Na Casa, ele foi líder do
partido e um dos principais críticos do governo do PT. Ele atuou em várias
comissões parlamentares de inquérito (CPIs), entre elas, a dos Correios que
investigou um esquema de compra de votos na base do governo.
Em 2006, Sérgio Guerra
assumiu a campanha do candidato tucano à Presidência Geraldo Alckmin. No ano
seguinte, foi eleito presidente nacional do PSDB no lugar do então senador
Tasso Jereissati (CE). Em 2009, Sérgio Guerra tentou formalizar um acordo com
os pré-candidatos à Presidência da República pelo partido, o então governador
de Minas Gerais, Aécio Neves, e o de São Paulo, José Serra. A proposta não
vingou e Serra, candidato do partido, foi derrotado por Dilma Rousseff.
Na mesma eleição, com
dificuldades políticas regionais, Guerra deixou o Senado para concorrer a um
mandato na Câmara dos Deputados.
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