sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Quase 40% dos senadores estão sob investigação no Supremo Tribunal Federal (STF).
Dos 81 integrantes do
Senado, pelo menos 30 respondem a inquéritos ou ações penais na mais alta corte
do país. As suspeitas vão de crimes de corrupção, contra a Lei de Licitações e
eleitorais até delitos de menor gravidade, como os chamados crimes de opinião.
Entre os investigados, 12 são alvos da Operação Lava Jato, como o presidente da
Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o ex-presidente da República Fernando Collor
(PTB-AL), único senador denunciado até agora pela Procuradoria-Geral da
República. Clique no link e veja
os investigados: (http://congressoemfoco.uol.com.br/?p=207378).
Em um regime democrático,
todo cidadão é considerado inocente até que se prove o contrário. No STF, para
realizar o julgamento de culpado ou inocente, aquele que é considerado suspeito
passa por dois procedimentos. Primeiramente, o inquérito, etapa pré-processual
para averiguar reais indícios da prática criminosa. Caso encontre elementos
consistentes de que o investigado praticou o crime, a Procuradoria-Geral da
República apresenta uma denúncia. Se o Supremo a aceitar, o parlamentar passa à
condição de réu em ação penal. É nesta fase que ocorrem os julgamentos.
Desde
janeiro de 2013, há um parecer da Procuradoria-Geral da República oferecendo
denúncia contra o presidente do Senado, Renan Calheiros. Dois anos e meio
depois, o pedido não foi analisado. Renan é acusado de peculato, falsidade
ideológica e uso de documento falso no Inquérito 2593, que apura crimes
atribuídos a ele em 2007, quando teve de renunciar à presidência do Senado em
meio a uma série de acusações. Atualmente, ele é investigado em outros três
inquéritos da Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro.
A PGR sustenta que o senador
enriqueceu ilicitamente, forjou documentos para comprovar que tinha recursos
para bancar despesas pessoais e teve evolução patrimonial incompatível com o
cargo. Os fatos se referem à denúncia feita por Mônica Veloso, com quem tem uma
filha, de usar dinheiro repassado por lobista da empreiteira Mendes Júnior para
pagar pensão e aluguel da ex-amante. Pela mesma denúncia, Renan virou réu por
improbidade administrativa na 14ª Vara da Justiça Federal de Brasília, em
junho.
Congresso em Foco
Como tornar as preparações calóricas mais saudáveis
O primeiro passo para fazer
as frituras mais saudáveis é a escolha do óleo para fritar. "As melhores
gorduras para esse fim são o óleo de coco extra virgem, o Ghee e o óleo de
semente de uva. Dos óleos mais comumente encontrados, o óleo de soja e canola
também são indicados. Eles toleram temperaturas elevadas por apresentarem um
alto ponto de fumaça, demandando mais tempo para a gordura se tornar
tóxica". Também é importante prestar atenção à temperatura do óleo.
"A 180 graus, esse óleo consegue cumprir a missão de fritar sem encharcar
o alimento. O óleo não deve passar de 2010 grais, pois começa a entrar em
saturação", alerta a nutricionista e chef Carina Boniatti, da Colherada
Gourmet.
A melhor maneira de saber se
a temperatura do óleo está bom para a fritura é com um termômetro. Contudo, um
método caseiro também pode ajudar. Jogue um pedacinho de pão no óleo, se ele
afundar e demorar para voltar significa que ainda está frio. A temperatura está
em torno de 180 graus quando jogamos o pedacinho de pão e ele instantaneamente
começa a fritar. Quando a temperatura
fica muito elevada, o óleo passa a soltar fumaça. Caso isso ocorre, este óleo
deve ser descartado, pois ele possui substâncias que elevam os riscos de
câncer. Utilize uma frigideira anti-aderente e pouco óleo. "Nada de
fritura em imersão. Se precisar cozinhar o alimento por dentro, frite até
dourar e leve ao forno para finalizar o cozimento. Dessa forma diminui a
exposição do alimento ao óleo aquecido", orienta Anna Forcelini. Se houver
sobra de óleo, não reutilize. Também é possível empanar de uma maneira mais
saudável. Substitua o ovo por 3 colheres de linhaça ou chia triturada e
deixadas de molho em 6 colheres de água por 10 minutos. Essa mistura formará um
gel que terá a mesma função do ovo. Em seguida passe em farinhas de maior teor
de fibra: farinha de arroz integral para sem glúten ou farinha de aveia.
Sementes de gergelim misturadas na farinha agregam mais qualidade e textura na
preparação.
Também é possível fazer
alimentos assados similares a frituras. Um deles é a batata. Ao fazê-la no
forno, coloque duas colheres de sopa de óleo, sal e algumas ervas. Essa
quantidade é para duas a três batatas e leve ao forno com temperatura de 200
graus por 20 a 30 minutos. Também é possível empanar com a milharina ou o
farelo de aveia ou flocos de amaranto para proporcionar maior crocância.
Anna Forcelini, nutricionista
e culinarista funcional
‘Pacote de maldades’ – Força ameaça deixar fórum
Um dia após o ministro
Miguel Rossetto, da Secretaria-Geral da Presidência da República, anunciar a
criação do ‘’Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e da
Previdência Social’’, a Força Sindical foi surpreendida com a notícia de que o
governo vai estabelecer novas regras para as aposentadorias por invalidez e
para o auxílio-doença.
A alteração implica, segundo
a central, no aumento do período de carência exigido como contribuição mínima
para que o trabalhador possa receber o benefício por invalidez, passando de 12
para 24 meses. Outra medida contestada é uma reforma nas regras previdenciárias
para evitar casos crescentes de beneficiários que recebem o auxílio-doença.
Para o presidente da Força
Sindical, Miguel Torres, o discurso do governo é, na teoria, ‘’maravilhoso, mas
não condiz com a realidade’’. ‘’Como confiar no processo de diálogo defendido
pelo ministro, se com o governo diálogo é palavra que não existe?’’.
Na próxima quarta-feira,
data da instalação do fórum, em Brasília, o Planalto deve apresentar às
centrais sindicais essas outras propostas que visam reduzir as despesas anuais,
como parte do ajuste fiscal para ajustar as contas públicas. A Força denomina
essas alterações como ‘’pacote de maldades’’. No pais há quatro milhões de
aposentados por invalidez, o que corresponde a um gasto de R$ 40 bilhões por
ano. ‘’De antemão informamos que repudiamos veementemente propostas como estas,
que buscam, somente, fazer com que o governo reduza suas despesas com a
retirada, de forma sumária, dos direitos dos segurados. Justamente daqueles que
mais têm necessidade de recursos’’, afirmou Miguel. Se as medidas realmente
forem implementadas, a Força ameaça não participar do fórum de debates.
Ascom Força Sindical
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
Gandu – Muito dinheiro e nenhum serviço prestado
Dizer que uma das maiores
prioridades de todo governo comandado por PCdoB/PT, é a propaganda, isso não
seria nenhuma novidade. Mas, em Gandu, o governo do prefeito Ivo Peixoto
(PCdoB) e Djalma Galvão (PT) está atuando a cima da "média" neste
quesito.
se não vejamos: A prefeitura
municipal de Gandu, informou ao tribunal de contas dos municípios, que durante
o ano de 2014 (ano eleitoral), foi gasto com publicidade e propagandas a
exorbitante quantia de: 382.951,27 (trezentos e oitenta e dois mil novecentos e
cinquenta e um reais e vinte e sete centavos).
Sendo que deste valor, 43.484,80 (Quarenta e três mil quatrocentos e oitenta e quatro
reais e oitenta centavos), foram pagos ao IMAP - INSTITUTO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO
PUBLICA, responsável pelo diário oficial do município. Enquanto a maior parte,
em um valor de exatamente: 339.466,47 (trezentos e trinta e nove mil
quatrocentos e sessenta e seis reais e quarenta e sete centavos), quem levou
dos cofre públicos, foi a famigerada PLENA COMUNICAÇÃO E MARKETING LTDA, que
tem como endereço, a Rua Dr. José Peroba 349 – Stiep, Salvador Bahia.
Assim como todo cidadão
ganduense, estamos dia a dia pelas Ruas da nossa cidade e, não vemos nem
ouvimos nenhum serviço prestado por esta empresa. Além de que, em nosso
município existem empresas do ramo com muita competência para exercer a função,
a exemplo, da Moura Santos Marketing e Propaganda, que tem a frente o
competente comunicador Abimael Moura Santos,
um dos maiores defensores deste governo.
Como perguntar não deve ser
interpretado como uma ofensa, perguntamos a quem possa interessar:
Qual serviço estaria sendo executado em
nossa cidade por esta empresa e quem são
seus proprietários?
Minha Casa Minha Vida deixa obras inacabadas
As construtoras que dependem
das obras do programa de habitação popular Minha Casa Minha Vida estão vivendo
uma crise que começou no fim do ano passado e ainda não tem data para terminar.
Mesmo após um acordo com o governo para esticar o prazo dos pagamentos – que
antes era quase imediato – para até 60 dias, as empresas dizem que os repasses
não foram regularizados e relatam falta de dinheiro para comprar materiais. O
problema é notado em todo o País, mas concentrado no Nordeste, onde a
construção civil depende mais de dinheiro público, segundo fontes do setor.Com
4 milhões de unidades contratadas e 2,3 milhões entregues desde sua criação, o
Minha Casa Minha Vida teve impacto positivo no emprego até 2014. Segundo a
Fundação Getúlio Vargas (FGV), o programa criou 1,2 milhão de vagas. Agora, com
obras paradas ou andando devagar por causa dos atrasos, as construtoras que
aderiram ao programa estão cortando vagas.
O Nordeste concentrou 25%
das unidades, segundo dados do Ministério das Cidades. Na região, que tem o
maior desemprego do País, a construção lidera os cortes em seis Estados,
segundo o Caged. Não há dados sobre o impacto do Minha Casa nos cortes. No Rio
Grande do Norte, porém, o sindicato das construtoras, Sinduscon, afirma que um
terço das demissões está concentrado no programa.Segundo o presidente do
Sinduscon-CE, André Montenegro de Holanda, a proporção pode ser até maior. A
empresa de Holanda, a More Fácil, fez um corte radical. “Tinha 1,5 mil
funcionários (no fim de 2014); agora, tenho 380.” Segundo ele, quem espera pela
casa própria terá de ter paciência. “Tenho 400 unidades previstas para
fevereiro que vou entregar em novembro. Isso se a situação dos pagamentos se
resolver”, diz.
Agência Estado
Oposição lamenta que a Bahia seja campeã do desemprego
A escalada do desemprego na
Bahia que hoje ostenta a maior taxa do país, com 12,7%, gerou preocupação entre
os parlamentares da bancada de oposição na Assembleia Legislativa. A taxa no
Brasil, segundo o IBGE, atingiu a marca dos 8,3% no segundo trimestre de 2015,
a maior desde 2012. O deputado Sandro Régis (DEM), líder da bancada, disse que
o fato de a Bahia ocupar o topo no ranking nacional de desemprego não é
resultado apenas da crise econômica que afeta o país, mas sobretudo da
ineficiência do governo petista que administra o estado há 9 anos e foi incapaz
de consolidar investimentos, manter e concluir projetos iniciados com
capacidade de geração de emprego e renda.
" Mais uma vez a Bahia dá péssimo exemplo
de gestão para o país", criticou o deputado, argumentando que o governo de
Jaques Wagner, continuado por Rui Costa,
deixou pelo caminho 193 obras paralisadas, com custo de R$ 200 milhões,
gerando a demissão de 6 mil trabalhadores. O democrata lembrou ainda da falta
de ingerência do governo na crise do consórcio construtor do Estaleiro
Paraguassu, em Maragogipe, que encerrou as atividades demitindo mais de 7 mil
empregados. "Faltou vontade política, pulso e interesse pelo crescimento
econômico da Bahia", pontuou.
Sandro Régis citou também o
insucesso do governo na implantação da Jac Motors, em Camaçari, projeto que deveria gerar 3,5 mil empregos
diretos e cerca de 10 mil indiretos e que não saiu do papel. " O projeto
já consumiu cerca de R$ 128 milhões em desapropriação do terreno e incentivos
fiscais para importação dos veículos e o que se ver no local é mato pra todo
lado e um carro que continua enterrado desde o lançamento da pedra fundamental,
em 2012", frisou. Nesta quarta-feira, 16, durante entrevista de rádio, o
líder da oposição criticou a não prioridade do governador Rui Costa com
questões essenciais para a população, como o desemprego, a segurança pública e
a saúde, ao tempo em que preocupa-se em fazer política em Salvador. " Na
certa o governador quer aprender a trabalhar como o prefeito ACM Neto" ,
ironizou
Comunicação Liderança da Oposição
Encontro na Serin debate ações do Estado para a promoção da 4ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres
O secretário Josias Gomes,
titular da Secretaria de Relações Institucionais (Serin), promoveu uma reunião
em seu gabinete com a secretária Olívia Santana e Karla Ramos, chefe de
gabinete da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Bahia (SPM-BA), e com
Jerônimo Rodrigues, responsável pela Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR)
da Bahia. O objetivo do encontro foi traçar as ações que o Estado adotará para
organizar e promover a 4ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres,
que acontecerá nos dias 11, 12, e 13 novembro deste ano e tem como objetivo
geral fortalecer a Política Estadual para as Mulheres.
Para o evento, já estão sendo
realizadas conferências municipais e intermunicipais, que começaram dia 1º de
junho e se estenderão até o dia 27 de setembro. Quatro municípios já realizaram
suas conferências: Alagoinhas, Juazeiro, São Francisco do Conde e Serrinha.
Simões Filho está realizando nesta quarta-feira (26) e Esplanada, na
quinta-feira (27).
“Essa conferência estadual é
de fundamental importância para o empoderamento das mulheres, mostrando seus
direitos e convocando-as para o engajamento, fazendo crescer sua participação
nas estruturas de poder. Precisamos envolver todos os prefeitos e
representantes dos Territórios de Identidade da Bahia. É hora de se enfrentar
os entraves históricos que inibem a participação das mulheres no cenário
político, principalmente neste momento de crise econômica que o país
atravessa”, defendeu a secretária Olívia Santana.
Segundo ela, as conferências
estaduais são preparatórias para a 4ª Conferência Nacional de Política para as
Mulheres “Mais direitos, participação e poder para as Mulheres”, que acontecerá
de 15 a 18 de março do próximo ano. “O desafio principal dessa Conferência é
traçar estratégias para que as políticas públicas de igualdade para as mulheres
sejam efetivas nas 27 Unidades da Federação e nos 5.570 municípios do País”,
esclarece Olívia Santana.
Ascom Secretaria de Relações
Institucionais - SERIN
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