Social Icons

sexta-feira, 7 de março de 2014

Reflexão - Não Ouse Ser Apenas Mais Um


Passamos por tantas fases durante a vida que seria muito desperdício não ser nada além que um simples sobrevivente. Certamente não é fácil se destacar com tantas pessoas almejando o mesmo objetivo, mas para isso é preciso começar devagar, fazendo a diferença primeiramente com aqueles que vemos diariamente.
O primeiro passo para fazer diferença é perceber de que forma pode alterar o que acha não deve permanecer mais o mesmo. Se no trabalho as pessoas estão desanimadas e desinteressadas, acrescente divertimento e seja aquele que provoca bons momentos. Nem todo mundo tem a coragem de usar a ousadia para buscar melhores sentimentos, seja o primeiro, contagie os que te rodeiam de alegria e melhore o ambiente.
Não seja mais um contaminado pelo mau humor adquirido pela vida corrida e competitiva que levamos atualmente. Tenha mais medo de continuar como está do que ter a ousadia de mudar, faça a diferença na sua vida e transmita esse pensamento adiante, aumentando o nível de felicidade das pessoas que habitam esse mundo.


Dia Internacional das Mulheres


O dia 8 de Março é, desde 1975, comemorado pelas Nações Unidas como Dia Internacional da Mulher.  Neste dia, do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias, que recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas.  Em 1903, profissionais liberais norte-americanas criaram a Women´s Trade Union League. Esta associação tinha como principal objetivo ajudar todas as trabalhadoras a exigirem melhores condições de trabalho.  Em 1908, mais de 14 mil mulheres marcharam nas ruas de Nova Iorque: reivindicaram o mesmo que as operárias no ano de 1857, bem como o direito de voto. Caminhavam com o slogan Pão e Rosas, em que o pão simbolizava a estabilidade econômica e as rosas uma melhor qualidade de vida.  Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como Dia Internacional da Mulher.


Geddel defende rompimento já


O presidente do PMDB na Bahia, Geddel Vieira Lima, secretário-geral da legenda no Brasil, quer o rompimento da aliança com o PT em âmbito nacional. Para ele nem o ex-presidente Lula tem condições de reverter a crise gerada entre os aliados. Geddel considera os problemas atuais como consequência de erros cometidos em 2010. “Tudo na vida tem timing, momento. Quando os problemas não são administrados na hora oportuna vão se tornando irreversíveis. Há problemas no Rio de Janeiro, na Bahia, no Mato Grosso do Sul, em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que até para uma figura encantadora como Lula é difícil reverter esse processo. Se ela [a presidente Dilma] for tentar resolver sozinha vai quebrar louça para tudo quanto é lado”, declarou. O presidente do PT na Bahia, Everaldo Anunciação acredita que a crise entre os partidos não vai interferir na Bahia, já que aqui os dois partidos atuam em lados opostos, mas quer o PMDB ao lado de Dilma Rousseff. “A posição do PT é conhecida: manutenção da aliança. E as últimas eleições mostram que quem se manteve na aliança liderada pelo PT obteve bons resultados”, afirmou.
A Tarde.com  



Hoje conheceremos o que é CIPA.


Veremos quando surgiu, por que é obrigatória, para que serve, e outras situações pertinentes a esse assunto. A CIPA é muito importante para o bom andamento das questões de Segurança do Trabalho na empresa. Quando CIPA e SESMT conseguem trabalhar em parceria o resultado sempre é positivo.
CIPA é uma comissão formada por empregados da empresa para trabalhar em busca de saúde e segurança do trabalho. A norma que regulamenta a CIPA nas empresas é a NR 5. O membro da CIPA é um funcionário que divide o seu tempo de trabalho entre exercer a função para o qual foi contratado e exercer o trabalho voluntário de prevenção. Para conseguir realizar esse nobre trabalho a CIPA usa várias ferramentas, veremos sobre elas no decorrer desse artigo. A CIPA surgiu a partir da Revolução Industrial na Inglaterra, segunda metade do século XVIII, em decorrência da chegada das máquinas nas empresas e do aumento do número de acidentes e lesões, bem como da necessidade de um grupo que pudesse apresentar sugestões para corrigir possíveis riscos de acidentes no trabalho.
A CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes nasceu em 1944, mas precisamente no dia 10 de Novembro, durante o governo Getúlio Vargas. Coube a ela dar os primeiros passos para a implantação da Segurança do Trabalho no Brasil. Em empresas estrangeiras que prestavam serviço no Brasil já existiam CIPA como as de geração e distribuição de energia elétrica, Light and Power, em São Paulo e no Rio de Janeiro, e então, adotando esse modelo nasceu a CIPA no Brasil. Em 1953, a Portaria Nº 155, que regulamentou as Comissões Internas de Prevenção de Acidentes de fato. O objetivo das ações da CIPA é “observar e relatar as condições de risco no ambiente de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar os riscos existentes e/ou neutralizar os mesmos”. Portanto sua missão é preservar a saúde e integridade física dos trabalhadores. Seu papel mais importante é o de estabelecer uma relação de diálogo e conscientização entre os integrantes da empresa, ela deve ser a ponte que liga direção e empregados. E de forma criativa e participativa deve opinar na forma como os trabalhos são realizados, objetivando sempre melhorar as condições de trabalho, visando à humanização do trabalho e consequente melhoria nas condições de trabalho.

Dorival Silveira Junior.

Gandu - Festa em louvor a São José



Não basta dizer que é católico, tem que participar!

Ano letivo na rede estadual começa segunda (10)


As aulas para cerca de um milhão de estudantes da rede estadual de ensino começam na próxima segunda-feira (10). De acordo com a Secretaria da Educação do Estado da Bahia, para que sejam cumpridos os 200 dias letivos, descontados os recessos da Copa do Mundo (12 de junho a 13 de julho) e do Natal (20 de dezembro a 4 de janeiro), as aulas irão até dia 26 de janeiro de 2015. 

Morre ex-presidente nacional do PSDB deputado Sérgio Guerra


Na Casa, ele foi líder do partido e um dos principais críticos do governo do PT. Ele atuou em várias comissões parlamentares de inquérito (CPIs), entre elas, a dos Correios que investigou um esquema de compra de votos na base do governo.
Em 2006, Sérgio Guerra assumiu a campanha do candidato tucano à Presidência Geraldo Alckmin. No ano seguinte, foi eleito presidente nacional do PSDB no lugar do então senador Tasso Jereissati (CE). Em 2009, Sérgio Guerra tentou formalizar um acordo com os pré-candidatos à Presidência da República pelo partido, o então governador de Minas Gerais, Aécio Neves, e o de São Paulo, José Serra. A proposta não vingou e Serra, candidato do partido, foi derrotado por Dilma Rousseff.
Na mesma eleição, com dificuldades políticas regionais, Guerra deixou o Senado para concorrer a um mandato na Câmara dos Deputados.


A volta do AI-5 – Parte l


A Força Sindical teme que o projeto de lei antimanifestação do governo federal, se aprovado, vire a segunda versão do AI-5, o ato institucional que endureceu o regime militar, em dezembro de 1968.
Naquele período, primeiro foram proibidas as livres manifestações. Depois, os jornais e emissoras de televisão foram censurados. Mas foi justamente o povo nas ruas que conquistou a redemocratização. Parece que o governo se esqueceu desse capítulo da história. O ministro da Justiça, atropelado pela pressa, pode cair no terreno da intolerância. Será que ele não se recorda da importância das Diretas Já em São Paulo e no Rio de Janeiro?
A Força Sindical teve acesso à íntegra do projeto, chamado por alguns de lei antiterrorismo. Considera-o uma mordaça com viés autoritário aos movimentos sociais cujo intuito é inibir, senão calar as livres e legítimas manifestações de rua.
Como o do governo, há quase dez projetos similares no Congresso.
Representantes da Força Sindical reuniram-se recentemente com os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal para expressar a preocupação da classe trabalhadora com o tópico. Ambos os líderes se mostraram sensíveis ao tema e temerosos, como os sindicalistas, pela ameaça de supressão dos direitos sociais. Se confirmado o texto, não restará dúvida de que o projeto de lei do governo nada mais é do que uma tentativa de reprimir as demandas da população. Aproveitando-se do momento de turbulência e excessos praticados por pequenos grupos como os "black blocs", ele visaria criminalizar os protestantes.
Continua...



A volta do AI-5 – Parte ll


Já contamos 50 anos desde o golpe de 1964 e 25 anos, desde a promulgação da Constituição cidadã. O bom senso pede que mudanças sejam debatidas com racionalidade, baseadas no princípio da razoabilidade. O governo precisa entender que manifestante é manifestante e terrorista é terrorista. Esse mesmo projeto, se mantido com o vimos, chegaria ao absurdo de propor a redução de três para duas pessoas reunidas para que seja caracterizada, perante o Código Penal, formação de quadrilha. Quer dizer que dois sindicalistas propondo uma greve na porta de fábrica por atrasos nos salários serão, com eventual aprovação do projeto do governo, presos e enquadrados no artigo de formação de quadrilha?
Interessante que o Palácio do Planalto faça alarde por meio de propaganda institucional do aumento da renda da população nos últimos anos, como se fosse mérito governamental, mas se esqueça de que os reajustes salariais são conquistas dos sindicatos. E os sindicatos, por sua vez, utilizaram atos, manifestações e greves como forma de organização e pressão para obter tais resultados. Sim, porque é inequívoco que foram as nossas manifestações que ajudaram a melhorar a distribuição de renda no país. Atos de vandalismos são inaceitáveis. Mas precisamos estar vacinados contra as tentações autoritárias.
A Força Sindical defende manifestações de rosto limpo, como faz há 22 anos. Afinal, todos os trabalhadores e militantes estão nas ruas porque acreditam na luta e nas bandeiras que empunham. Não precisam resguardar suas identidades. Mas não abrem mão de seu direito de manifestar-se livremente.
Miguel Torres, 55, é presidente da Força Sindical e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi.


Cálculo do salário mínimo vira motivo de preocupação


Há três anos o governo calcula o reajuste do valor do salário mínimo nacional com base em dois indicadores: o INPC (Índice Nacional de Preço ao Consumidor) do ano anterior e o PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes. Essa regra tem validade até 2015 e há dentro do governo quem defenda a mudança desse cálculo a partir de 2016. Preocupados com possíveis alterações, as centrais sindicais já falam em pressionar a presidente Dilma Rousseff a prorrogar o formato até 2022.
Em vigor desde o início do ano, o salário mínimo nacional é de R$ 724. O cálculo em debate é válido apenas para os trabalhadores e aposentados que recebem um salário mínimo. Acima desse valor o percentual é decidido pelo governo.  Estima-se que existam mais de 37 milhões nessa condição no país. Atentas às condições desse contingente, dirigentes das centrais já definiram que a discussão sobre o cálculo do salário mínimo será um dos temas centrais do grande ato marcado para 9 de abril, no Centro de São Paulo.
“É um item prioritário para negociar com o governo. Vamos defender a permanência do cálculo, que consideramos o mais justo. O governo ainda não se manifestou sobre o assunto, então vamos cobrar”, disse o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna. Na avaliação dele, mais do que uma pauta do atual governo, o assunto deve estar no programa de governo dos candidatos à Presidência da República. “Não tenho dúvidas de que o assunto deve estar na pauta de todos os presidenciáveis. O assunto interessa a milhões de trabalhadores”, disse.
O presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Ricardo Patah, também defendeu a manutenção do atual cálculo do salário mínimo. Além disso, ele confirmou que as centrais vão pressionar o governo pela aprovação de uma lei que prorrogue a fórmula do mínimo até 2022. “Esse será o nosso pedido. A defesa não é apenas para o trabalhador na ativa, mas para o aposentado em geral”, adiantou. Especialistas no assunto já sugerem novas fórmulas para o cálculo. Há quem defenda uma conta apenas para os aposentados e até novos índices para definir o valor do mínimo.

ASCOM Força Sindical