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sábado, 17 de agosto de 2019

Gandu – Oposição se reúne enquanto prefeito Léo continua trabalhando e consolidando a sua gestão



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Na ultima terça [13], segundo foi noticiado em diversos meios de comunicação da cidade, aconteceu uma reunião entre líderes políticos da oposição, que somente agora quase 03 anos após de administração do atual prefeito Leonardo Cardoso [PP], começam a se articular visando às eleições municipais do próximo ano. Mesmo assim, ainda não se entenderam quanto a quem poderá será o candidato [a], do “grupo”, que na verdade continua dividido em 03.
Os defensores da pré-candidatura do ex-prefeito Djalma Galvão [PT], estão aguardando com ansiedade a votação das contas relativas ao ano de 2016, por parte da câmara de vereadores, que será quem neste momento poderá decidir sobre o futuro político do petista, quanto a sua elegibilidade para o próximo pleito. Já aqueles [as], que defendem a pré-candidatura da ex-gestora Dra. Irismá Silva [PSD], apesar de não revelar publicamente, torcem para que a câmara de vereadores reprove o parecer do TCM que opina pela aprovação das contas relativas ao período em que Djalma Galvão, ficou a frente do município, o que o deixaria inelegível, fortalecendo assim a ex-alcaide, que passaria a ser momentaneamente a única peça do “quebra-cabeça” oposicionista atraindo 90% dos que votariam em Djalma.
O fato novo desta história, é que neste sábado [17], durante a nossa visita a feira-livre, ouvimos de pessoas ligadas a oposição, que o certo seria a união de Djalma e Irismá em torno de um nome novo, para poder enfrentar a difícil missão que é enfrentar o fortalecido prefeito Léo de Neco, que a cada dia demonstra: amadurecimento, aproximação com o governador Rui Costa [PT],  obras e serviços relevantes para o município, base sólida no legislativo e muita popularidade, além de contar com a força de um deputado federal de grande expressão no cenário federal, que é Ronaldo Carletto [PP].
Certo é que, enquanto a oposição se encontra com o seu time desentrosado, Léo continua com sua plataforma de trabalho e preparo político, como diria o próprio: “Firme e Forte”.

Ibirapitanga - Prefeito Dr Ravan tem contas rejeitadas e poderá ficar inelegível



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O Tribunal de Contas do Município – TCM – rejeitou as contas do Prefeito Municipal de Ibirapitanga, Dr. Ravan (PSD), resultante de diversas irregularidades praticadas no exercício de 2016, devidamente registradas e constadas no processo de prestação de contas TCM n.º 07304e17. Nesse cenário, O prefeito Isravan Lemos Barcelos (Dr.Ravan) interpôs Pedido de Reconsideração, objetivando a reformulação da decisão do TCM sobre inúmeras irregularidades constadas pelo Tribunal, como:
• ausências de comprovações de publicações de instrumentos contratuais, ferindo o princípio da publicidade estabelecido pelo caput do art. 37 da Constituição Federal;
• desatenção ao estabelecido pela Resolução TCM 1.060/05, tendo em vista os achados apontando não inserções no e-TCM de diversos documentos, com destaque para 30 (trinta) processos de pagamentos cujo somatório dos valores alcançaram R$168.232,42, além de 09 (nove) processos licitatórios e 06 termos de contratos;
• Pagamento ao Secretário de Administração Sérgio Maynart acima do texto, como estabelece a lei;
• manutenções de veículos sem as devidas identificações dos automóveis nos documentos de despesas, em flagrante desrespeito ao princípio da transparência no trato da Coisa Pública;
• apresentações de 14 (quatorze) processos de pagamentos desacompanhados de notas fiscais, cujo somatório dos valores alcançaram R$721.179,56, tendo sido identificado junto a defesa somente 01 (uma) nota fiscal expedida pela credora Geisa de Oliveira, no valor de R$4.275,00, sendo ratificados os demais achados, quanto a ausência das comprovações de despesas na importância de R$716.454,56, dos demais processos de pagamentos, tendo como credor o Instituto Nascente;
• admissões de servidores sem a realização de prévio concurso público, em desrespeito ao determinado pelo art. 37, II da Constituição Federal;
• não atendimento integral das regras estabelecidas pela Resolução TCM 1.282/09, devido ao não encaminhamento de diversos dados ao SIGA, além de inserções incorretas ou incompletas de informações no citado sistema deste TCM, dificultando o desenvolvimento dos trabalhos da Inspetoria Regional, com ênfase para as divergências entre dados constantes no sistema com relação aos demonstrativos contábeis, entre outras irregularidades (verificar parecer link).
Após apreciação do Ministério Público de contas, que apresentou parecer favorável pela rejeição das contas, em 11 de abril de 2019. O relator do referido Processo, Const. Raimundo Moreira votou pela manutenção das contas rejeitadas. Nesse sentido, as contas atinentes ao exercício financeiro de 2016 estão rejeitadas, com decisão transitada em julgado, sendo imputado o prefeito Ravan, multa no valor de R$8.000,00 (oito mil reais).
Por conseqüência, conforme estabelece a lei, as contas rejeitadas deverão ser apreciadas e votadas pela Câmara Municipal de Vereadores de Ibirapitanga. O prefeito Dr. Ravan necessita da aprovação de 2/3 dos Vereadores da Casa Legislativa (08 vereadores) para reverter à decisão do TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO, caso contrário, estará enquadrado na Lei da Ficha Limpa e ficará inelegível para disputar cargos políticos por um longo período.
Nessa ocasião, o prefeito, Dr. Isravan Lemos Barcelos se iguala ao grupo de prefeitos de Ibirapitanga com contas rejeitadas, sendo eles, Ruiverson Lemos Barcelos (Russo), seu irmão, Eraldo Assunção e Antônio Conceição (Gude).
Fonte: Ipolítica.com

Bahia - Paulo Azi critica Rui Costa após divulgação de balanço do Tesouro: “fama de bom gestor só na propaganda”



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O deputado federal Paulo Azi, presidente estadual do Democratas, lamentou a manutenção da Bahia no rol dos estados considerados maus pagadores pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e criticou o governador Rui Costa (PT) por não tomar medidas para reverter o quadro. De acordo com a edição de 2019 do “Boletim de Finanças dos Entes Subnacionais”, divulgada nesta quarta-feira (13), a Bahia manteve a classificação “C” da capacidade de pagamento (Capag), o que proíbe o estado de contrair empréstimos com garantia da União.
“Ao invés de ficar acusando seus adversários de perseguição, Rui Costa deveria se preocupar em organizar as finanças do estado para que ele possa voltar a ter capacidade de honrar os seus compromissos e contrair novos empréstimos. É mais uma prova de que a fama de bom gestor de Rui só existe na propaganda do governo”, afirma do deputado.
Azi alerta que auditores do Tribunal de Contas do Estado (TCE) identificaram, no exame das contas de 2018, graves pedaladas feitas por Rui. Segundo o relatório, o governador usou recursos de convênios para o pagamento de outras despesas. Sem esta irregularidade, as contas teriam fechado com déficit de R$ 2 bilhões.
O deputado ressalta que a “má gestão” de Rui se reflete não apenas nas finanças, mas principalmente na prestação dos serviços públicos essenciais. “Não à toa a Bahia tem o pior ensino médio do país, o maior número de homicídios, a maior taxa de desemprego. Um estado que não consegue se organizar financeiramente não consegue prestar um bom serviço. Assim é o desgoverno de Rui”, critica.
Fonte: Democratas Ba



VAR no Brasil demora 46% a mais do tempo recomendado pela Fifa – Parte l



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Pouco mais de um ano depois de sua implantação no Brasil, o VAR ainda não caiu nas graças do público. As longas conversas entre o juiz de campo e a equipe que fica na sala que opera os equipamentos têm tomado cada vez mais tempo nas partidas. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estuda como melhorar o uso do árbitro de vídeo no Brasileirão e deverá anunciar mudanças na segunda-feira.
No último balanço divulgado pela CBF, após as primeiras cinco rodadas do Campeonato Brasileiro, cada consulta ao VAR tem demorado, em média, 110 segundos (1min50s), tempo 46% acima do recomendado pela Fifa quando a entidade aprovou o uso da tecnologia. Os 75 segundos (1min15s) apontados pela organização foram exatamente os registrados na primeira experiência do VAR no Brasil, em 14 jogos da Copa do Brasil na temporada passada.
No último fim de semana, os problemas do futebol nacional com o VAR ficaram evidenciados com a estreia do recurso no Campeonato Inglês. Decisões rápidas, transparentes ao público e sem longas paralisações até chegaram a levantar dúvidas se as regras seriam diferentes nos torneios. Mas não é o que se conclui ao ler o regulamento.
Há apenas quatro tipos de lances que podem ser analisados pelo VAR no Brasil, na Inglaterra ou em qualquer outro lugar do mundo, segundo a cartilha feita pelo Conselho da Federação Internacional de Futebol (Ifab, na sigla em inglês): se foi gol ou não, se houve pênalti, erro de identificação para aplicar um cartão e se a jogada foi ou não para vermelho direto.
Até mesmo o slogan que norteia os protocolos de arbitragem no Brasileirão e no Campeonato Inglês é o mesmo: "Interferência mínima, benefício máximo". O que difere os torneios são as orientações. Antes de o Campeonato Inglês colocar em prática oficialmente a tecnologia, foram dois anos de testes realizados. Assim, foi possível fazer ajustes para minimizar o impacto do VAR no espetáculo.
Por aqui, no entanto, o problema parece estar mesmo na demora para uma tomada de decisão. No empate entre Palmeiras e Bahia, válido pela 14ª rodada do Brasileiro, dois pênaltis foram marcados para a equipe baiana após Ricardo Marques Ribeiro, árbitro de vídeo, acionar Igor Benevenuto em campo. Em cada uma das vezes, cerca de cinco minutos foram gastos para que um consenso fosse tomado sobre as infrações. A partida teve uma duração total de 107 minutos - 17 a mais do que o tempo regulamentar.
O zagueiro Vitor Hugo, que fazia sua reestreia pela equipe paulista depois de duas temporadas na Itália e teve contato com o VAR na Europa, estranhou a demora. "Quando cheguei na Itália já tinha o VAR. Lá, o árbitro se faz respeitar mais e os jogadores respeitam mais toda situação do VAR. Também é mais rápida a tomada de decisão. Aqui está pecando um pouco, não na decisão em si, mas no tempo que está levando."
Continua a seguir...

VAR no Brasil demora 46% a mais do tempo recomendado pela Fifa – Parte ll



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Até mesmo os impedimentos, lances objetivos e que não demandam interpretação, estão demorando para passar por revisão. O brasileiro Gabriel Jesus foi o autor do primeiro gol anulado pelo VAR na Inglaterra. Todo processo de revisão do lance durou exatamente 62 segundos. Por aqui, o gol feito por Gabriel no empate entre Flamengo e Corinthians demorou 5min15 para ser validado.
Em audiência pública na Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados, no mês passado, o presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Leonardo Gaciba, defendeu o uso do VAR. Segundo ele, nas nove primeiras rodadas do Brasileirão foram 40 erros capitais corrigidos, com um índice de aproveitamento nas decisões de 97,1%.
Agora, o objetivo da CBF é diminuir o tempo do processo. "Vamos tentar melhorar um pouco o tempo gasto nas revisões, sem nunca abrir mão da precisão. Mas para poder melhorar a fluência do jogo". O ex-árbitro já disse que sua meta é diminuir o tempo médio perdido dos 110 segundos (1min50s) para 80 segundos (1min20s).
EXPERIÊNCIA EUROPEIA - Um dos grandes defensores do árbitro de vídeo antes de sua estreia na Europa, o técnico Pep Guardiola manteve o discurso mesmo quando foi eliminado da última edição da Liga dos Campeões. A compreensão de treinadores e jogadores vêm ajudando na rapidez das revisões no Velho Continente.
"O VAR pode levar mais tempo para ver as imagens e os diferentes ângulos. Se cometemos erros com o VAR, eu não concordaria em levar muitos minutos para tomar a decisão. É por isso que apoio bastante. Porque é justo", comentou Guardiola, após ver um gol de Sterling ser bem anulado no último minuto do jogo contra o Tottenham com a ajuda da tecnologia.
No Brasil, em muitos casos não existe colaboração para a adaptação da arbitragem ao novo processo. A pressão ocorre enquanto os árbitros de campo tentam conversar com quem está na cabine, operando o sistema - em cena emblemática nas quartas de final da Copa do Brasil, o meia D'Alessandro, do Internacional, foi expulso depois de perseguir o árbitro Rafael Traci, que tentava chegar até a cabine do VAR. Há também um questionamento quando os juízes anunciam a decisão tomada após a revisão dos lances.
Caderno de Esportes

Justiça manda recolher passaporte diplomático do bispo Valdemiro Santiago



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A 8.ª Vara Cível Federal de São Paulo determinou ao Ministério das Relações Exteriores que recolha, em até cinco dias, os passaportes diplomáticos concedidos ao líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, Valdemiro Santiago de Oliveira e a sua mulher, Franciléia de Castro Gomes de Oliveira.
De acordo com a liminar, despachada na quarta-feira, 14, pelo juiz federal Hong Kou Hen, "não houve comprovação do interesse público" para a concessão dos documentos diferenciados de viagem aos religiosos. O passaporte havia sido concedido pelo governo Bolsonaro no último dia 9. As informações foram divulgadas pelo Núcleo de Comunicação Social da Justiça Federal em São Paulo - Processo nº 5014460-51.2019.403.6100.
Na ação popular, o autor sustenta que "a entrega dos passaportes diplomáticos não atendeu aos requisitos do Decreto 5.978 de 2006, devido à ausência de fundamentos válidos relacionados ao interesse do país para a referida concessão".
Na decisão, o juiz ressalta que o fato de alguém exercer a função de líder ou dirigente religioso, por si só, não é justificativa plausível para receber qualquer tipo de tratamento diferenciado ou privilegiado, sob pena de violação do princípio Constitucional da igualdade.
"Vale consignar que a Constituição Federal estabeleceu a laicidade para o Estado brasileiro, ou seja, há uma clara e insuperável separação entre o Estado e as religiões", pontua o magistrado.
A portaria do ministro das Relações Exteriores que concedeu os documentos de viagem aos corréus, expedida em 7/8, apresentou como justificativa o fato de que, "ao portar passaporte diplomático, seu titular poderá desempenhar de maneira mais eficiente suas atividades em prol das comunidades brasileiras no exterior".
"A discricionariedade administrativa está limitada à lei e principalmente aos princípios constitucionais que norteiam a administração pública, dentre eles a moralidade. No entender deste Juízo, o ministro das Relações Exteriores não apresentou a necessária justificativa vinculada ao atendimento do interesse do país, quando da expedição da portaria, ora atacada", afirma Hong Kou Hen.
Além de suspender os efeitos da portaria, a liminar também determinou que Valdemiro Santiago e sua mulher providenciassem a devolução dos passaportes diplomáticos no prazo de cinco dias, contados da ciência da decisão, sob pena de multa diária.


Gandu – Dupla Daniel & Samuel estará presente nos 30 anos da Igreja Missão de Jesus





Lula diz que vai provar da cadeia, que Moro e Deltan são bandidos



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O ex-presidente Lula afirmou, em mais uma entrevista concedida da carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, que vai provar que o ministro da Justiça, Sergio Moro, e o chefe da Força Tarefa da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, são bandidos. Na entrevista, concedida ao jornalista Bob Fernandes, exibida na noite desta sexta-feira no canal dele no Youtube e na TVE Bahia, disse ainda que só quer sair da prisão com "100% de inocência."
Ele respondeu não saber quanto tempo ainda vai permanecer em Curitiba, onde cumpre pena por corrupção e lavagem de dinheiro, mas que não vai pedir progressão de regime. "É daqui de dentro que eu quero provar que eles são bandidos e eu não. É isso que eu quero provar."
Esta foi a primeira vez que o ex-presidente falou após a decisão da juíza federal Carolina Lebbos, responsável pela execução de sua pena, que autorizou a transferência dele para São Paulo. No mesmo dia, o STF derrubou a decisão. "Significou (a decisão) a necessidade de se livrar do Lula antes que ele possa sair daqui. Não conheço a juíza. Ela foi irresponsável. Espero que a sociedade esteja vendo. Não quero ser tratado melhor do que ninguém."
O ex-presidente comentou que estava na prisão porque queria. Segundo ele, teve muita oportunidade de sair do Brasil para não ser preso. "Eu quero sair daqui com 100% de inocência. Estou aqui porque eu quero. Eu poderia ter saído do Brasil. Tive muita oportunidade. Não quis sair porque o jeito de eu ajudar a colocar bandido na cadeia é ficar aqui.". 
Durante a entrevista, ele comentou o caso mais recente da Vaza Jato, publicado pelo BuzzFedd News em parceria com o The Intercept Brasil, em que aponta que Moro instruiu, ainda quando juiz federal, os procuradores da Lava Jato a não recolherem os celulares de Eduardo Cunha na véspera da prisão do ex-presidente da Câmara dos Deputados.Visivelmente irritado, neste ponto, o ex-presidente, batendo na mesa, destacou que a Polícia Federal foi na casa dos netos dele para apreender um tablet.
"Ficaram um ano com ele (o tablet) aqui preso. E não tiveram coragem de pegar o telefone de Eduardo Cunha porque o Moro falou: 'não, não pega o telefone'. O que é que tinha no telefone do Eduardo Cunha que o Moro não queria que ninguém soubesse? Por que eles não aceitaram uma delação do Eduardo Cunha?", questionou.
O petista falou da influência dos EUA no Brasil. Para ele, a Lava Jato é orquestrada pelo governo norte-americano. "Hoje, eu tenho clareza, Bob, que tudo que está acontecendo aqui no Brasil da Lava Jato tem o dedo dos americanos. O departamento de justiça americano manda mais no Moro do que a mulher dele."
Posteriormente, afirmou que a Lava Jato foi construída para entregar o petróleo brasileiro, as refinarias e as distribuidoras.Sobre Deltan, o presidente afirmou que o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) deveria ter pedido a exoneração dele.
"O Dallagnol não deveria nem existir porque ele não tem formação para isso. Ele não tem tamanho para fazer o que está fazendo. É por isso que ele fez tanta molecagem e tanta bandidagem", atacou.
Lula classificou o presidente Jair Bolsonaro (PSL) como um monstro e aproveitou para fustigar a Globo ao afirmar que a emissora não teve coragem de lançar o apresentador Luciano Huck à presidência da República. "O Bolsonaro foi um monstro que surgiu, e não era isso que a Globo esperava, certamente. A Globo esperava alguém do time deles. Como não tiveram coragem de lançar o Luciano Huck."
Ele criticou a postura da empresa no caso dos vazamentos de mensagens obtidas pelo site The Intercept Brasil, que expôs a atuação de Moro e Deltan. "Até agora, pasme, hoje é dia 14, a Globo não teve a pachorra de publicar as coisas do Intercept. É como se não existisse. Foram capazes de inventar um hacker em Araraquara. Prenderam um hacker para dar vazão às mentiras do Moro e não têm coragem de prender o Queiroz", disse.
Bastidores do Poder

Corte na Educação foi para pagar emendas, diz Ministro




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O ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse nesta sexta-feira (16) que a aprovação da reforma da Previdência, por si só, não garante o desbloqueio do orçamento da área, mas, para ele, há sinais que indicam uma possível retomada de gastos. Weintraub tem insistido na possibilidade de revisão dos contingenciamentos, mas assumiu que o remanejamento recente de R$ 926 milhões do orçamento da Educação para outras áreas representa, sim, um corte. Esse valor equivale a 16% do total bloqueado no MEC (Ministério da Educação) neste ano, que soma cerca de R$ 6 bilhões. Conforme o jornal Folha de S.Paulo revelou, o MEC perdeu quase um terço dos R$ 3 bilhões que a área econômica do governo Bolsonaro quer remanejar no orçamento federal para facilitar o pagamento de emendas parlamentares, negociadas para a aprovação da reforma da Previdência.
"Isso não foi feito aqui. É um corte, esse que você descreveu é sim um corte", disse o ministro, após questionamento da reportagem. O ministro disse que os valores se referem a emendas parlamentares e que não tem relação com gastos de custeio. "São emendas parlamentes, para projetos específicos, aí foi um corte. Não foi um corte da minha caneta".
Um projeto de lei foi encaminhado pelo Executivo na semana passada para garantir recursos para o pagamento de emendas (verbas para projetos e ações indicadas por parlamentares) negociadas na votação em primeiro turno da reforma da Previdência. Os R$ 926 milhões faziam parte dos recursos congelados do MEC, mas sobre os quais havia, segundo o argumento recorrente do governo, a promessa de liberação futura, caso houvesse melhora na economia. Entretanto, esses valores passam a ter outra destinação definitiva o projeto ainda precisa ser aprovado pelo Congresso. Esse remanejamento atinge, na área da Educação, ações como o apoio à manutenção da educação infantil, concessão de bolsas na educação superior e básica e apoio ao funcionamento de instituições federais de ensino. Weintraub afirmou, entretanto, que o corte não terá impacto nas ações do MEC.
O bloqueio total de recursos do MEC atinge ações que vão da educação infantil à pesquisa. Nas universidades federais, o bloqueio foi de R$ 2,2 bilhões, o que levou preocupação a reitores com relação à capacidade de arcar com todas as contas do ano. De acordo com Weintraub, há sinais econômicos positivos e que devem permitir o descongelamento de despesas. "Não estou falando em nome do governo que o descontingenciamento está vindo. Todos os sinais estão corroborando que o cenário é esse [de aumento de arrecadação e liberação de dinheiro] e a gente vai conseguir atravessar este ano", diz.
As declarações ocorreram durante entrevista coletiva, em Brasília, para tratar de novas universidades portuguesas que passaram a aceitar o Enem para seleção de alunos.
Em encontro com a Andifes (entidade que reúnes os reitores das universidades federais) nesta semana, o ministro indicou que as condições econômicas do governo permitirão um desbloqueio de recursos para as instituições em setembro. A conjuntura descrita pelo presidente Bolsonaro foi mais pessimista. Também nesta sexta, o presidente afirmou que o Brasil está sem dinheiro e que seu governo faz milagre para a sobrevivência do país. "O Brasil inteiro está sem dinheiro", disse. "Em casa que falta pão, todos brigam e ninguém tem razão. Os ministros estão apavorados. Estamos aqui tentando sobreviver no corrente ano. Não tem dinheiro e eu já sabia disso. Estamos fazendo milagre, conversando com a equipe econômica. A gente está vendo o que a gente pode fazer para sobreviver", afirmou no Palácio do Planalto após cerimônia em comemoração ao Dia Internacional da Juventude. 
Poder e Política


Bolsonaro diz que Brasil vai vencer a crise econômica mundial




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O presidente Jair Bolsonaro disse ter convicção de que o Brasil vai superar os eventuais problemas que possam surgir se houver uma crise econômica mundial. Nesta semana, houve pânico nos mercados financeiros de todo o planeta em meio a temores de uma nova recessão na economia global após a divulgação de dados econômicos ruins na China e na Alemanha e a escalada das tensões comerciais entre Estados Unidos e China. Com isso o dólar superou a barreira dos R$ 4, com alta de 1,57% na semana, e a bolsa acumulou queda de 4,03%. 
Bolsonaro citou recentes medidas que o Brasil vem adotando e disse que o governo está fazendo o dever de casa. “Pode ter certeza, se não tivéssemos tomado as medidas que tomamos, o Brasil estaria em uma situação bastante complicada. Estamos fazendo o dever de casa. O Brasil estava arrebentado economicamente. Eu tenho esperança, o povo pode acreditar, nós vamos vencer”, disse o presidente, que está no município de Resende, no sul fluminense, desde a noite desta sexta-feira (16), onde participará da entrega de espadins aos cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), na manhã deste sábado (17).
Perguntado sobre o projeto de abuso de autoridade, o presidente disse que ainda não havia lido a matéria, mas confirmou que haverá veto. “Não li ainda o projeto. Segunda-feira (19) eu leio, mas que vai ter veto, vai”.
Bolsonaro falou rapidamente com a imprensa após cumprir uma de suas tradições quando vem a Resende, que abriga a academia militar onde ele se formou oficial. Ele parou para comer um cachorro-quente no mesmo local que frequenta desde quando era deputado federal.
A presença de Bolsonaro atraiu dezenas de pessoas. Após comer o cachorro-quente, ele conversou com crianças e bateu fotos com os presentes. Apesar do tumulto em certos momentos, o esquema de segurança funcionou sem que houvesse nenhum tipo de situação que colocasse em risco o presidente.
O governador do Rio, Wilson Witzel, também foi até o food truck de cachorro-quente acompanhando Bolsonaro. O presidente decidiu seguir a pé até o hotel de trânsito de oficiais da Aman, onde está hospedado, em um trajeto de aproximadamente 500 metros.

Agencia Brasil