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sexta-feira, 10 de novembro de 2017

'PSDB desses caras não é o meu nem de FHC', diz Tasso

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Destituído da presidência do PSDB por Aécio Neves (MG), o senador Tasso Jereissati (CE) disse nesta quinta-feira (9) que o partido do senador mineiro não é o mesmo do seu. "O PSDB desses caras não é o meu. E não é o do Fernando Henrique, do Mário Covas, do José Richa, do Franco Montoro", disse.
Tasso disse ter sido surpreendido pela postura de Aécio e afirmou que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, também não foram informados da decisão do senador mineiro. O senador, que ocupava interinamente a presidência da legenda desde maio, iniciou uma declaração à imprensa em tom de brincadeira. "Como vocês sabem, estou desempregado", disse.
Tasso fez críticas à postura de Aécio, disse que ele não tem pensado no bem do PSDB. "Eu tenho dito que ele não está pensando no coletivo do partido há muito tempo. Desde que ele está agarrado nesta presidência. Se ele estivesse pensando no coletivo isso não estaria acontecendo hoje", declarou.
Na avaliação do tucano, sua candidatura à presidência do PSDB ganha mais força. "A candidatura acho que se fortifica. Evidentemente não é fácil enfrentar estrutura do governo federal e nem do partido", disse.
Questionado sobre se vê no gesto de Aécio atuação do governo, ele afirmou que sim. "Eu acho que quando ele fala em pressão, pressão, pressão, eu acredito que seja isso também".
Tasso disse ter sido procurado por Aécio na tarde desta quinta com um pedido para que ele deixasse a condição de interinidade no comando do PSDB. Ainda de acordo com o senador cearense, a argumentação foi de que isso traria mais "isonomia" para a disputa pela presidência da legenda. O partido realiza em 9 de dezembro a convenção nacional, que definirá a estrutura que comandará a sigla em 2018, ano eleitoral.
Tasso rebateu a justificativa de Aécio e disse que não deixaria o cargo. "Foi ele quem prorrogou o próprio mandato. Não era bem assim que ele via a questão partidária", disse, afastando a argumentação de que seu afastamento daria mais isonomia à convenção.
"Preferia que ele me afastasse para ficar bem nítidas as nossas diferenças", acrescentou.
O senador cearense disse respeitar o mineiro e afirmou que ambos têm hoje "diferenças profundas".
Ainda sobre as diferenças, Tasso disse ser contra o comportamento político e ético do governo. "Essa postura fisiologista deste governo".
Com informações da Folhapress.


quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Obras da BA 120 que liga Gandu a Ibirataia começam em sentido contrário





Na recente vinda do governador Rui Costa a Gandu, todos entenderam que as obras de recuperação da BA 120, se iniciariam a partir de Gandu, o que geraria mão de obra para operários ganduenses.
A vencedora da licitação foi à empresa PJ Construções, a qual havia sinalizado que o canteiro de obras seria instalado em Gandu. Acontece que a segunda colocada no certame licitatório, a Construtora CONTEC, entrou na justiça alegando ilegalidade, conseguindo êxito e assumindo o direito de tocar a obra.
Por ser a mesma empresa responsável pela recuperação da BA 647 no trecho que liga Aiquara ao entroncamento da BR 330, no distrito de Palmeirinha, tendo já seu canteiro instalado na localidade, impossibilitou a instalação de um novo canteiro em Gandu. De modo que, preocupado com a situação do desemprego no município, o prefeito Leonardo Cardoso (PP), juntamente com os vereadores da bancada que dar sustentação ao seu governo compareceram a secretaria de infraestrutura do estado, onde foram muito bem atendidos pelo secretário, Marcos Cavalcanti, o qual se comprometeu em não medir esforços no sentido de Gandu ser prestigiado com vagas de trabalho.
Para nossa surpresa, nesta quarta-feira (08), as obras já começaram a partir de Ibirataia para Gandu, sem a participação de nenhum ganduense. Ao tomarmos conhecimento, estávamos ao alado de um dos assessores da equipe de comunicação da prefeitura municipal, o competente Léo Barbosa, que imediatamente entrou em contato com membros do governo, que sinalizaram que providencias neste sentido estarão sendo tomadas, para que operários de Gandu sejam inseridos na prestação de serviços.
Não se pode negar, a busca incessante do alcaide municipal neste sentido, inclusive tendo reivindicado publicamente ao governador durante sua estadia no município.


Secretaria municipal da saúde de Gandu informa aos moradores do Bairro João Assis



leo comunicado

A secretaria municipal da saúde de Gandu informa aos moradores do Bairro João Assis, que as pessoas beneficiadas pelo programa “Bolsa Família”, serão pesadas no posto de saúde das Casas Populares, nesta sexta-feira (10), pela manhã das 7h ao meio dia e pela tarde das 14h às 17h.



ASCOM/Prefeitura de Gandu. 

ACM Neto responde a Rui: "não estou preocupado com eleição"


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O prefeito ACM Neto (DEM) minimizou declarações do governador Rui Costa (PT), que se colocou oficialmente como candidato à reeleição em entrevista à rádio Metrópole anteontem. O gestor soteropolitano avaliou que a antecipação do adversário talvez seja movida por uma “preocupação com a eleição”.  “É mais do que natural que o governador se coloque nesse sentido, que ele é candidato. Seria surpreendente se ele dissesse que não iria disputar sua própria possibilidade de reeleição, mas cada um tem o seu tempo. O meu tempo é outro. O meu tempo de tomada de decisão será em 2018. Eu agora não estou preocupado com eleição”, disse Neto, durante a inauguração da Escola Municipal Fonte do Capim.
Na entrevista, Rui disse que não tem “medo” de anunciar que é candidato: "Não conheço nenhum outro candidato a governador. Só o PSOL. Eu não tenho dúvida, medo e insegurança de anunciar que sou candidato. Eu vou mostrar o trabalho que estamos fazendo".
Rui defendeu ainda as ações do governo estadual na capital baiana. “A história de Salvador nunca teve tanto investimento como teve nesse período. E quem fez foi o Governo do Estado. Quem fez a Rótula do Aeroporto? Foi o governo do estado. A Rótula do Abacaxi, Via Expressa, avenidas Gal Costa, Orlando Gomes, Pinto de Aguiar, Via Barradão em construção, a 29 de março, os viadutos do Imbuí”, listou.
Já para Neto, o movimento pode significar uma apreensão do petista com o embate cada vez mais iminente entre os dois. “Talvez o governador precise antecipar essa decisão porque ele tem alguma preocupação com o cenário político”, afirmou o prefeito. As últimas pesquisas eleitorais apontam uma ligeira vantagem do democrata em relação ao atual chefe do Palácio de Ondina.
Em entrevista à Tribuna em outubro, o prefeito havia afirmado que só vai tomar a decisão definitiva sobre a candidatura no início de 2018. "O ano de 2017 está sendo todo ele dedicado a Prefeitura de Salvador. Em 2018, no início do ano, vou consultar amigos, familiares, lideranças políticas... Vou conversar com o povo em geral, vou para a rua perguntar para as pessoas que eu não conheço o que é que elas acham. A partir daí, vou tomar minha decisão. Depois disso, vou conversar com os meus aliados, com os partidos que hoje me apóiam em Salvador. A partir dessa conversa com os partidos, haverá uma decisão definitiva, que pode acontecer entre fevereiro e abril", afirmou na ocasião.

Por Henrique Brinco/Tribuna




Começam hoje os Dias de Campo do Projeto Rural Sustentável do SENAR BAHIA no Baixo Sul




Serão 15 dias de Campo do Projeto Rural Sustentável fomentando a implantação de tecnologias de baixo carbono em propriedades rurais do Baixo Sul da Bahia. A região é uma das mais importantes produtoras de cacau do Estado, mas também tem como principais culturas a seringueira, o guaraná, o cupuaçu, além de especiarias, como o cravo da índia. O primeiro Dia de Campo acontece nesta quinta-feira (9), no município de Ituberá e percorre mais sete cidades da região. A ação é desenvolvida pelo SENAR-AR/BA, Sindicatos dos Produtores Rurais e pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade-IABS.

A implantação das tecnologias de baixa emissão de carbono dos Dias de Campo vai acontecer nos municípios de Ituberá (9 e 21/11); Igrapiúna (14 e 22/11); Valença (17, 20 e 30/11); Ibirapitanga (21/11); Camamu (22, 24 e 29/11); Piraí do Norte (23/11); Nilo Peçanha (23 e 28/11); e Taperoá (29/11). As tecnologias trabalhadas serão Recuperação de Áreas Degradadas com Pastagem (RAD-P) e Recuperação de Áreas Degradadas com Florestas (RAD-F); Integração Lavoura-Pecuária e Florestas (iLPF), incluindo Sistemas Agroflorestais (SAF); Plantio de Florestas Comerciais; e Manejo Sustentável de Florestas Nativas.

Nestes 15 dias essas tecnologias serão apresentadas a cerca de 2.400 produtores do Baixo Sul, para que eles entendam o impacto ambiental e a importância da adesão de suas propriedades rurais ao Projeto, transformando-as em Unidades Multiplicadoras – UM. O produtor que participa do Rural Sustentável e possui de um a quatro hectares de área com as tecnologias aprendidas e devidamente implantadas recebe um incentivo financeiro, proveniente do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID. Os produtores selecionados para participar do Rural Sustentável também serão beneficiados com Formação Profissional Rural (FPR), ações de Promoção Social (PS) e Assistência Técnica e Gerencial – ATeG oferecidos pelo SENAR BAHIA.

O Projeto Rural Sustentável tem como objetivo a gestão da terra e das florestas por agricultores nos biomas Amazônia e Mata Atlântica para o desenvolvimento rural sustentável, redução da pobreza, conservação da biodiversidade, proteção do clima e promover a implantação de um projeto de grande escala, que possa contribuir para o desenvolvimento do Plano de Agricultura de Baixo Carbono (Plano ABC).

Esse Projeto é financiado pelo Fundo Internacional para o Clima (ICF) do Ministério da Agricultura, da Alimentação, da Pesca e dos Assuntos Rurais do Governo Britânico (DEFRA), tendo como beneficiário o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor Rural e do Cooperativismo.

Fonte: Ascom Sistema FAEB







Congresso de Jovens da Igreja Maranata




Fim de privilégios a servidores é ponto central da reforma – Parte l


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O fim dos privilégios a servidores públicos será uma das "cláusulas pétreas" durante as negociações do novo texto da reforma da Previdência, indicou ontem o deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), relator da proposta. Ele fez um discurso feroz contra as regras que permitem que funcionários públicos se aposentem mais cedo e ganhando mais do que trabalhadores da iniciativa privada. Outro ponto "imexível", segundo ele, será a fixação da idade mínima, embora não tenha garantido que permanecerá a exigência nos patamares de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens.
Além desses dois pontos, todo o resto será negociado, inclusive o trecho que pretendia elevar o tempo mínimo de contribuição para a aposentadoria de 15 para 25 anos. Segundo apurou o Estadão/Broadcast, na quarta-feira, 8, foi batido o martelo para a retirada de mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a pessoas de baixa renda - idosos e portadores de deficiência - e na aposentadoria rural, que teria a idade mínima das mulheres elevada de 55 anos para 57 anos.
O relator ainda vai se reunir com os líderes dos partidos para coletar os pedidos de mudanças e ver "o que dá conforto" para que os parlamentares votem a favor da reforma. Todos esses pontos serão costurados em uma emenda aglutinativa que será apreciada no plenário da Câmara. Serão necessários 308 votos em dois turnos de votação.
Oliveira Maia admitiu que a própria regra de transição pode ser alvo de alterações. A proposta atual combina a cobrança de adicional de 30% sobre o tempo que falta hoje para a aposentadoria, o chamado "pedágio", com idades mínimas de transição, que começam em 53 anos para mulheres e 55 anos para homens e evoluem ao longo de duas décadas. "Há disposição do governo de fazer concessões, mas desejamos que modificações sejam as mínimas possíveis", disse o relator.

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Fim de privilégios a servidores é ponto central da reforma – Parte ll


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A mudança na regra de cálculo do benefício proposta pelo governo também pode mudar, mas Oliveira Maia adiantou que vai defender a fórmula construída na comissão especial. Ela prevê o direito a um mínimo de 70% do salário de contribuição ao preencher os requisito de pelo menos 25 anos de contribuição à Previdência, com ganhos crescentes até conseguir os 100% aos 40 anos de trabalho.
O relator destacou, porém, que nenhum detalhe das regras que serão propostas no texto mais enxuto pode ser confirmado antes das conversas com as bancadas. À exceção da idade mínima e do fim dos privilégios dos servidores, as negociações começam do zero.
Consenso:
Sobre a manutenção da exigência de idade mínima para a aposentadoria, Oliveira Maia afirma haver "consenso" entre parlamentares sobre a importância da medida. "Não há sentido em fazer reforma da Previdência se não modificar essa condição absurda de a pessoa se aposentar não por idade mínima, mas por tempo de contribuição. Isso tem permitido que pessoas com menos de 50 anos se aposentem."
Ele destacou que "não há chance" de a reforma permitir regras diferentes para servidores e trabalhadores privados.
As categorias do funcionalismo são bem articuladas e têm forte poder de pressão sobre os parlamentares. O próprio relator já reconheceu ter recebido representantes dos servidores pedindo por flexibilizações no texto da reforma, mas ele acredita agora que essa pressão diminuiu e não vai recrudescer, mesmo com o aumento no número de propostas do governo que atingem as categorias, como o adiamento do reajuste previsto para 2018.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo e Estadão Conteúdo. 


Bolsonaro é condenado a pagar R$ 150 mil por ofensas homofóbicas

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O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) foi condenado, em segunda instância, a a pagar R$ 150 mil por dano moral coletivo por ofensas feitas contra a população LGBT. As informações são da coluna Radar, da revista Veja, desta quinta-feira (9).

Em 2015, o parlamentar já havia sido condenado na 6ª Câmara Cível, no Rio de Janeiro. A ação civil pública se refere a declarações feitas por Bolsonaro no programa CQC, da TV Bandeirantes, em março de 2011.

Na ocasião, o deputado afirmou que nunca passou pela sua cabeça ser pai de uma pessoa homossexual porque seus filhos tiveram uma “boa educação”. Bolsonaro também disse e não participaria de um desfile gay porque não promoveria “maus costumes” e porque “acredita em Deus e na preservação da família”.
A ação foi ajuizada pelas organizações Grupo Diversidade Niterói, Grupo Cabo Free de Conscientização Homossexual e Combate à Homofobia e Grupo Arco-Íris de Conscientização.
Bastidores do Poder

 

 




Maduro aprova lei que permite prisão e fim de concessão a opositores



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A Constituinte da Venezuela, composta apenas por partidários do governo, aprovou nesta quarta-feira (8) a chamada Lei contra o Ódio, proposta pelo presidente Nicolás Maduro. O documento é uma resposta do governo aos protestos para tirá-lo do poder, que assolam o país desde aril e já deixaram 125 mortos até julho passado.
A lei criminaliza atos que "promovam o fascismo, a intolerância e o ódio (...) não poderão ser inscritos no Conselho Nacional Eleitoral e terão seus registros revogados". A pena prevista é de até 20 anos de prisão para manifestantes.
Para meios de comunicação, a sentença é a revogação da concessão. A lei confere ainda poder para fechar partidos políticos opositores. Maduro justificou tal artigo, que é um dos 25 que constituem a nova lei, lembrando que 29 pessoas foram "queimadas vivas por serem chavistas".
"Fica proibida a publicação de mensagens de ódio, violência ou que incitem a isto nas redes sociais e em outros meios de comunicação digital", determina a lei, que ainda obriga emissoras de rádio, televisão e jornais a "promoverem a paz" po meio de programas feitos pelo governo que chegam a 30 minutos semanais. Ex-presidente da Suprema Corte de Justiça, Cecilia Sosa disse que a nova lei é um subterfúgio para "legalizar a repressão com uma aparência jurídica".

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