Social Icons

sábado, 6 de outubro de 2018

Zé Ronaldo diz que PT está desnorteado com possível derrota no domingo



O candidato ao governo Zé Ronaldo (DEM) disse ter estranhado a agenda de encerramento de campanha de seu adversário Rui Costa, divulgada nesta sexta-feira, que informa a realização de uma carreata neste sábado, em Feira de Santana, com a presença do candidato à Presidência da República pelo PT, Fernando Haddad. “A iminente derrota no domingo está deixando o PT desnorteado. Pela lógica, eles deveriam encerrar a campanha em alguma cidade administrada pelo PT. Mas como precisam encontrar ruas e avenidas bem cuidadas, decidiram vir à Feira de Santana conhecer os resultados de uma boa administração”, avaliou Zé Ronaldo. A agenda do candidato ao governo pelo DEM já previa encerramento de campanha em Feira de Santana. Segundo o advogado Ademir Ismerim, do escritório Ismerim & Associados, que atende à coligação Coragem para Mudar a Bahia, capitaneada por Zé Ronaldo, a preferência para realização de eventos é de quem o solicitou primeiro. “Mas, se os horários e o percurso forem diferentes, não tem nenhum problema”, esclareceu. Zé Ronaldo considera que seu apoio a Jair Bolsonaro, o péssimo desempenho de Rui Costa no debate, na TV Bahia, e ainda a ausência de Rui Costa no último debate, na TV Aratu, “deixaram o atual governador atordoado e sem chão firme sob os pés. “O correria fez jus ao apelido e fugiu do último debate. Parece ainda estar sob o efeito do nocaute que sofreu no debate da TV Bahia”, ironizou Zé Ronaldo. O candidato do DEM diz que fará carreata pela manhã em Feira e torce para que tudo transcorra na mais absoluta paz. À tarde, participa da carreata da vitória de Jair Bolsonaro, no Farol da Barra, em Salvador. “Agradeço o vídeo que Bolsonaro divulgou ontem retribuindo o meu apoio. Estarei presente nessa carreata com a certeza de que vamos derrotar o PT neste domingo”, enfatizou Zé Ronaldo.

Políitca Livre


Mais de 500 mil brasileiros estão aptos a votar no exterior



Resultado de imagem para Mais de 500 mil brasileiros estão aptos a votar no exterior
Mais de 500 mil brasileiros espalhados pelo mundo estão aptos a votar neste domingo, 7. O número é recorde e representa um salto de 41% em relação à eleição de 2014, resultado de uma campanha feita pelo Ministério das Relações Exteriores. Foram enviadas 744 urnas para 171 localidades, em 99 países – incluindo uma região de difícil acesso no Líbano. Quem mora fora do País, no entanto, só poderá votar para presidente. O maior contingente de brasileiros expatriados e imigrantes votará nos Estados Unidos: 160 mil. As cidades com o maior número de eleitores também ficam nos Estados Unidos: Boston e Miami, seguidas por Tóquio, no Japão. O aumento no número de brasileiros aptos a votar foi registrado em praticamente todos os países. Na Europa, serão mais de 170 mil pessoas, com destaque para os 39 mil eleitores inscritos em Portugal, 25 mil no Reino Unido, 19 mil na Suíça e 11 mil na França. No Consulado de Paris, o total de aptos a votar cresceu em quase 3 mil pessoas, em relação ao pleito de 2014. Eles votarão na capital francesa, única cidade em que o pleito será organizado, e serão divididos em 16 seções eleitorais, cada uma com uma urna e aproximadamente 800 eleitores inscritos. Embora tenha crescido, o número de eleitores é uma fração da comunidade na França, onde vivem cerca de 70 mil brasileiros, de acordo com cálculos do Consulado do Brasil em Paris. Outro problema do pleito deve ser a abstenção elevada. Em 2014, cerca 50% acabaram se abstendo. Em Genebra, o consulado brasileiro registrou 8 mil eleitores, 2 mil a mais que em 2014. Todas as urnas serão eletrônicas e, para cada uma delas, haverá um urna tradicional, com cédulas de papel para evitar imprevistos. Nas seções eleitorais da capital suíça a novidade vai estar entre os mesários: os próprios embaixadores se apresentaram para ocupar os postos, uma iniciativa que começou com o embaixador do Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC), Evandro Didonet.

Estadão Conteúdo


Saiba o horário de votação na eleição deste domingo



Resultado de imagem para Saiba o horário de votação na eleição deste domingo
O primeiro turno das eleições 2018 será realizado neste domingo, dia 7 de outubro. Os eleitores deverão comparecer aos locais de votação entre as 8h e as 17h (horário local).
Aqueles que estiverem na fila das seções eleitorais após às 17h ainda poderão votar.
Caso perca o prazo e não consiga votar, o eleitor terá até 60 dias para justificar o voto em qualquer cartório eleitoral.
Mesmo os que não votarem no primeiro turno, deverão votar normalmente em um eventual segundo turno, no dia 28 de outubro. Cada turno é visto como uma nova eleição.
Para votar, é necessário apresentar um documento oficial com foto, como carteiras de identidade, de trabalho, nacional de habilitação, certificado de reservista, Documento Nacional de Identidade (DNI) ou passaporte.
Certidão de nascimento e de casamento não valem como prova de identidade na hora de votar.
Eleitores que fizeram o cadastramento biométrico podem apresentar somente o e-Título, por substituir o documento oficial com foto. O aplicativo de celular da Justiça Eleitoral pode ser baixado gratuitamente e está disponível para IOS e Android.

Agência Brasil


Confira qual é a ordem de votação na urna eletrônica



Resultado de imagem para Confira qual é a ordem de votação na urna eletrônica
Neste domingo (7), os eleitores vão às urnas escolher o novo presidente do Brasil, os governadores dos 26 estados e do Distrito Federal. Também serão escolhidos os 1.059 deputados estaduais das assembleias legislativas e 24 deputados distritais, 513 deputados federais e dois terços, ou seja, 54 senadores (que ficarão os próximos oito anos no Congresso).
A ordem de votação sofreu uma pequena mudança este ano em relação ao pleito de 2014, quando o primeiro voto foi dado para o deputado estadual. A mudança decorre da Lei nº 12.976, de maio de 2014, que alterou o parágrafo 3º do artigo 59 da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) .

Ordem de votação

O eleitor escolherá primeiro o deputado federal (quatro dígitos). Depois, será a vez de votar para um deputado estadual (cinco dígitos), dois senadores (três dígitos), um governador (dois dígitos) e, por fim, o presidente da República (dois dígitos).
Ao digitar os números, aparecerão a foto, o número, o nome e a sigla do partido do candidato. Se as informações estiverem corretas, aperte a tecla verde Confirma. Para o cargo de senador, o eleitor deve fazer a operação duas vezes. 
A urna eletrônica também tem a tecla Corrige, que permite ao eleitor mudar o voto caso detecte algum erro.
A Justiça eleitoral disponibilizou um simulador de votação para o eleitor praticar e não se confundir no dia da votação. 

Voto na legenda

Nos casos de deputado federal e estadual, o eleitor pode votar no partido, sem escolher um candidato específico. Neste caso, é preciso apertar dois dígitos (números do partido).  Antes da confirmação do voto, a urna apresentará a informação do respectivo partido e mensagem alertando ao eleitor que, se confirmado o voto, ele será computado para a legenda. 

Voto nulo e em branco

Há opção de anular o voto, nesse caso, basta votar em um número inexistente - que não seja de nenhum candidato ou partido - e confirmar.
Para votos em branco, há uma tecla específica na urna eletrônica. 
Os votos nulo e em branco não são considerados válidos, ou seja não entram na contagem para escolha de um candidato, são usados apenas para estatísticas. 

Cola eleitoral

Para facilitar e dar agilidade à votação, a Justiça Eleitoral sugere que o eleitor leve para a cabine de votação a cola eleitoral, em papel, com os números dos seus candidatos. Celulares não são pemitidos na cabine de votação.
Para serem eleitos chefes do Poder Executivo já no primeiro turno, os candidatos a presidente e os governadores precisam receber mais da metade dos votos válidos, excluídos brancos e nulos. Caso isso não aconteça, será realizado um segundo turno, em 28 de outubro, entre os dois que obtiverem maior votação.

Agência Brasil



Às vésperas das eleições, candidato ao Senado morre no Rio de Janeiro



Foto: Gazeta do Povo
O candidato do Partido da Causa Operária (PCO) ao Senado pelo Rio de Janeiro, Fernando José Fagundes Ribeiro, de 54 anos, morreu na noite desta sexta-feira (5), dois dias antes das eleições.
De acordo com a Agência Brasil, o professor universitário da Universidade Federal Fluminense (UFF) estava internado desde a semana passada após passar mal e sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC) quando participava de um debate na instituição.
O candidato ao Senado participava ativamente da estrutura do partido no Rio de Janeiro. Tinha conseguido montar uma sede social do PCO, no bairro da Lapa, na região central da cidade, onde promovia atividades políticas e culturais.
O PCO ainda não definiu as homenagens que serão prestadas ao político. Fernando José fazia parte do comitê central do partido. O horário e o local do enterro ainda não foram definidos.
Bahia.ba

 



TSE libera eleitor para votar com camiseta de candidato



Resultado de imagem para TSE libera eleitor para votar com camiseta de candidato
Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu ontem (5) orientar a Justiça Eleitoral a liberar o uso de camisetas de candidatos pelos eleitores nos locais de votação neste domingo (7), primeiro turno das eleições. Conforme a decisão, o eleitor poderá usar camiseta com nome de seu candidato preferido, mas como forma de manifestação individual, sem fazer propaganda eleitoral a favor dele.
De acordo com a lei eleitoral, está proibida a aglomeração de pessoas com vestuário padronizado, além de manifestações coletivas e ruidosas e qualquer tipo de abordagem, aliciamento ou persuasão de eleitores. A camiseta não pode ser distribuída pelo candidato. A questão foi decidida a partir de um questionamento do Ministério Público Eleitoral (MPE) diante de divergências criadas na atuação de promotores eleitorais em todo país, responsáveis pela fiscalização de propaganda eleitoral irregular.
Em todo o país, ambulantes aproveitaram o engajamento dos eleitores no pleito para comercializar camisetas de candidatos. De acordo com o MPE, a lei eleitoral proíbe a distribuição de material de campanha no dia da eleição, como adesivos, broches, adesivos, mas a norma é omissa sobre o vestuário do eleitor. Neste domingo (7), os eleitores votam, em primeiro turno, para presidente da República, governador, senador, deputado federal e deputado estadual. O segundo turno será no dia 28 deste mês.

Bastidores do  Poder

Saiba quais regras devem ser cumpridas no dia da eleição



Resultado de imagem para Saiba quais regras devem ser cumpridas no dia da eleição
No próximo domingo (7), 147,3 milhões de pessoas vão escolher através de voto seis novos representantes da política. Existem algumas regras que deverão ser cumpridas no dia da eleição. Propaganda eleitoral e manifestação que caracterize boca de urna estão proibidas, assim como aglomerações, distribuição de impressos e volantes, e uso de alto-falantes e amplificadores de som.
Caminhadas, carreatas e passeatas poderão ser realizadas até 22 horas do dia que antecede a eleição (6). “O eleitor não pode ser influenciado no momento do voto”, diz a jornalista especializada em eleições e colunista da Folha de S.Paulo, Eliana Passarelli. Por outro lado, a manifestação silenciosa e individual é válida, como por exemplo, o uso de broches, bottons e adesivos. Camiseta e boné são aceitos se não fizerem parte de material distribuído por partidos.
“É melhor evitar o uso deste tipo de vestimenta no dia da eleição”, reforça. Quem presenciar a ocorrência de alguma das proibições deverá acionar imediatamente o juiz eleitoral da zona onde o fato ocorreu.
O presidente da mesa receptora de votos é autoridade máxima dentro da seção eleitoral. Só o juiz eleitoral ou alguém designado por ele está acima do presidente. “O que não estiver claro na legislação é o presidente da mesa quem vai decidir, porque compete a ele o bom desempenho dos trabalhos dentro da seção”, explica. A famosa “colinha” é essencial no momento do voto. “Esta eleição será a mais difícil e complexa, do ponto de vista do desempenho do eleitor na urna eletrônica, porque serão cinco cargos e seis escolhas. Recomendo sair de casa com a colinha pronta para evitar pressões, atrasos e problemas na hora do voto. Não entre na seção eleitoral sem os números dos candidatos”, aconselha a especialista.
Para Eliana Passarelli, preparar a colinha antecipadamente minimiza a possibilidade de boca de urna, além de permitir a procura pelas informações dos candidatos. “Quem faz boca de urna conta com a indecisão das pessoas que ainda não definiram seus votos”, completa. Eliana chama a atenção para duas situações. “Se você entrar na urna e não votar poderá ser desabilitado e retornar mais tarde. Se o eleitor começou a votar e não terminar, largando a urna aberta, os votos não realizados serão anulados automaticamente”, orienta.
USO DE CELULAR
Selfie não! Celulares, máquinas fotográficas, filmadoras ou qualquer outro aparelho que prejudique o sigilo do voto estão vetados. Eleitores com biometria e e-Título precisam do celular para a conferência dos mesários.
No momento do voto, o celular poderá ficar sobre a mesa receptora de votos ou local escolhido pelo eleitor, conforme está previsto em lei.
Se a estrutura da sala permitir, os mesários poderão colocar um móvel dentro do campo de visão do eleitor, caso ele prefira. Você pode contribuir com o processo eleitoral. O documento de identificação com foto é obrigatório para quem não possui biometria. É recomendável, também, conferir a seção eleitoral e prestar atenção ao assinar o caderno de votação para não ocupar o espaço de outra pessoa.
PENALIDADES
No caso de prisão em flagrante delito por crime eleitoral, o eleitor será encaminhado à sede da Polícia Federal, que vai instaurar um inquérito policial eleitoral para apurar o caso em até dez dias. Na falta de órgãos da polícia federal, o eleitor será levado à delegacia comum, segundo explica o professor de direito Marcelo Reina Filho.
Se o indiciado estiver solto, o inquérito policial eleitoral será concluído em até 30 dias, mediante fiança ou sem ela. As penalidades para crimes eleitorais vão de pagamento de multa, que pode variar entre 5 mil e 15 mil UFIR, à detenção de seis meses a um ano com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período.
“A legislação eleitoral tem como finalidade garantir a legitimidade da eleição e do voto”, lembra Marcelo Reina.Este ano o primeiro turno das eleições será em 7 de outubro e o segundo, se houver no dia 28 do mesmo mês.

Com informações da Folhapress.


quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Você sabe o que um mesário pode fazer? Tire suas dúvidas



Resultado de imagem para Você sabe o que um mesário pode fazer? Tire suas dúvidas
Segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), cerca de 1,9 milhão de eleitores deverão atuar como mesários nas eleições deste ano. Cabe ao mesário garantir o funcionamento das seções eleitorais -antes, durante e logo depois da votação. Muitos têm dúvidas sobre como são escolhidos os mesários -que podem ser voluntários ou convocados pela Justiça Eleitoral- e a respeito do que acontece em caso de impedimento para assumir a função.
Veja abaixo algumas das principais dúvidas e suas respostas:
Qual o critério para escolha dos mesários?
Os mesários são nomeados, de preferência, entre os eleitores da própria seção eleitoral -com prioridade para os voluntários, eleitores com ensino superior completo e servidores do Judiciário. E caso não haja número suficiente, os professores das instituições de ensino que acolhem as seções também são chamados. O mesário voluntário possui menos obrigações que o mesário convocado?
Não. Após a convocação, ambos possuem os mesmos direitos, deveres e obrigações.
Quais os benefícios dos mesários?
Os eleitores que atuam como mesários têm direito a dois dias de folga para cada um a serviço da Justiça Eleitoral ou em treinamento para a função -em caso de segundo turno, essa soma pode chegar a seis dias de folgas.
Os mesários ganham ainda vantagem em concursos públicos com editais que preveem a participação em eleições como critério de desempate. Também é concedido um auxílio-alimentação de R$ 35 no dia da votação. Em alguns convênios celebrados com o TSE e instituições de ensino superior há ainda a concessão de horas de crédito em algumas disciplinas.
Como o mesário pode utilizar as folgas?
A forma como o mesário vai utilizar as folgas deve ser combinada diretamente com o empregador, seja do setor público ou privado. Em caso de falta de acordo entre as partes, uma delas deve solicitar a intervenção do Cartório Eleitoral para resolver a questão.
Caso convocado e não deseje ser mesário, o que deve ser feito?
Após o recebimento da convocação há um prazo máximo de cinco dias para alegar as razões de impedimento. Para solicitar a dispensa dos trabalhos eleitorais é preciso encaminhar um requerimento ao juiz da sua Zona Eleitoral, juntamente com a comprovação da impossibilidade de trabalhar.
O eleitor convocado para ser mesário pode indicar outra pessoa para seu lugar?
Não. O TSE informa que a convocação é pessoal e intransferível -e a ausência injustificada deixa o mesário sujeito a punição.
O que acontece se o mesário faltar à eleição, por qualquer motivo?
O mesário tem um prazo máximo de 30 dias, a contar do dia das eleições, para justificar-se perante o Cartório Eleitoral. Não justificar a ausência constitui crime de desobediência e deixa o mesário sujeito a processo e multa arbitrada pelo Juiz Eleitoral.
Após a primeira convocação, quantas vezes mais o mesário será convocado?
Não existe uma regra predefinida. Tudo depende da necessidade de cada Cartório Eleitoral.
Caso queira, o eleitor pode trabalhar como mesário indefinidamente. Também é possível pedir dispensa da função de mesário e voltar a se inscrever no futuro.
Após trabalhar em uma eleição, o mesário pode pedir dispensa da seguinte?
O pedido pode ser feito junto ao Cartório Eleitoral, no período entre uma eleição e outra. No entanto, ele precisa ser feito antes de receber uma nova convocação.
Quem está impedido de atuar como mesário?
Estão impedidos os eleitores que são candidatos e seus parentes até segundo grau, integrantes de diretórios de partidos políticos que exerçam função administrativa, autoridades e agentes policiais de segurança ou carcerários, funcionários comissionados do Executivo, eleitores vinculados ao serviço eleitoral e menores de 18 anos.
O TSE conta ainda com o aplicativo Mesário, disponível gratuitamente nas lojas Google Play e Apple Store. A ferramenta funciona como um manual de bolso do mesário e disponibiliza informações complementares ao treinamento.

Informe Baiano

Datafolha: Bolsonaro tem 39% das intenções de voto; Haddad tem 25%



Resultado de imagem para Datafolha: Bolsonaro tem 39% das intenções de voto; Haddad tem 25%
O Instituto Datafolha divulgou nesta quinta-feira (4) nova pesquisa de intenções de voto para presidente da República. Jair Bolsonaro (PSL) aparece com 39% das intenções de voto na disputa presidencial – votos válidos, descontados nulos e brancos.
Fernando Haddad (PT) tem 25% e Ciro Gomes (PDT), 13% Geraldo Alckmin (PSDB) está com 9% e Marina Silva (Rede) tem 4% das intenções.
João Amoêdo (Novo) marca 3%. Henrique Meirelles (MDB) e Alvaro Dias (Podemos) têm 2%. Cabo Daciolo (Patriota) e Guilherme Boulos (PSOL), 1%. Vera Lúcia (PSTU), João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram.
O levantamento ouviu 10.930 eleitores em 389 municípios, entre ontem (3) e hoje. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa foi contratada pela TV Globo e pelo jornal Folha de S. Paulo e registrada na Justiça eleitoral (BR- 02581/2018).

Comparação

Na comparação com a pesquisa anterior, Jair Bolsonaro subiu três pontos percentuais, Fernando Haddad oscilou um ponto percentual e Ciro Gomes manteve intenção de votos inalterada.
Geraldo Alckmin oscilou negativamente um ponto percentual e Marina Silva obteve a mesma intenção de votos
A proporção de eleitores que declara que pretende votar nulo ou em branco diminuiu dois pontos percentuais e o número de indecisos e não respondentes manteve a mesma rejeição. Os votos brancos ou nulos somam 6%. Entre os ouvidos, 5% não sabem ou não responderam.

Rejeição

Em relação à rejeição aos candidatos, Jair Bolsonaro é apontado por 45% dos eleitores que declararam que não votariam de “jeito nenhum” no candidato no primeiro turno. A rejeição a Haddad é de 40%, enquanto a de Marina é de 28%.
A taxa de rejeição a Geraldo Alckmin é de 24% e a de Ciro Gomes, 21%.
Henrique Meirelles têm taxa de rejeição de 15%. Cabo Daciolo e Boulos são rejeitados por 14% dos eleitores ouvidos. Vera Lúcia e Alvaro Dias ficaram com 13% de rejeição. Eymael, 12%; Amôedo, 11%, e João Goulart Filho, 11%.
Eleitores que rejeitam todos os candidatos somam 2% e aqueles que votariam em qualquer um, 2%. Quatro por cento não sabe ou não quis declarar candidato que rejeita.

Segundo turno

O Instituto Datafolha fez simulações de segundo turno entre os candidatos com as maiores pontuações. Veja os resultados:
Jair Bolsonaro (44%) X Fernando Haddad (43%)
Votos brancos e nulos: somam 10%
Não responderam: 2%

Ciro Gomes (48%) X Jair Bolsonaro (42%)

Votos brancos e nulos: 9%
Não responderam: 2%

Geraldo Alckmin (43%) X Jair Bolsonaro (42%)

Votos brancos e nulos: 13%
Não responderam: 2%




Iphan apura destruição de arte rupestre sagrada para povos do Xingu



Resultado de imagem para Iphan apura destruição de arte rupestre sagrada para povos do Xingu
Inspeção do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional ( Iphan) constatou a retirada de um painel com gravuras rupestres localizado na Gruta de Kamukuwaká, em Mato Grosso. O sítio arqueológico é tombado pelo Iphan como patrimônio cultural do país desde 2010 e considerado local sagrado por 11 etnias indígenas do Alto Xingu. 
O diretor do Centro Nacional de Arqueologia do Iphan, Flávio Calippo, informou que o órgão já solicitou investigação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal para o caso. Apurações preliminares da Polícia Militar indicam a retirada criminosa das placas na gruta onde estavam as pinturas rupestres. Ele disse que é possível as placas terem sido arrancadas intencionalmente. "Existe um processo natural de desplacamento, mas o que parece, embora ainda não haja um laudo sobre isso, é que foi uma atividade intencional." 
Paulo Junqueira, do Instituto Socioambiental, criticou a falta de proteção das áreas depredadas. Coordenador da equipe do instituto no Território Indígena do Xingu, Junqueira disse que a intensificação do turismo na região da gruta deixou as gravuras rupestres sagradas muito vulneráveis.
"O tombamento foi uma coisa que aconteceu só no papel. Nenhuma ação para a salvaguarda desses lugares foi feita. Não tem sequer uma placa dizendo que é tombado, não tem nenhuma ação de educação nas cidades do entorno, não tem nenhum sistema de vigilância para proteger aquelas áreas. Então, faltou um plano de salvaguarda pós o tombamento", afirmou Junqueira.
O Iphan aguarda a apuração da Polícia Federal para definir as medidas que serão tomadas para proteção do sítio arqueológico da Gruta de Kamukuwaká.

Outras gravuras rupestres sagradas para os indígenas estão em galerias inferiores das grutas, cobertas por areia, mas visíveis em algumas épocas do ano.


Fonte: Agencia Brasil