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segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Após ser constrangida por Silvio, Claudia Leitte desabafa: 'Cruel'



Após ser constrangida por Silvio, Claudia Leitte desabafa: 'Cruel'

Logo após sofrer constrangimento de Silvio Santos no palco do Teleton, Claudia Leitte fez um longo desabafo nas redes sociais. Nas palavras usadas pela cantora, ela fala sobre a culpa que jogam sobre os ombros das mulheres e descreveu o que acontece como "cruel", "fere" e "nos dá medo".
"Senti-me constrangida sim! Quando passamos por episódios desse tipo, vemos em exemplificação, o que acontece com muitas mulheres todos os dias, em muitos lugares. Isso é desenfreado, cruel, nos fere e nos dá medo. A provocação vem disfarçada de piada, e as pessoas riem, porque acostumaram-se, parece-nos normal! E lá se vai a nossa vida, cheia de reflexões quanto ao que usar como artista, como empresária, como esposa, como amiga, como empregada, como patroa... como mulher. Até que horas podemos estar nas ruas? Aprendemos a nos esquivar. Fizemos concessões porque fomos educadas assim. Mas, nós que somos vítimas! “Ah, mas se estivéssemos usando outra roupa?” Definitivamente a culpa não é do que estamos usando! A culpa é dessa atitude constrangedora e de dois pesos e duas medidas. Somos livres!", escreveu a artista.
E continuou: "Eu, como cantora, ciente do meu papel e da responsabilidade que carrego, sentia que precisava dizer isso a vocês, meus fãs, e a todas as pessoas, em especial às mulheres, que longe do olhar público sofrem todos os dias", finalizou.
No Teleton que foi ao ar neste fim de semana, Silvio disse que ficava excitado com a cantora.

NaM

Sem Coutinho e Marcelo, Tite convoca Renato Augusto e Alex Sandro



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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou nesta segunda-feira (12) duas mudanças na lista inicial divulgada pelo técnico Tite para os amistosos em Londres, na Inglaterra, contra Uruguai, nesta sexta, e Camarões, no próximo dia 20. O lateral-esquerdo Alex Sandro (foto), da Juventus, e o meia Renato Augusto, do Beijing Guoan (China) se apresentarão à comissão técnica substituindo Marcelo, do Real Madrid, e Philippe Coutinho, do Barcelona, que estão machucados.

Marcelo deixou o clássico contra o Barcelona, no último dia 28, com uma lesão no músculo posterior da coxa direita. Optou-se por aguardar a sua recuperação durante a semana, mas o lateral-esquerdo nem entrou nem campo pelo seu time no último domingo contra o Celta, em Vigo, pelo Campeonato Espanhol. Como não recuperou por completo as suas condições físicas e clínicas, de acordo com a comissão técnica, foi substituído por Alex Sandro.

No caso de Philippe Coutinho, o médico da seleção brasileira, Rodrigo Lasmar, recebeu o diagnóstico feito pelo Barcelona de lesão muscular na coxa esquerda. Assim, em um contato de Edu Gaspar, coordenador de seleções da CBF, o Beijing Guoan liberou Renato Augusto para os jogos do Brasil na Inglaterra.
A equipe dirigida por Tite inicia nesta segunda-feira a semana de treinos no CT do Arsenal, em Londres. Os jogadores estão se apresentando ao técnico em um hotel distante 40 km do centro da capital inglesa e farão o primeiro treinamento na tarde desta segunda.
Nesta sexta-feira, às 18 horas (de Brasília), a seleção brasileira enfrentará o Uruguai no Emirates Stadium, estádio que pertence ao Arsenal. No dia 20 contra Camarões, às 17h30, o local do jogo será o pequeno MK Stadium, de propriedade do Milton Keynes Dons, time da quarta divisão inglesa.

Com informações do Estadão Conteúdo.

Dólar abre a semana em pequena alta, cotado a R$ 3,74



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A cotação da moeda norte-americana abriu o primeiro pregão da semana em alta de 0,29%, a R$ 3,7452 para venda.  
A abertura do dólar na manhã de hoje (12) inverte da tendência de queda registrada no pregão da última sexta-feira (09), quando a moeda encerrou valendo R$ 3,7350. O Banco Central realiza os leilões tradicionais de swaps cambiais, sem ofertas extraordinárias de venda futura de dólares.
O Ibovespa, índice da B3, bolsa de valores de São Paulo, começou a operar na manhã de hoje em alta de 0,02%, com 85.641 pontos.


sábado, 10 de novembro de 2018

Gandu - Prefeito retornou a Brasília na companhia de Carletto para confirmar convênios e emendas já concretizadas e em busca de novas ações



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Assim como fez na semana passada, o prefeito Leonardo Cardoso [PP], retornou a Brasília nesta terça-feira [06], acompanhado do deputado federal Ronaldo Carletto [PP], no intuito de cobrar empenho aos ministérios nos quais o parlamentar alocou emendas para o município, assim como também para acompanhar o andamento de convênios das gestões anteriores, que se encontravam travados e que estão sendo liberados através da intervenção do mesmo.

Satisfeito com a votação recebida dos ganduenses nas eleições do dia 07 de outubro deste ano, Carletto que já vinha demonstrando interesse para com a municipalidade local, agora se sente com o compromisso dobrado depois de ter sido reeleito, sendo o majoritário em Gandu.
Para o prefeito Léo, as expectativas são grandes quanto a conclusão das obras em andamento e de outras que se iniciarão nos próximos dias.
“Nada vence a fé em Deus e a força do trabalho”. Disse o gestor, que se dedica exclusivamente  a administração municipal.

A seguir veja algumas ações e emendas de Carletto para Gandu

350 mil para Galeria do Bairro Renovação 2;
1,5 milhões de calçamento para os Bairros Juvêncio Leal, Teotônio Calheira e Renovação 1; 
110 mil para um kit do conselho tutelar (Veículos e computadores);
1 milhão para compra de equipamentos para o hospital e postos de saúde; 
600 mil para custeio da Saúde; 
190 mil para compra de uma Van para Saúde; 
80 mil para compra de uma ambulância; 
100 mil para compra de 1 trator agrícola; 
500 mil para praça do Bairro Emilia Costa. 

E ainda intercedeu para: 
9 poços artesianos através da CERB; 
Obra do Mercado 1,4 milhões; 
Pavimentação Asfáltica 2,3 milhões; 
Obra da Embasa 1,1 milhão.



Temer é cotado para assumir embaixada brasileira na Itália



Michel Temer é um forte candidato para assumir a embaixada do Brasil em Roma, na Itália, após deixar a Presidência, conforme fontes do Palácio do Planalto e do Ministério das Relações Exteriores disseram ao “Correio Braziliense”. Procurado pelo jornal, o Itamaraty não se pronunciou sobre o assunto. Se confirmada a nomeação, Temer manteria o foro privilegiado.
O presidente eleito Jair Bolsonaro, a quem caberá nomear ou não Temer, se encontrou com o embaixador da Itália para definir as questões sobre a possível extradição do ex-ativista italiano Cesare Battisti, acusado de terrorismo na Europa e exilado no Brasil. Segundo o jornal, a Presidência da República nega que Temer tenha interesse em aceitar um eventual posto na embaixada da Itália ou em qualquer outro posto diplomático. Atualmente, a embaixada é chefiada por Antonio de Aguiar Patriota, diplomata de carreira e ex-chanceler de Dilma Rousseff (PT).

Informe Baiano


Mais quatro ministros devem ser anunciados nos próximos dias



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Nos próximos dias, o presidente eleito Jair Bolsonaro deve anunciar os nomes dos ministros do Meio Ambiente, da Saúde, da Defesa e das Relações Exteriores. A previsão foi feita pelo próprio Bolsonaro hoje (9), durante transmissão ao vivo nas redes sociais, ao destacar a dificuldade para escolher um nome para educação. “Educação é complicado”, afirmou.
Bolsonaro disse que ele vai escolher o nome para o Meio Ambiente: “Quem vai indicar é Jair Messias Bolsonaro”, disse o presidente eleito dirigindo-se às organizações não governamentais (ONGs). O presidente eleito reclamou das multas ambientais. Segundo ele, há informações, que ainda não confirmou, segundo as quais 40% do arrecadado em multas vão para as ONGs. “Não vai ter aquele ativismo”, avisou, sem entrar em detalhes.

Para Bolsonaro, há abusos na cobrança de multas e também na demarcação de terras indígenas. Ele disse ter sido vítima de uma denúncia infundada sobre pesca ilegal, em 2012, que o fez responder no Supremo Tribunal Federal (STF), embora tivesse comprovado que a acusação era improcedente. De acordo com o presidente eleito, uma forma de incentivar a preservação ambiental é estimular o turismo.

Bolsonaro destacou o perfil de cada um dos já confirmados: Paulo Guedes para Economia, Sergio Moro para Justiça e Segurança, Onyx Lorenzoni para Casa Civil, general da reserva Augusto Heleno para o Gabinete de Segurança Institucional e Tereza Cristina para Agricultura, além de Marcos Pontes para Ciência e Tecnologia.
O presidente eleito disse ter observado que “todos confiam” no economista Paulo Guedes, que comandará o superministério que vai reunir Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio. “Precisamos de uma equipe para salvar o Brasil.”
Também elogiou o general Heleno, descrito pelo presidente eleito como “um conselheiro”. Para ele, o astronauta Marcos Pontes é uma referência por sua carreira e currículo. “Ele é perfeitamente ligado a este mundo.”
Ao se referir sobre o juiz Sergio Moro, Bolsonaro afirmou que a única exigência feita por ele para assumir a Justiça foi “ter carta branca para combater o crime organizado”. Daí sua determinação de agregar outras áreas ao Ministério da Justiça, como Segurança Pública e um “braço” –  o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
Também afirmou que a discussão sobre a redução da maioridade penal vai ser definida a partir de um consenso e não por imposição.
O presidente eleito disse ainda que a escolha da deputada federal Tereza Cristina (DEM-MS) foi uma indicação da bancada ruralista. De acordo com ele, outros gostariam de ter sido indicados e alegaram que estão “há muito tempo” ao seu lado. “Se for assim, tenho de colocar minha mãe, então, que está comigo há 63 anos.”
Bolsonaro disse que sua prioridade na Agricultura será garantir segurança jurídica para os produtores rurais, de tal maneira que eles “não acordem” no dia seguinte com a terra demarcada para indígenas nem com a cobrança de multas indevidas.

 

Bastidoers do Poder



Bruna Marquezine surge de topless em cartaz de filme: 'Delírio visual'



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Prestes a estrear no cinema como protagonista, Bruna Marquezine já pode ser vista no cartaz de Ophelia', longa dirigido por Klaus Mitteldorf. Foi o próprio diretor quem divulgou a imagem e deu uma dica do que vem por aí.

"Ophelia descobre o mundo de tedesco numa aventura sem precedentes onde ficção e realidade se misturam. Está quase na hora!", escreveu Mitteldorf.

Ao Extra, Klaus foi só elogios à atriz global: "Trabalhar com a Bruna no filme foi um delírio visual e dramatúrgico. Ela foi a Ofélia que eu sempre imaginei... Muito sensível e determinada... Grande atuação!", declarou ele.
O diretor não divulgou a data de estreia do filme.

Famosidades 

Gastos com campanha no 1º turno caíram pela metade, mostra estudo



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Os gastos com campanhas eleitorais caíram pela metade este ano, em comparação com 2014, segundo levantamento realizado pelo 'G1' com dados do Tribunal Superior Eleitoral. De acordo com o estudo, candidatos e partidos gastaram pelo menos R$ 2,9 bilhões até o dia 7 de outubro, data em que foi realizado o 1º turno das eleições de 2018. Em 2014, foram gastos R$ 5,8 bilhões até o dia 5 de outubro, data do 1º turno das eleições daquele ano.
Os valores referem-se aos gastos totais de partidos e candidatos, além dos comitês existentes em 2014, descontados os repasses a outros candidatos ou partidos. Os dados da penúltima eleição foram corrigido pelo IPCA. A queda acentuada de gastos pode ser justificada pela redução do tempo de campanha - que também foi reduzida pela metade em 2018, durando apenas 45 dias -, pelo fim do financiamento empresarial e por alterações nos gastos de candidatos. Outro motivo da redução das despesas seria o teto de gastos para cada cargo fixado pelo TSE, segundo Denisson Silva, doutorando em ciência política e pesquisador do Centro de Estudos Legislativos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), consultado pelo 'G1'.
Das despesas do 1º turno, 56% são de publicidade, sendo R$ 598 milhões só com materiais impresso, que foi o principal gasto. Já o impulsionamento de conteúdo - novidade na campanha deste ano - correspondeu a um total de cerca de R$ 72,5 milhões em despesas contratadas (2,5% do total). Já em 2014, as publicidades corresponderam a 52,5% do total gasto (cerca de R$ 3 bilhões em valores corrigidos), sendo que os materiais impressos também lideravam (cerca de R$ 1,2 bilhão em valores corrigidos).
Como explica a publicação, os números de 2018 ainda podem aumentar, pois, do total de despesas, 92% correspondem a prestações de contas finais e os outros 8% a prestações de contas parciais ou relatórios financeiros submetidos ao TSE. De acordo com o Tribunal, 68,6% dos candidatos e partidos prestaram contas dentro do prazo. Ou seja, novas despesas ainda podem ser contabilizadas. As contas dos candidatos que disputaram o 2º turno também devem ser atualizadas.
Os candidatos que não prestarem contas não obterão a certidão de quitação eleitoral, ficando impedidos de se registrar como candidato futuramente. Já o partido político que não prestar contas perde o direito de receber a sua parte do Fundo Partidário e pode ter seu registro ou anotação do órgão responsável pelas contas suspenso.
Desde 2018, os recursos gastos em campanhas eleitorais são provenientes, principalmente do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, conhecido como Fundo Eleitoral; do Fundo Partidário; de recursos próprios; e doações de pessoas físicas.

Congresso já armou bomba fiscal de R$ 259 bilhões para Bolsonaro – Parte l



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No último ano do atual mandato, deputados e senadores armaram para o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), uma bomba fiscal de ao menos R$ 259 bilhões, mostra levantamento da Folha de S.Paulo.
O valor refere-se ao impacto nas contas públicas, nos próximos quatro anos, causado por dez projetos aprovados ou que avançaram no Congresso em 2018.
Apesar de o Orçamento estar sob regência de um teto que barra a expansão de gastos, os parlamentares aceleraram propostas que vão na direção contrária, seja com matérias de autoria do Legislativo, pressão por concessões em projetos editados pelo governo ou derrubada de vetos presidenciais.
As eleições deste ano, que vão deixar a maior parte dos atuais parlamentares sem vaga no Congresso a partir do ano que vem, não impediram a aprovação da chamada bomba fiscal. O resultado das urnas vai promover uma renovação de 51% da Câmara e de 85% das vagas disputadas no Senado.
Nesta semana, os senadores aprovaram aumento de 16% nos salários dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). O reajuste provoca um efeito em cascata que leva a aumentos salariais em todas as esferas do serviço público.
O impacto anual da medida chegou a ser estimado em R$ 4 bilhões, mas novo cálculo da consultoria de Orçamento do Senado diz que o custo será de R$ 5,3 bilhões ao ano.
Aplicada aos quatro anos de mandato de Bolsonaro, essa conta somará R$ 21,2 bilhões. Utilizando a mesma lógica aos outros projetos analisados que geram impactos anuais diversos, essa fatura chega a R$ 259 bilhões.
Também nesta semana, os parlamentares aprovaram a medida provisória do Rota 2030, que estabelece incentivos fiscais a montadoras de veículos. O projeto contraria as ideias da equipe de Bolsonaro, que critica a concessão de benefícios setoriais.
O custo anual será de R$ 2,1 bilhões, mas o texto foi alterado para incluir penduricalhos que vão elevar o impacto.
Benefícios do Reintegra, regime que dá crédito tributário a exportadores, foram ampliados e novos setores foram desonerados. Não há estimativa de custo dessas alterações.
Também foi incluída a prorrogação do regime que concede benefícios a montadoras instaladas no Nordeste. O programa tem custo anual de R$ 4,6 bilhões e terminaria em 2020. Agora, irá até 2025.
Continua a seguir...

Congresso já armou bomba fiscal de R$ 259 bilhões para Bolsonaro – Parte ll



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Após a aprovação, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), negou que o Congresso esteja produzindo bombas para estourar no governo Bolsonaro.
"Para evitar manchetes de jornal de que estamos produzindo pautas-bombas, quero evitar esse discurso fácil de pauta-bomba. Ao mesmo tempo que se prorroga o prazo [dos benefícios], faz uma redução dos incentivos hoje existentes em 40%", disse na quinta-feira (8).
Entre as medidas aprovadas pelos parlamentares neste ano, está o refinanciamento de dívidas para pequenos produtores rurais. Na tramitação, houve ampliação dos benefícios e do número de agricultores aptos a aderir ao programa, elevando o custo ao Orçamento de R$ 1,6 bilhão para R$ 5,3 bilhões. O texto foi parcialmente vetado e será novamente analisado pelo Legislativo.
O Congresso também entrou em Confronto com o governo depois que Temer editou um decreto que reduziu a alíquota de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de concentrado de refrigerantes de 20% para 4%. Quanto menor a alíquota, menos créditos fiscais são gerados pelo setor.
Primeiro, o Senado aprovou uma medida para derrubar o decreto. O texto aguarda análise da Câmara. Depois, com pressão do setor e de parlamentares, o governo editou novo decreto restabelecendo parte do benefício. O recuo vai custar cerca de R$ 700 milhões aos cofres púbicos em 2019.
A lista da pautas-bomba tem a liberação da venda direta de etanol das usinas aos postos de combustível (custo R$ 2,4 bilhões ao ano), benefícios para transportado- ras (R$ 9 bilhões ao ano) e a derrubada de vetos para autorizar o refinanciamento de dívidas de pequenas empresas (R$ 7,8 bilhões em dez anos) e reajuste salarial a agentes comunitários de saúde (R$ 4,8 bilhões).
O governo ainda tenta adiar reajustes de servidores de 2019 para 2020, o que poderia gerar uma economia de R$ 4,7 bilhões. Apresentada em setembro, a medida que trata do tema nem sequer teve comissão instalada pelo Congresso. O texto precisa ser aprovado até 10 de fevereiro de 2019, ou perderá a validade.
Parlamentares pressionam também pela compensação da União aos estados pela desoneração de ICMS na exportação. Projeto sobre o tema, com custo anual de R$ 39 bilhões, foi aprovado em comissão mista e precisa ser votado nos plenários da Câmara e do Senado.

Com informações da Folhapress.