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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Tom Araújo parabeniza Fonoaudiólogos e cobra apreciação de projeto


09 de dezembro é dia do fonoaudiólogo e, para lembrar a data, o deputado estadual Tom Araújo (DEM) cobrou da Casa a apreciação do projeto de lei 19514/2011, que assegura a presença destes profissionais em todos os hospitais da rede pública de saúde do Estado da Bahia. Segundo o deputado, a presença de um fonoaudiólogo nos hospitais da rede pública de saúde da Bahia “é um assunto de importância ímpar, visto que a sua atuação é no sentido de prevenir, evitar e minimizar complicações clínicas, favorecendo, assim, para que haja a alta hospitalar mais precocemente, diminuindo portanto gastos para o hospital e, conseqüentemente, economia para os cofres públicos”, disse Tom.
De acordo com o parlamentar. A
 fonoaudiologia hospitalar é um excelente exemplo de promoção à saúde, pois as ações do fonoaudiólogo nesta área incluem formas preventivas, intensivas, pré e pós-cirúrgica, dando, inclusive, respaldo técnico e prático à equipe multiprofissional onde atua, esclarecendo que o objetivo maior é impedir ou diminuir as seqüelas nas formas de comunicação que a patologia-base possa deixar.
“Um exemplo de modelos da diversidade dessa atuação é em recém-nascidos, desordens de cabeça e pescoço, em vítimas de queimaduras e de câncer. Outras patologias da qual a fonoaudiologia se encarrega no âmbito hospitalar são: AVC, TCE, doenças degenerativas, doenças neuromusculares, que são causas de distúrbios motores, respiratórios e de deglutição. Por isso, a atuação do fonoaudiólogo se torna indispensável em conjunto a outros profissionais, para o pronto atendimento do paciente, evidenciando qualidade no atendimento”, ressaltou o parlamentar, pedindo que a Casa aprecie o projeto. 


Texto: Aloísio Araujo Jr



Para governo, ACM Neto ainda pode ser candidato em 2014 parte l



A estratégia do prefeito ACM Neto (DEM) de sugerir o adiamento da definição do candidato a governador das oposições para o ano que vem a fim de evitar desgastes desnecessários ao escolhido recebeu outra interpretação por parte da articulação política do governo estadual. Na avaliação de políticos próximos ao governador Jaques Wagner, no fundo o democrata quer atrasar a escolha da candidatura por achar que ele próprio pode assumir o desafio de disputar a sucessão.
O que levanta a suspeita entre os governistas é o fato de ACM Neto continuar liderando, com muitos pontos à frente, as pesquisas de intenção de voto às eleições estaduais de 2014 e estar com muito boa avaliação na população da capital. Eles acreditam que, apesar de vir firmando o compromisso público de não renunciar à
Prefeitura para entrar na disputa, como um bom político ACM Neto não poderia fechar os olhos para um cenário que lhe é tão favorável.
Por esta interpretação dos governistas, prorrogando o período de escolha do candidato para após o Carnaval, o prefeito teria, além de tempo para avaliar como proceder, principalmente com relação ao enigma de sua vice, a desconhecida Célia Sacramento (PV), no caso de renunciar, um nível muito mais confiável de informação, oferecido pelas próprias sondagens de opinião, sobre os riscos de efetivamente lançar-se à sucessão estadual.

Continua...

ACM Neto ainda pode ser candidato em 2014 parte ll


No grupo mais próximo do prefeito, o assunto deixou de ser abordado publicamente desde que ele passou a reagir com firmeza a qualquer especulação de que poderia ser candidato. A mesma percepção se espalha entre os partidos e os pré-candidatos de oposição que orbitam em torno do prefeito. Pelo mesmo motivo, já há algum tempo a
possibilidade de Neto assumir a candidatura deixou de ser um assunto entre eles.
O fato de fontes do DEM terem dado em off à imprensa de Brasília, na semana passada, a informação de que Paulo Souto será candidato pelo partido, mas só vai anunciar a decisão publicamente depois do Carnaval, teria praticamente consolidado a idéia de que ACM Neto está definitivamente fora do páreo, gerando projeções para a formação de uma chapa liderada pelo ex-governador que teria como vice o atual candidato do PSDB, João Gualberto, e como nome ao Senado o peemedebista Geddel Vieira Lima.
Dos três, Geddel é o único que se coloca frontalmente contrário à tese do prefeito de que o lançamento do candidato oposicionista pode aguardar, mas, pelo que se tem percebido, foi voto vencido frente à liderança assumida por Neto sobre todo o grupo. Se a articulação política do governador Jaques Wagner projeta um cenário em que o prefeito aparece como candidato, é porque, de fato, o teme como concorrente eventualmente mais forte para a candidatura governista de Rui Costa.
Pesquisas em poder tanto de ACM Neto quanto de Rui colocam o prefeito como líder disparado das intenções de voto, seguido por Paulo Souto. Os três sabem, no entanto, que o aspecto de novidade representado pelo neto do ex-senador ACM frente a um projeto de continuidade encabeçado pelo candidato do governador pode ser um elemento a turbinar favoravelmente e de forma surpreendente a eventual candidatura do prefeito.
Exclusiva do Política Livre



MP denuncia que governo estadual desvia dinheiro da Saúde


Uma ação civil pública do Ministério Público da Bahia pede à Justiça que o governo do Estado destine, em caráter liminar, cerca de R$ 150 milhões ao Fundo Estadual de Saúde. No texto, o MP diz que a iniciativa tem por objetivo impedir que o governo volte a praticar “a desobediência às normas constitucionais que determinam o repasse mínimo para a saúde, verificado nos exercícios financeiros de 2011 e 2012″. O valor a ser bloqueado do Tesouro do Estado corresponde a uma parte do que empresas do Estado como Ebal, Embasa, Desenbahia, Bahiagás, Prodeb e Egba aplicariam, no próximo ano, em propaganda, promoção e divulgação de ações institucionais, segundo consta do Orçamento de 2014. A ação foi proposta com base numa representação encaminhada ao MP pelo deputado estadual Paulo Azi (DEM). Nela, as promotoras Rita Tourinho e Patrícia Medrado denunciam que o Estado não vem destinando o percentual mínimo de 12% do Orçamento para a saúde, porque os recursos estariam sendo destinados à cobertura de “despesas de outras áreas, por intermédio da utilização de uma mesma conta do Tesouro, sem que se proceda ao depósito em conta específica dos valores decorrentes de verbas vinculadas à área de saúde”. O quadro, assinalam as duas representantes do Ministério Público, explicaria a “situação caótica de ausência de pagamento a fornecedores da área de saúde, no valor de R$ 200 milhões, amplamente noticiada pela imprensa local e confirmada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE)”. Procurados pelo jornal A Tarde, nem o secretário estadual da Saúde, Jorge Solla, nem o da Fazenda, Manoel Vitório, se manifestaram até ontem à noite.

Poder & Política

Após briga entre torcedores em Joinville, pai diz que nunca mais leva filho a estádio



"Meu filho começou a berrar: 'Pai, nós vamos morrer'", lembra o comerciante vascaíno Joel Meneghelli, 37. Ele estava na arquibancada da Arena Joinville com o filho Igor, de 11 anos, quando começou a briga entre as torcidas durante a partida entre Vasco e Atlético-PR, no último domingo. Era a primeira vez que o garoto via um "jogo grande" de perto, com times da Série A, conta Meneghelli. Os dois viajaram 150 quilômetros de carro de Apiúna (SC), cidade com cerca de 10 mil habitantes onde moram, até o estádio, em Joinville. Ficou no mesmo setor onde estavam as torcidas organizadas do Vasco e não conseguiram escapar quando a pancadaria começou. "Eu só via uma saída, mas não conseguia chegar lá. Todos começaram a correr. Procurei um canto e fiquei parado. Tentei me proteger e acalmar meu filho", conta o pai.
No meio da confusão, rezou para que nada de grave acontecesse. Um torcedor do Atlético-PR tentou acalmá-lo: "O negócio não é contigo". Na primeira oportunidade que teve depois que a intervenção policial reduziu a intensidade do confronto, Meneghelli pulou um alambrado com o filho e deixou o estádio. Estava como diz, "aterrorizado". Ontem, dois dias depois do episódio, o filho do comerciante ainda dava sinais de estar traumatizado. Meneghelli decidiu que nunca mais levará o garoto a um estádio, apesar de o filho jogar futsal e querer ser jogador profissional. "O que a gente viu no domingo foi terrível. Eu não vou levar meu filho e também não vou sozinho", reclama. O comerciante disse que, sozinho, já havia assistido a jogos do Vasco no Rio e em São Paulo. Na avaliação dele, foi um equívoco não haver policiamento dentro da Arena Joinville. Apenas seguranças de duas empresas privadas (cerca de 90 homens), que tinham sido contratadas pelo Atlético-PR, ficaram responsáveis por monitorar as torcidas dentro do estádio.
A partida foi disputada em Joinville porque o Atlético-PR havia perdido um mando de jogo em Curitiba por conta de brigas entre seus próprios torcedores no clássico contra o Coritiba, em outubro. No domingo, a briga das torcidas começou aos 17 minutos do primeiro tempo. Quatro torcedores foram levados ao hospital, dos quais só um permanece internado.

Noticias pelo Brasil

STF começa a julgar validade de doações para campanhas eleitorais


O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar hoje (11) a ação direta de inconstitucionalidade da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra as doações de empresas privadas a candidatos e a partidos políticos. A OAB contesta os artigos da Lei dos Partidos Políticos e da Lei das Eleições, que autorizam a doação de recursos de pessoas físicas e jurídicas para campanhas eleitorais de partidos e candidatos.
A ação direta de inconstitucionalidade sobre o tema chegou ao STF em 2011. A entidade questiona a Lei dos Partidos Políticos, de 1995, e a Lei das Eleições, de 1997, argumentando que o modelo atual resulta em influência “excessiva e deletéria” do poder econômico.  “Prejudicados, por óbvio, são os candidatos mais pobres e os que não desfrutam da mesma intimidade com as elites econômicas ou não têm identidade com os seus interesses e bandeiras, e que acabam sem o mesmo acesso aos recursos de campanha, o que compromete gravemente a igualdade de oportunidades na competição eleitoral. Sem falar daqueles que, pelas mesmas razões, desistem de se candidatar, pela absoluta falta de condições financeiras para competir no pleito eleitoral”, argumenta a OAB. A entidade também questiona os limites de doações permitidos por lei, baseados em rendimentos obtidos no ano anterior. Para a OAB, o critério reforça a desigualdade representativa. “A excessiva infiltração do poder econômico nas eleições gera graves distorções. Em primeiro lugar, ela engendra desigualdade política, na medida em que aumenta exponencialmente a influência dos mais ricos sobre o resultado dos pleitos eleitorais, e, conseqüentemente, sobre a atuação do próprio Estado”, acrescenta a entidade.
Agencia Brasil


Prisão por pensão alimentícia volta à pauta


Os deputados farão novo esforço, nesta terça-feira (10), para concluir a votação do projeto do novo Código de Processo Civil (CPC). Após a aprovação do texto-base, ficou pendente a análise dos destaques apresentados pelas bancadas. Entre os temas mais polêmicos estão os chamados honorários de sucumbência para advogados públicos e o regime de prisão para devedores de pensão alimentícia.
Por conta da sessão do Congresso marcada para as 14h de hoje, os deputados se reúnem a partir das 11h em plenário para analisar os destaques. PP e PMDB querem derrubar a parte da proposta que prevê o pagamento de honorários aos advogados públicos que ganharem ações para o Estado. Atualmente, o dinheiro é depositado na conta do governo e incorporado ao orçamento federal.
Outro ponto de discussão entre os deputados é a prisão a devedores de prisão alimentícia. A bancada feminina na Câmara defende que quem não pagar o benefício continue ser preso inicialmente em regime fechado, quando as penas são superiores a oito anos. No texto-base aprovado no fim de novembro, está prevista a detenção em regime semiaberto, podendo ser convertida para prisão domiciliar.
“Entendemos que a prisão em semiaberto é um símbolo ruim para a sociedade porque, infelizmente, muitos só pagam a prisão alimentícia com a ameaça de prisão”, disse o relator do novo CPC, Paulo Teixeira (PT-SP), que apoia o destaque apresentado pela bancada feminina, à Agência Câmara. O texto também aumenta de três para dez dias o prazo para pagamento ou justificativa do devedor.
Apesar de os destaques estarem pautados, há possibilidade de novo adiamento da votação. Para o líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE), os parlamentares já “trabalharam muito neste ano”. O petista acredita que outras propostas, como o Marco Civil da Internet, também não serão votadas. O projeto que estabelecem direitos e deveres na rede de computadores trancam a pauta da Casa por urgência constitucional.
“A pauta não será destrancada, ainda não há unidade na votação do marco civil [da internet]. O melhor que podemos fazer é terminar o semestre votando o orçamento”, afirmou Guimarães. Em reunião ontem no Palácio do Planalto, o governo federal reforçou a preocupação com projetos que aumentem gastos. Ressaltou, ainda, que o foco é limpar a pauta do Congresso, com o exame de vetos, créditos adicionais, revisão do Plano Plurianual e Orçamento de 2014 (LOA).
Congresso em Foco.


terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Gandu - Mais uma promessa não cumprida


Por duas oportunidades no mês de novembro, o Prefeito Ivo Peixoto (PCdoB), foi às emissoras de rádio da Cidade e garantiu que no dia1º de dezembro inauguraria uma fonte luminosa no Lago Azul. Mas até o momento que fechamos esta edição, apenas se encontravam no lugar uma armação feita com tubos de PVC.
Segundo comentários de pessoas ligadas ao técnico responsável pela montagem da fonte, tudo se deu, devido o Governo não querer adiantar 30% do valor acertado para a execução dos serviços. O profissional apesar de fazer parte de uma família conhecida que reside em Gandu, o mesmo precisava de um adiantamento, para se manter bem como também para mandar para sua família que mora em outro estado.

Vale salientar, que além da fonte, foi prometido pelo Alcaide Municipal, uma iluminação natalina de qualidade e, justiça seja feita a iluminação do nosso cartão postal está uma das mais belas da Bahia. 

Gandu - Cultura Popular


A pastoral da juventude convida a todos para participar da 1º reunião preparatória para o terno de Reis que será realizada no salão paroquial da Igreja Matriz de São José, na próxima terça feira, 10 de dezembro, às 19 horas.
Compareça, participe, desta que é uma das maiores  culturas populares do Brasil.


Associação pedirá ao governo prorrogação do IPI reduzido para linha branca

A Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros) pedirá formalmente ao governo, na próxima semana, a prorrogação da vigência do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) reduzido para itens da linha branca. De acordo com o presidente da entidade, Lourival Kiçula, a continuidade da medida é fundamental para garantir bom resultado para o setor em 2014. Em 2011, as vendas da linha branca cresceram 10% e, em 2012, 20%. Este ano, devem registrar queda de 3%.
“Vai ser pedido, é indispensável para o setor”, declarou Kiçula, que, apesar do resultado negativo das vendas esperado para 2013, acredita que a linha branca teve bom desempenho este ano se for levada em conta a base de comparação elevada verificada em 2012. A desoneração do IPI para esses produtos expira em 31 de dezembro. Kiçula falou à imprensa após reunião de empresários da Coalizão para a Competitividade com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Formada por 18 associações empresariais, a coalizão dialoga com o governo sobre estratégias para elevar a competitividade da indústria. Além da Eletros, entre os presentes estavam entidades como a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Associação Brasileira da Construção Metálica (Abcem) e Associação Brasileira da de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). De acordo com Fernando Figueiredo, presidente da Abiquim, os empresários discutiram a criação de uma frente para garantir o aumento dos investimentos no país. Nova reunião para tratar do assunto deve ser convocada em dez dias.
Segundo Figueiredo, os investimentos da indústria química estão aquém do potencial do setor. “Em um estudo feito em 2009 e 2010, identificamos potencial de investimento de US$ 167 bilhões em dez anos. Isso significa, em média, US$ 15 bilhões por ano. Mas a indústria química está investindo de US$ 4 bilhões a US$ 5 bilhões anuais, um terço do que deveria investir. É muito pouco”, avaliou.
Agencia Brasil