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sexta-feira, 5 de julho de 2019

Após carta de Léo Pinheiro, Wagner se diz ‘arrependido’ sobre delação



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O senador Jaques Wagner (PT-BA) sugeriu nesta quinta-feira (4) que o empreiteiro Léo Pinheiro tenha sofrido ameaças para escrever carta na qual o reitera acusações contra o petista. A informação é da Folha de S. Paulo
No texto, o ex-executivo da OAS  rechaça a possibilidade de ter adaptado suas declarações sobre o apartamento tríplex em Guarujá (SP) para que seu acordo de delação premiada fosse aceito pela Lava Jato.
Reportagem da Folha produzida a partir de mensagens obtidas pelo site The Intercept Brasil mostrou que o empreiteiro só passou a ser considerado merecedor de crédito na Lava Jato após mudar diversas vezes sua versão sobre o apartamento que a empresa afirmou ter reformado para Lula. Seu testemunho foi peça chave para a condenação do petista por corrupção e lavagem de dinheiro.
De acordo com o diário paulista, nesta quinta (4), Wagner lamentou ter participado da aprovação da lei que instituiu a delação premiada, sancionada no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
“Hoje, sou obrigado a dizer que me arrependo de ter contribuído, porque nós não fomos, na minha opinião, no detalhe”, afirmou, sem especificar o que poderia ter sido aprimorado.
Para ele, Pinheiro escreveu o documento sob ameaça. “A carta, para mim, chega a ser risível. Porque a carta alguém deve ter dito ‘ou você escreve a carta, ou você não terá o benefício de eventual redução de pena’.”
“Na verdade, eu não tenho provas, mas imagino…eu conheço o Léo Pinheiro. O que ele deve ter passado lá dentro. Não sei que tipo de ameaças que ele recebeu”, continuou o senador e ex-governador da Bahia. “É impossível você falar de uma contribuição livre e espontânea de alguém que está preso.” 

Bahia.ba

Saiba como votaram os baianos na aprovação do texto-base da reforma da Previdência




Fotos: Agência Câmara / Divulgação

Cinco baianos participaram da votação do texto-base da reforma da Previdência, aprovado com 36 votos na comissão especial que analisa o projeto na Câmara dos Deputados nesta quinta (04).
Os deputados Arthur Maia (DEM) e Ronaldo Carletto (PP) votaram a favor do texto, enquanto Alice Portugal (PCdoB), Lídice da Mata (PSB) e Jorge Solla (PT) ficaram contra. No total, 13 parlamentares deram votos contrários à proposta.
Após a aprovação no colegiado, o texto será encaminhado para o plenário da Casa, onde precisará do apoio de, no mínimo, 308 dos 513 deputados, em dois turnos de votação. Em seguida, se aprovada, a matéria segue para o Senado.
Ficaram de fora do parecer do relator a criação do modelo de capitalização, dispositivos que tiravam da Constituição regras que definem idade e tempo de contribuição mínimos e mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC). Além disso, ficaram de fora do texto os servidores municipais e estaduais.
Entre os pontos aprovados, estão a idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres. Para professores, a idade mínima é de 60 anos para homens e 57 anos para mulheres.
O tempo de contribuição mínimo é de 25 anos para homens e mulheres no setor público; no setor privado, foi estabelecido 20 anos para homens e 15 anos para mulheres.

Bahia.ba

Convite da Polícia Militar





Cambistas vendem ingressos para final da Copa América por R$ 2 mil




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A classificação da seleção brasileira à final da Copa América aumentou a busca por ingressos para a decisão no Maracanã. Grupos no Facebook dedicados a compra e venda de bilhetes de qualquer tipo de evento passaram a receber dezenas de postagens referentes ao jogo. Há ingressos anunciados por mais de R$ 2 mil. No site oficial da Copa América, não há mais ingressos disponíveis. Os preços variavam de R$ 130 (meia-entrada da categoria 4) a R$ 890 (inteira da categoria 1). A venda por valor maior ao estampado no bilhete é crime e pode levar a pena de reclusão de um a dois anos e multa, de acordo com o Artigo 41-F do Estatuto do Torcedor.
O Comitê Organizador Local (COL) criou diversas medidas de segurança na compra e retirada de ingressos para evitar o cambismo. Porém, não há fiscalização nas catracas dos estádios. Questionado pelo Estadão sobre a venda ilegal pela internet, o COL se manifestou através de nota.
"O Comitê Organizador Local da Conmebol Copa América Brasil 2019 limitou o número de ingressos por CPF para até cinco por partida e, no máximo, sete jogos. Há um procedimento tanto no ato da compra, quanto no ato da retirada. Para sair com as entradas adquiridas, o comprador precisa comprovar apresentando documento válido com foto, além do cartão de crédito usado na compra. O Comitê reforça que o único canal oficial de compras é o CopaAmerica.com. Além do site do torneio, há também a opção de compra nos Centros de Ingressos de cada cidade-sede."
A seleção brasileira enfrentará o Peru na final marcada para domingo, às 17 horas, no Maracanã. Cambistas foram vistos vendendo ingressos perto dos estádios durante as partidas da Copa América. A polícia apreendeu infratores e também bilhetes falsos, principalmente nos jogos envolvendo a seleção brasileira.
"Brasil x Peru foi o jogo em que aprendemos a maior quantidade de ingressos falsos. Uma equipe da perícia da Polícia Científica trabalhou no estádio para fazer a certificação dos ingressos. Conseguimos prender algumas pessoas e vários ingressos falsos. Encaminhamos para análise. De alguns, a falsidade é constatada facilmente a olho nu, mas outros precisam de perícia", disse César Saad, delegado de polícia responsável pela segurança da Copa América em São Paulo.
A polícia fez cercos nos arredores dos estádios em dia de jogos, e só poderia passar a barreira quem apresentasse o ingresso. A medida evitou tumulto perto dos portões de entrada e fez com que os cambistas tivessem de atuar longe das arenas.
Gazeta Esportiva


Cabral afirma que Lula e Paes sabiam de propina pela Rio-2016




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O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (MDB) afirmou nesta quinta-feira (4) que os ex-atletas Alexander Popov, da Rússia, e Sergei Bubka, da Ucrânia, receberam propina para votar pelo Rio de Janeiro na eleição que escolheu a cidade como sede da Olimpíada de 2016. Ele disse também que o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM) e o ex-presidente Lula tiveram conhecimento da compra de votos. Os dois, segundo o ex-governador, não participaram da negociação e operação da propina.
A reportagem procurou as defesas de Paes e Lula, e aguarda um retorno. Cabral depõe ao juiz Marcelo Bretas no processo em que é acusado de ter pago US$ 2 milhões ao senegalês Lamine Diack para influenciar na escolha da cidade como sede dos Jogos. Também são réus no processo o ex-presidente do COB (Comitê Olímpico do Brasil) Carlos Arthur Nuzman e o ex-diretor da Rio-16 Leonardo Gryner.
O ex-governador afirmou que foi Nuzman quem sugeriu o pagamento da propina a Lamine. Eles temiam não passar da primeira rodada de votação das cidades-candidatas.
"Ele chegou com o Leo Gryner. 'Olha governador, nós temos todas as chances de ganhar. Fizemos uma campanha bonita, os três níveis de governo envolvidos. O presidente da federação internacional de atletismo, Lamine Diack, se abre para vantagens indevidas. Fizemos contato com ele. E há uma garantia de cinco a seis votos. E eles querem US$ 1,5 milhão'", relatou Cabral.
O emedebista relatou que Nuzman e Gryner o procuraram depois pedindo mais US$ 500 mil a fim de garantir até nove votos. Cabral afirmou que o envolvimento dos dois atletas, integrantes do colégio eleitoral do COI, foi informado por Lamine a Nuzman e Gryner, que lhe relataram o fato.
Quatro cidades eram candidatas na eleição de 2009 (além do Rio, Madri, Tóquio e Chicago). A vitoriosa seria escolhida por eliminação. A cada rodada de votação, a cidade menos marcada é retirada da disputa, iniciando nova votação. Na primeira, a cidade brasileira teve 26 votos, enquanto a norte-americana foi eliminada com 18. Caso a candidatura carioca tivesse perdido os até nove votos supostamente comprados para a concorrente, a cidade não teria passado.Após a primeira rodada, o Rio manteve larga vantagem sobre as demais, tendo atraído os votos dos eleitores das cidades eliminadas. Na última votação, superou Madri com 66 a 32 votos.
"Era fundamental ter a garantia desse votos. Depois foi a política. A política com 'p' minúsculo na primeira fase e a com 'p' maiúsculo nas demais fases", disse Cabral.Segundo Cabral, Paes soube na véspera da viagem a Berlim, em agosto, para o Mundial de Atletismo em 2009. Nesse evento, os dois se encontrariam com Lamine Diack -sem, contudo, tratar da propina.
"Ele me disse por telefone que não iria a Berlim. Disse para que ele que não poderíamos deixar de ir a Berlim. Falei: 'Ô rapaz, o Arthur vai dar um dinheiro, você tem que ir lá olhar na cara do presidente de atletismo. Tem alguma coisa mais importante para você do que ganhar a Olimpíada no seu primeiro ano de mandato?'", declarou o emedebista.
Lula, de acordo com Cabral, soube no dia 3 de outubro, dia da votação, após a primeira rodada em que Chicago foi eliminado. "Eu fiquei muito nervoso e ele não entendeu porque estava comemorando. Falei para ele: 'O meu medo era passar dessa fase. Nessa fase tive um arranjo político assim, assim e assado'. Ele fez que não ouviu. Disse: 'Você está me contando algo que já passou...'", disse ele.
Bastidores do Poder


Defesa rebate empreiteiro e diz que criaram carta para incriminar Lula




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A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgou nota nesta quinta-feira (4) na qual rebate carta em que o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro diz não ter mentido ou sido coagido para incriminar o petista.Segundo o advogado de Lula, Cristiano Zanin Martins, o relato do empreiteiro em carta encaminhada à Folha de S.Paulo é incompatível com os diálogos entre procuradores da Lava Jato publicados por Folha de S.Paulo e The Intercept Brasil no último domingo (30).
No manuscrito feito na prisão, em Curitiba, e publicado pela Folha de S.Paulo nesta quinta (4), a testemunha-chave para a condenação do ex-presidente Lula no caso do tríplex de Guarujá (SP) reafirma as acusações que fez contra o petista, diz que todas foram endossadas por provas e rechaça a possibilidade de ter adaptado suas declarações para que seu acordo de delação premiada fosse aceito pela Lava Jato. O ex-presidente da OAS decidiu enviar a carta depois de reportagem da Folha de S.Paulo, produzida a partir de análise de mensagens obtidas pelo site The Intercept Brasil, ter mostrado que o empreiteiro foi tratado com desconfiança pelos procuradores da Lava Jato durante quase todo o tempo em que se dispôs a colaborar com as investigações.
As mensagens indicam que Léo Pinheiro, ex-presidente da construtora OAS, só passou a ser considerado merecedor de crédito após mudar diversas vezes sua versão sobre o apartamento de Guarujá que a empresa afirmou ter reformado para o líder petista. Léo Pinheiro só apresentou a versão que incriminou Lula em abril de 2017, mais de um ano depois do início das negociações com a Lava Jato, quando foi interrogado pelo então juiz Sergio Moro no processo do tríplex e disse que a reforma do apartamento era parte dos acertos que fizera com o PT para garantir contratos da OAS com a Petrobras.
A defesa de Lula contesta a carta de Léo Pinheiro. "A carta encaminhada por Léo Pinheiro (...) é incompatível com os diálogos de procuradores da Lava Jato divulgados pelo próprio jornal e pelo The Intercept e em momento algum abala o que sempre foi demonstrado pela defesa do ex-presidente Luiz Inacio Lula da Silva: na prisão, Pinheiro fabricou uma versão para incriminar Lula em troca de benefícios negociados com procuradores", diz a nota assinada por Cristiano Zanin, advogado do ex-presidente, preso desde abril de 2018 em Curitiba. Segundo o advogado, "a pressão sobre Léo Pinheiro para incriminar Lula, tal como revelado pelos citados diálogos, é compatível com os acontecimentos da época".
Ele cita reportagem da Folha de S.Paulo, de 2016, segundo a qual a delação do sócio da OAS havia travado após ele inocentar Lula. A defesa de Lula aponta que, em uma petição protocolada pela OAS em 7 de fevereiro de 2017, a empreiteira informou ao então juiz Sergio Moro que "não foram localizadas contratações ou doações para ex-presidentes da República, tampouco para institutos ou fundações a eles relacionadas".
"Vale dizer, a própria empresa que teve Pinheiro como sócio não identificou em seus arquivos ou em sua contabilidade qualquer imóvel destinado a Lula por meio de doação ou qualquer outra forma.

Bastidores do Poder


Brasil - Comissão especial rejeita destaque sobre aposentadoria de professores



Por 30 votos a 18, a comissão especial da reforma da Previdência (PEC 6/19) na Câmara dos Deputados rejeitou, há pouco, mudança nas regras de aposentadoria de professores. A proposta buscava manter as atuais regras de aposentadoria para professores, com 25 anos de contribuição para mulheres e 30 anos para homens, sem exigência de idade mínima.
Pelo texto do relator, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), aprovado nesta quinta-feira (4) na comissão, as professoras poderão se aposentar com 57 anos de idade e 25 de contribuição; e os professores, com 60 de idade e 30 de contribuição. Os profissionais do magistério terão de comprovar efetivo exercício na educação infantil ou nos ensinos médio e fundamental.
Para o relator, a Câmara já suavizou o texto vindo do Executivo e evitará situações em que profissionais se aposentam aos 45 anos. Pelo texto enviado pelo governo federal seria exigida idade mínima de 60 anos e 30 anos de contribuição para profissionais dos dois sexos.
“A questão do professor é ganhar melhor, é carga horária diferenciada, sala com menos de 30 alunos. Não adianta fazer ‘puxadinho’, não vai resolver a questão do professor, do aluno e do país dessa forma”, disse Moreira.
Neste momento, parlamentares continuam com a apreciação das sugestões de modificação ao texto de Moreira. Ao todo, foram propostos 17 destaques de bancada e 88 individuais com sugestões de mudanças ao texto-base. A comissão, no entanto, não apreciará as propostas individuais. Já as propostas de bancadas serão analisadas uma por uma. 
Mais cedo, o colegiado rejeitou dois destaques que alteravam as regras para aposentadoria de agentes de segurança. As propostas previam uma regra de transição para policiais federais, policiais rodoviários federais, policiais civis, guardas municipais, agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e agentes de trânsito.
O texto previa a cobrança um pedágio de 17% sobre o tempo de contribuição que faltaria para a aposentadoria. Além disso, definia uma idade mínima inferior para essas categorias, de 55 anos para homens e 52 para mulheres.
Com a rejeição das propostas, fica mantido o texto que inclui profissionais que exercem atividades ligadas à segurança pública, entre eles policiais federais, policiais rodoviários federais, servidores da Abin, policiais legislativos, policiais civis, policiais militares e bombeiros, agentes de trânsito, agentes penitenciários, agentes socioeducativos, oficiais de justiça e guardas municipais. 
Pelo texto, policiais federais e legislativos se aposentarão aos 55 anos de idade, com 30 anos de contribuição e 25 anos de exercício efetivo na carreira, independentemente de distinção de sexo.

Aos gritos de "PSL traiu a polícia do Brasil", policiais que acompanhavam a votação da proposta na Câmara reagiram à derrubada do destaque. O líder do governo, deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), disse que o governo se esforçou para negociar um acordo que viabilizasse as demandas das categorias de segurança.

“Houve envolvimento pessoal de todo o governo, mas infelizmente não conseguimos chegar a um equilíbrio das possibilidades e expectativas”, afirmou. O parlamentar também declarou que a aprovação do texto poderia inviabilizar toda a reforma.
O parecer do relator Samuel Moreira foi aprovado por 36 votos a 13. Para deputados da base governista, reformar a previdência é fundamental para reverter o déficit no sistema de aposentadorias e pensões. Para os favoráveis à PEC, a reforma vai trazer de volta a geração de emprego e renda na economia brasileira.
Já os parlamentares da oposição temem que a reforma desmonte o sistema de previdência social e seja mais dura com os mais pobres. Segundo o líder do PSOL,  Ivan Valente (SP), a PEC vai afetar o sistema de proteção social, sobretudo de quem ganha até quatro salários mínimos (R$ 3.992,00).

Agencia Brasil


quarta-feira, 3 de julho de 2019

Gandu - Secretaria do Esporte promove Torneio de Acesso ao Campeonato de Bairros 2019.







A secretaria municipal do esporte de Gandu realizou nesta terça (2), o 2º Torneio de Acesso ao Campeonato de Bairros 2019. A competição reuniu 8 equipes, disputando uma vaga para a elite do futebol amador ganduense.
Em uma disputa bastante acirrada, as equipes da Avenida e 2 de julho chegaram à final. Durante a final, o time da Avenida levou a melhor e venceu partida por 2 a 0, consagrando-se a campeã do torneio desse ano e garantindo a participação no Campeonato de Bairros.
O torneio de acesso foi uma inovação da atual secretaria municipal do esporte, permitindo à participação de outros clubes na competição, considerada a primeira divisão do futebol amador local, o evento contou com o apoio da Prefeitura. O Campeonato de Bairros desse ano tem previsão de início no próximo dia 28 de julho, aniversário de emancipação política do município.

ASCOM/Prefeitura de Gandu.

Gandu - Dr. Roberto Oliveira realizou evento e recebeu convidados de todas as “tribos”




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A imagem pode conter: 4 pessoas, incluindo Valdenir Souza, pessoas sorrindo, pessoas em péA imagem pode conter: 7 pessoas, incluindo Jorlan Santos, Valdenir Souza e Rita Liderança, pessoas sorrindo, pessoas em pé e área interna
A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em péA imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas dançando e pessoas em péA imagem pode conter: uma ou mais pessoas, multidão e área interna

Na ultima segunda dia 01 de julho, o renomado advogado e presidente municipal do PT, Dr. Roberto Oliveira, realizou um evento típico da época junina, denominado “Ressaca de Tudo que Sobrou”. De início, seria apenas um encontro com alguns amigos em sua residencia mas, devido ter tomado uma proporção inesperada, foi entendido para a Rua em frente, onde foi armado um toldo, barracas com comidas e bebidas típicas ao som da sanfona da banda “Chamego Bom”.
Na oportunidade, o anfitrião, juntamente com sua simpática esposa, recepcionou dezenas de pessoas amigas oriundas do MST, além de colegas advogados, personalidades e autoridades do município.
O ponto mais alto do evento, foi a apresentação de uma Quadrilha Junina formada por crianças do Assentamento Candelária, que deram o tom da festa. 
Demostrando maturidade e seu lado democrático, o prefeito Leonardo Cardoso [PP], compareceu acompanhado da sua esposa, a advogada dra. Clariana Viveiros, por entender que as diferenças políticas partidárias não devem sobrepor as culturas populares nem as amizades.
Também se fizeram presentes os vereadores: Bozó [PHS], Gil Santana Genivan [PDT], Ana Rita e Genivan, ambos do PCdoB, além de professores, empresários dentre outros profissionais liberais, secretários de governo, amigos e militantes políticos de todos os lados.
Este ato, além de servir para encontro de amigos [as], também serviu para que o profissional do direito pudesse demonstrar que apesar de inegavelmente ser um político partidário, sabe respeitar as adversidades, sendo não deixou transparecer nenhum tipo de vaidade.
Em seu pronunciamento, Oliveira falou da alegria em receber um grande número de amigos e amigas para confraternizar o momento com sua família e que a presença do prefeito Léo, nada mais é do que o respeito aos espaços democráticos.
“Todos e todas aqui sabem que não votamos no prefeito Léo, mas como gestor do município, ele foi eleito para representar os mais de 30 mil habitantes do nosso município, por isso lhe damos as boas vindas e nosso abraço afetuoso”. Afirmou Dr. Roberto.

Prefeitura de Gandu realiza comemorações do 2 de julho





As comemorações ao dia 2 de julho, data que marca a independência da Bahia e consequentemente a do Brasil, foram realizadas nesta terça (2), no 2 de julho, um dos bairros mais tracionais da cidade de Gandu. À tarde, por volta das 15h, a banda de fanfarras Fanjuca, fez uma apresentação para moradores e visitantes, logo em seguida artistas locais animaram o público. O prefeito Leonardo Cardoso e comitiva acompanharam as comemorações, o evento é considerado um dos eventos mais tradicionais do município.
A história do 2 de julho.
Depois do grito do Ipiranga, em São Paulo, em 7 de setembro de 1822, os portugueses resistiam na Bahia. Em Salvador, foram registradas as batalhas mais sangrentas da luta pela independência. No Forte de São Pedro, sede da região militar, foi travado o primeiro embate. Foi uma disputa pelo comando do quartel. No dia 2 de julho de 1823, as tropas portuguesas que resistiam fugiram pela Baía de Todos os Santos.
E foi assim que o Brasil se libertou definitivamente do domínio de Portugal.


ASCOM/Prefeitura de Gandu.