, Alberto Beltrame e a primeira-dama, Marcela Temer. O governo lançou em 2016 o programa Criança Feliz, com o objetivo de acompanhar o desenvolvimento de crianças até 3 anos de idade. As famílias recebem visitas frequentes e são orientadas a como e
Universidades particulares terão disciplina sobre desenvolvimento infantil em cursos da área de saúde, pedagogia, psicologia e serviço social. O anúncio foi feito hoje (3), pela Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup). A disciplina foi desenvolvida pela Anup em parceria com a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal e é fruto de acordo firmado entre Anup, Ministério da Educação e Ministério do Desenvolvimento Social. A Anup foi procurada pelo governo para que contribuísse com ações voltadas para a primeira infância.
"A forma mais efetiva [de contribuir] era deixar um legado e colocar dentro dos cursos de formação dos professores de maneira que todos os professores saibam da importância desse período que vai de 0 a 6 anos", diz a vice-presidente da Anup, Elisabeth Guedes.  
A Anup reúne atualmente 185 instituições de ensino particulares associadas com mais de 2 milhões de alunos de graduação. Dessas, 166 instituições já declararam interesse em participar da iniciativa. Para estimular a adesão das instituições, a entidade desenvolveu um selo, Programa Instituição Parceira da Primeira Infância, que vai reconhecer iniciativas nas áreas de responsabilidade social. A intenção é que a disciplina resulte também em serviços de atendimento à comunidade, incluindo as famílias do programa Criança Feliz, promover capacitações e estágios para os visitadores dos municípios participantes do programa. 
"Para a solução ser duradoura e definitiva, precisamos investir na primeira infância porque qualquer investimento na primeira infância vai melhorar todos os indicadores da educação básica e a vida daquelas crianças", disse o ministro da Educação, Rossieli Soares, presente no anúncio da nova disciplina. 
Também estavam presentes no anúncio o ministro do Desenvolvimento Social, Alberto Beltrame e a primeira-dama, Marcela Temer. O governo lançou em 2016 o programa Criança Feliz, com o objetivo de acompanhar o desenvolvimento de crianças até 3 anos de idade. As famílias recebem visitas frequentes e são orientadas a como estimular essas crianças. 
Segundo Beltrame, 2,7 mil municípios aderiram ao programa e as visitas domiciliares são realizadas em 2,3 mil cidades, atendendo a 400 mil crianças e gestantes semanalmente. 
"A nossa intenção é que esse programa seja da sociedade brasileira, de estado e não de governo. É esse legado que queremos deixar para o próximo governo, seja ele quem seja. Estamos prontos para passar o bastão com a ideia firme que é um programa defensável e que ele é absolutamente essencial para a superação da pobreza e para o melhor desenvolvimento da criança e, sobretudo, a melhora da sociedade brasileira", disse Beltrame. 
Informações detalhadas sobre a disciplina, para que seja colocada em prática, serão disponibilizadas no site da Anup e poderão ser usadas por qualquer instituição de ensino superior. 


Fonte: Agêcia Brasil



Com estádio lotado, Matadouro se consagra o campeão do Campeonato de Bairros de Gandu 2018



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Com o estádio lotado de torcedores e uma festa bonita em campo, terminou neste domingo (30) a edição deste ano, do Campeonato de Bairros de Gandu. Num jogo emocionante e com chances de gols perdidos as equipes ficaram no zero a zero no tempo normal e levaram a disputa para os pênaltis. Nas cobranças, o time do Matadouro venceu por 4 a 2, consagrando-se o grande campeão de 2018. A equipe faturou o prêmio de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), já o Monte Alegre que ficou em segundo lugar, ganhou o prêmio de R$ 3.000,00 (três mil reais). A alegria tomou conta dos jogadores e torcedores de ambas equipes e as comemorações se estenderam a madrugada. Mais cedo, houve um jogo preliminar entre o time do Matadouro Veterano e O Combinado de Jogadores, no final a partida terminou em 1X0 para o Matadouro Veterano, os jogadores e comissão técnica receberam as faixas de campeões do Campeonato de Máster, ocorrido em julho deste ano.

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segunda-feira, 1 de outubro de 2018

O Dia do Vereador é comemorado anualmente em 01 de Outubro, no Brasil.



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A data homenageia o cargo político do representante de uma cidade ou município que está encarregado de funções legislativas ou executivas, dentro da chamada Câmara dos Vereadores.
As primeiras normas que regiram os cargos de vereadores no Brasil foram instituídas na Constituição de 1824, por D. Pedro I, sendo oficializada pela Lei de 1º de Outubro de 1828.
Até em meados da década de 1960, o cargo de vereador no Brasil não era remunerado.
A Constituição de 1988 estabelece que a cada 4 anos haverá uma eleição direta e simultânea em todo o país para eleger novos vereadores, em cada cidade ou município brasileiro.
O Dia do Vereador foi instituído através da Lei Federal nº 7.212, de 11 de Julho de 1984.

O Decreto de Lei definiu o dia 1º de Outubro como Dia do Vereador, porque foi nesta data que o ex-imperador do Brasil D. Pedro I oficializou as normas que definem o cargo de vereador.

"Parabéns a todos os vereadores que cumprem o seu papel de fiscalizadores e representantes do povo, comprometidos com o município e que cresçam junto com a sua cidade"
"O vereador possui um papel importantíssimo no município em que atua. Ele é o elo entre a população e os Poderes, Legislativo e Executivo. Seu papel é o de mostrar os problemas da comunidade e buscar providências junto aos órgãos competentes. Mas, não é só isso! O vereador é o fiscal do dinheiro público, o representante do povo, é um assistente social, advogado, comunicador e etc. Nos diversos papéis do Vereador, a coragem de concordar com o que considerar certo e discordar com o que considerar errado, priorizando o benefício coletivo, deve ser o mais importante. Parabéns a todos os vereadores por seu dia!"



Fraco na disputa pela Presidência, centro é favorito em 16 Estados



Os partidos do centro – PSDB, MDB, DEM, PP, PSD, PROS e PHS – lideram as pesquisas do Ibope de intenção de voto nas eleições 2018 para os governos de 16 Estados. Apesar da fragmentação dessa força política, que se dividiu em quatro candidaturas à Presidência e hoje potencialmente fora da disputa do segundo turno, segundo as pesquisas, ela deve ganhar o mesmo número de unidades da federação que em 2014. Esses partidos compunham a base original do governo de Michel Temer – o PSB, que também participou da base, deve vencer em outros seis Estados. Os resultados das pesquisas mostram que, apesar da polarização entre esquerda e extrema-direita na corrida presidencial, 21 dos 27 governadores devem sair de legendas que não apoiam nem o petista Fernando Haddad nem o deputado Jair Bolsonaro, do PSL. A coligação que dá sustentação à candidatura de Haddad tem chance de eleger seis governadores, contando um do PROS, que deixou de ser centro. Os demais devem vir do PT (4) e do PCdoB (1). Já PSL e PRTB, que estão com Bolsonaro, não lideram em nenhum Estado. O cenário é bem diferente do ocorreu em 2014, quando as alianças que foram para o segundo turno elegeram 23 dos 27 governadores. Com a eleição de governadores centristas, cientistas políticos consideram que eles podem desempenhar um papel de contrapeso e moderação a partir de 2019, a depender de sua capacidade de articulação. Ao todo, quem mais tem candidatos em primeiro ou segundo lugar nas disputas estaduais é o PSDB (8), seguido pelo PT (7), PSB (7) e MDB (7), além de DEM e PDT, com 5 cada um. As projeções impõem um desafio à governabilidade, segundo a professora de Ciência Política Vera Chaia, da PUC-SP. “Existe interdependência. Do presidente em relação aos governadores para formar suas bases eleitorais e no Congresso, mas também dos governadores em relação ao presidente para execução de seus programas. As brigas políticas para conseguir verbas também dependem da boa relação do presidente”. Outro papel importante dos governadores será na negociação e aprovação de futuras reformas, como a da Previdência e a tributária. “Nossos governadores terão um papel importante de diálogo com o futuro presidente. Buscaremos o entendimento”, afirmou o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), que pode se eleger no primeiro turno para o governo de Goiás, segundo as pesquisas. A eleição de candidatos ligados ao centro, além de mostrar o descolamento das disputas estaduais da polarização presidencial, aponta para uma possível estabilidade pós-eleição. “O Congresso se adapta ao presidente. A ideia dos governadores não alinhados faz com que eles também tenham que se adaptar. Se não, fica inviável governar”, diz o cientista político Kleber Carrilho, da Universidade Metodista de São Paulo. Na esquerda, PT, PSB e PCdoB têm chances de manter oito Estados no Nordeste. Dirigentes petistas admitem reservadamente que o partido deve eleger menos governadores do que em 2014. O partido dificilmente manterá Minas e o Acre, a mais longeva administração da legenda, governada pelo PT desde 1995. As esperanças são as reeleições na Bahia, Ceará e Piauí e vitórias no Rio Grande do Norte e Santa Catarina. “Vamos para o segundo turno em Minas e no Acre”, disse a secretária nacional de Organização do PT, Gleide Andrade. Segundo ela, “quando ficar polarizado, o Haddad vai crescer muito em Minas e o (Antonio) Anastasia (PSDB) não vai mais poder continuar escondendo Aécio (Neves)”. Quatro anos após a morte de Eduardo Campos em um acidente aéreo, o PSB se reergueu e chega com perspectiva de vitória em Sergipe, Paraíba, Amapá, Amazonas, Pernambuco e Espírito Santo. “Isso mostra que fizemos o planejamento estratégico correto e que nosso partido consegue se renovar e espalhar lideranças”, disse o presidente da legenda, Carlos Siqueira. “Bom não é (estar restrito a uma região), mas é melhor do que nada”, analisa o cientista político Rodrigo Prando, da Universidade Mackenzie.

Estadão Conteúdo