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quinta-feira, 14 de julho de 2016

Gandu – antigos adversários podem está unidos nestas eleições





Como diria nosso amigo e parceiro Zebrão: “Na política, os inimigos de hoje poderão ser os amigos de amanhã”.
Esta frase pode está acontecendo nas eleições deste ano no município. Quem imaginaria, as honradas famílias de Dr. Marcos de Araújo Filho e do saudoso Dr. Fernando Guedes, tão massacradas a poucos anos atrás pelos mesmos que hoje estão no poder, declarar publicamente e jurar fidelidade ao PT e PCdoB? E ainda mais, ver lideranças que a pouco tempo falava em ideologia política, afirmar que vai com quem estiver na frente das pesquisas e que estejam no poder. (Lembram da enorme panela quebrada na Praça em 2008?).
É Zebrão, parece que suas “profecias” estão se cumprindo, afinal, ver Dr. Argolo que sempre declarou publicamente, que não suportava os médicos da família Guedes nem a Dra. Irismá, está fazendo parte de um contexto que poderá está os levando para o mesmo palanque, é um acontecimento inédito. Ou então assistir, o vereador Emetério Palma (PCdoB), que ao se pronunciar no plenário da câmara, deixava transparecer até mesmo o ódio, está agora ligado politicamente, com o ex-prefeito, Nelson Leal, que por ligação familiar, torce para que Dr. Orlando Guedes, seja candidato.
Um fato que já aconteceu desde o ano passado, foi o presidente do legislativo, José Antonio Jú (PMDB), ter se juntado ao então prefeito, Ivo Peixoto, que segundo o próprio Jú, contava durante a  campanha, foi o principal responsável pelo episódio das extintas Lojas Ipê, da qual era gerente.
Até que prove o contrário, continuamos acreditando que Marley Medrado (PTN), levará em frente a sua candidatura, pois ao conversarmos com o mesmo, notamos que tem compromisso com pessoas que hoje formam seu grupo e que confiam nele e não podem ficar desamparados politicamente falando, como fez o ex-gestor Ivo Peixoto, que abandonou os que nele acreditava, sem ao menos dizer, “tchau queridos”.
Depois das convenções, poderemos assistir um palanque formado por muitos ex-rivais, ou seja, uma “tribo com muitos caciques para comandar os índios”.


Cenas mais emocionantes podem acontecer nos próximos capítulos, fiquem ligados.

O jovem e a política




Acreditando que os jovens devem estar cientes dos acontecimentos políticos nas localidades em que vivem, estamos fazendo um chamamento à responsabilidade de todos os jovens para que assumam de fato, o seu lugar na condução dos destinos políticos de seus Municípios.
Nós do PHS 31, acreditamos que você jovem, possa fazer a diferença. Já não é mais aceitável que nossos jovens, dinâmicos e criativos fiquem relegados a planos secundários ou totalmente ignorados nos programas e projetos administrativos.
Você jovem é a alavanca necessária para dar o início a uma revolução politica, onde a sua participação é fundamental para, com a transparência necessária de todos os atos administrativos, mostrar que apesar da carência de recursos, pode muito bem, proporcionar a todos os segmentos um excelente aproveitamento. Com uma perspectiva de vida superior a que ofereceram.
Acreditamos que os jovens precisam de espaços político-administrativo, com a conquista do espaço proporcionando a sociedade uma administração inteligente e, sobretudo voltada para o progresso. Não somente o jovem etário é jovem na idade, mas jovem de ideias, de mentalidade, jovem na criatividade, jovem no dinamismo, jovem de espírito, enfim, que saibam valorizar as experiências positivas do passado e que tenham a honradez e a coragem de assumir os erros, fazendo destes motivos para a busca constante do acerto.
A inserção da juventude na política é de extrema importância para renovar quadros, trazer novas ideias e construir um novo caminho. Os jovens não podem ficar omissos, tem que acreditar na força como instrumento de transformação.
No exercício da cidadania, a participação do jovem amplia os espaços públicos, assim acabando com o individualismo na sociedade política. O eleitor jovem deve compreender que a política faz parte do nosso dia a dia e é fundamental para sobrevivência da sociedade.

“Você jovem é a alavanca necessária para dar o inicio a uma evolução  política.”


Salvador - PV pressiona para indicar vice de ACM Neto




Mesmo que o prefeito ACM Neto (DEM) esteja inclinado a escolher Bruno Reis (PMDB) para ser vice na disputa pela reeleição, os partidos aliados ainda não desistiram de empurrar as suas respectivas indicações para a vaga. Na última terça, em Brasília, o democrata teria se reunido com membros da cúpula do Partido Verde, incluindo o presidente nacional, Penna. Deputado federal e presidente estadual da legenda, Uldurico Júnior também esteve a par da discussão, e demonstrou confiança na escolha do ex-chefe da Casa Civil, Luiz Carrera (PV). “Estamos fechadíssimos com ACM Neto. Ele fez um governo brilhante na cidade. O PV está apostando em Luiz Carrera, por conta do seu grande trabalho na Secretaria”, disse Júnior à Tribuna. De acordo com o deputado, o PV tem outra rodada de negociações marcadas com o prefeito, que teria “indicado” a possibilidade de trazer Carrera para a chapa. “Como Carrera fez um belíssimo serviço, ele poderá ser uma grande contribuição para a candidatura e a gestão do prefeito. Esperamos muito por essa definição”, declarou, acrescentando que a decisão deve acontecer no final do mês. “O próprio prefeito poderá dizer quando haverá uma definição. Sabemos desse favoritismo de Bruno Reis, que é um grande amigo pessoal de Neto.

Mas o PV está capacitado para assumir esse cargo e estamos confiantes que isso acontecerá”. Além de Luiz Carrera e Bruno Reis, estão no páreo o ex-secretário de Educação, Guilherme Bellintani (DEM), o ex-chefe de gabinete, João Roma (PRB), o ex-secretário de Urbanismo, Sílvio Pinheiro (PSDB), e o presidente da Câmara Municipal, Paulo Câmara (PSDB). Na última terça-feira, o PPS oficializou o apoio à candidatura de Neto, e anunciou a desistência de indicar um vice para compor a chapa majoritária. Com a migração de Bellintani para o DEM, o partido acabou ficando sem opções. Outra legenda que estudava apoiar a reeleição do prefeito era o PROS, mas ainda não houve uma definição. O PRB também segue com o democrata, apesar da possibilidade de lançar a candidatura da deputada federal e presidente estadual do partido, Tia Eron. Em Brasília, Neto também deve se reunir com o PSDB, conforme anunciou na última segunda-feira. O presidente estadual da sigla, deputado federal João Gualberto, disse que iria “reivindicar” o direito dos tucanos à vaga, justificando que apoia o democrata desde 2012. Ao ser questionado, Neto minimizou a pressão que tem recebido. “As cobranças são naturais, mas nada que possa nos trazer qualquer tipo de preocupação maior. Vamos afunilar as decisões ao longo desse mês, e tudo isso será feito com base em conversas. E as coisas vão caminhar. Temos mais de 10 partidos para conversar”.

PHS 31 convida





Alice vence Lídice e confusão se arma – Por Raul Monteiro




A desistência de Lídice da Mata (PSB) de concorrer à Prefeitura de Salvador pode ter representado uma primeira vitória do projeto do PCdoB de fazer de Alice Portugal (PCdoB) a mais representativa candidata das esquerdas à sucessão municipal. Mas está longe de lhe assegurar o poder de se constituir como uma candidatura da unidade das forças de oposição ao prefeito ACM Neto (DEM), a despeito de o PT já ter sinalizado que pode apoiá-la. O sentido de derrota com que Lídice deixou o processo é um péssimo sinal para Alice.
Aliados da senadora acham que ela dificilmente irá hipotecar apoio à candidatura comunista, podendo, inclusive, fazer um movimento mais à esquerda de Alice, dos quais eventuais nomes do PSOL e da Rede, se por acaso se lançarem na disputa, podem ser uma opção de apoio. O que Lídice, uma senadora da República, gostaria de demonstrar com a hipotética atitude é difícil de interpretar, mas resta transparente que a derrota da idéia de se transformar na candidata da unidade no lugar da deputada federal do PCdoB frustrou-lhe.
Não foi apenas Lídice que Alice e o PCdoB descontentaram. Habitualmente contido, o governador Rui Costa (PT) fez questão de deixar claro que não aprova o jogo dos comunistas de empurrarem a candidatura da parlamentar goela abaixo das oposições em entrevista no final de semana passado, na qual fez questão de ressaltar sua preferência pelo nome de sua auxiliar Olívia Santana (PCdoB), mesmo sabendo que ela estava inelegível por não ter se desincompatibilizado da secretaria estadual de Política para as Mulheres no prazo exigido por lei.
Foi uma forma inequívoca de enfatizar sua desaprovação. Desde que viu fracassarem seus planos de apresentar um candidato do PT com densidade eleitoral às eleições, Rui se convenceu de que a melhor opção seria apoiar Olívia por considerar que ela, sendo mulher, negra e de origem humilde, cumpriria melhor o papel de fazer o chamado “Nós contra Eles” em relação a ACM Neto, homem, branco e rico. Para tanto, liberou sua articulação política e o próprio PT no sentido de convencerem os partidos aliados a se aliançarem em torno da secretária.
Por razões de economia interna, possivelmente uma dívida de compromisso com Alice, o PCdoB avançou com seu nome para a disputa, desconsiderando o jogo que o PT e o governo pretendiam armar tendo os comunistas como centro e Olívia como sua representante. Ato contínuo, o partido ainda conquistou a adesão a Alice do PSD, do senador Otto Alencar, o que, como os fatos mostraram, tornaria um recuo seu impossível. Rui, justificadamente, descomprometeu-se com o processo, liberou os partidos para jogarem por conta e risco e o resultado é a confusão que armou-se. Entre todos, no entanto, o PCdoB e Alice terão que arcar sozinhos com a ousadia.


Artigo publicado originalmente no jornal Tribuna da Bahia

PT culpa lei para não pagar dívida de 2014




A proibição em lei de que partidos políticos recebam doações de empresas já afeta diretamente grandes legendas. O PT de São Paulo, por exemplo, contava com essas contribuições para pagar dívidas. Tenta na Justiça impedir a execução de um débito de R$ 5,3 milhões com fornecedora de campanhas de seus deputados na eleição de 2014. Na ação, alega que tinha uma expectativa de receita quando fez o gasto, mas que foi frustrada pela nova lei, sancionada em setembro do ano passado. “As coisas mudaram substancialmente”, justifica o partido. O PT havia negociado pagar a dívida com a VG Marketing Eleitoral em 38 parcelas de R$ 70 mil. Em 2010, o partido e a campanha de Dilma receberam R$ 124,04 milhões de doação de empresas.


Estadão

Senadora Baiana está entre os Senadores que assinam o documento para abertura de processo disciplinar contra o Juiz Sérgio Moro




Conheça a lista completa:

1. Ângela Portela (PT-RR),
2. Donizeti Nogueira (PT-TO),
3. Fátima Bezerra (PT-RN),
4. Regina Sousa (PT-PI),
5. Humberto Costa (PT-PE),
6. Paulo Rocha (PT-PA),
7. Lindbergh Farias (PT-RJ),
8. Gleisi Hoffmann (PT-PR),
9. Jorge Viana (PT-AC),
10. José Pimentel (PT-CE),
11. Lídice da Mata (PSB-BA),
12. Roberto Requião (PMDB-PR),
13. Telmário Mota (PDT-RR),
14. Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).



Senado aprova MP que libera FGTS como garantia para crédito consignado




O Senado aprovou nesta quarta-feira (13) a medida provisória 719, que permite a trabalhadores do setor privado utilizar os recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) como garantia para a contratação de crédito consignado. O texto segue para promulgação do Congresso.
A proposta permite que os trabalhadores usem até 10% do saldo do FGTS como garantia e até 100% do valor da multa rescisória paga pelo empregador em caso de demissão sem justa causa, demissão por culpa recíproca ou força maior.
A proposta dá ao Conselho Curador do FGTS o poder de estabelecer o número de parcelas e a taxa mensal de juros a ser cobrada pelas instituições. À Caixa Econômica, operadora do fundo, caberá definir procedimentos operacionais para viabilizar a modalidade de crédito consignado.
De acordo com o líder da oposição, Lindbergh Farias (PT-RJ), a medida tem por objetivo reduzir os juros cobrados no crédito consignado, que atualmente giram em torno de 41% para pessoas do setor privado.
A MP foi anunciada no início de fevereiro e publicada em 30 de março, no pacote de incentivo ao crédito, uma das vias tentadas pela equipe econômica da presidente afastada, Dilma Rousseff, para reanimar a economia
A estimativa do Ministério da Fazenda à época é que, se 10% dos trabalhadores usarem suas garantias para o consignado, o potencial de novas operações poderá chegar a R$ 17 bilhões. Para o governo, a possibilidade de uso do FGTS como garantia permite a substituição de dívidas caras por dívidas mais baratas, melhorando o perfil de crédito das pessoas.
O texto também traz regras para seguro de embarcações e normas sobre utilização de imóveis para pagamento de débitos da dívida ativa da União.


Com informações da Folhapress.

Rodrigo Maia é eleito presidente da Câmara dos Deputados




O deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) foi eleito na madrugada desta quinta-feira (14), com 285 votos, presidente da Câmara dos Deputados. Ele venceu no segundo turno o deputado Rogério Rosso (PSD-DF), que era apontado como candidato favorito do Palácio do Planalto e que teve 170 votos. Outros cinco deputados votaram em branco.
Maia irá suceder ao deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que renunciou à posição na semana passada após ter o seu mandato suspenso em maio pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Filho do ex-prefeito do Rio Cesar Maia (DEM), Rodrigo Maia comandará a Câmara apenas até 31 de janeiro de 2017, que é quando terminaria o mandato de Cunha.
A votação durou 32 minutos: teve início às 23h43 e, às 0h15, o vice-presidente da Casa, Waldir Maranhão (PP-MA), que exercia interinamente a presidência, declarou a vitória de Maia.
Apoios - Com o apoio oficial das bancadas de PSDB, DEM, PPS e PSB, Maia já tinha vencido Rosso no primeiro turno com uma diferença de 14 votos – o placar havia sido 120 votos contra 106. No segundo turno, conseguiu angariar também o apoio de PDT, PCdoB, PR e PTN.


Poder & Política

Rodrigo Maia chega ao comando da Câmara com pragmatismo, bom trânsito com Temer e sentimento anti-Cunha




Parlamentar com trânsito junto ao presidente interino Michel Temer desde os tempos em que os dois estavam em campos opostos, Rodrigo Maia (DEM-RJ) comandará a Câmara dos Deputados até o final de janeiro do ano que vem depois de uma campanha em que buscou capitalizar o sentimento contrário ao ex-presidente da Casa Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de quem já foi aliado. Pragmático, Maia, um dos principais críticos aos governos petistas de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, teve de mostrar bom trânsito também com o PT e com partidos mais fiéis à presidente afastada para angariar os votos de que precisava para superar o deputado Rogério Rosso (PSD-DF), visto como candidato próximo a Cunha.
"O Legislativo é um espaço democrático. A agenda é da maioria, porém a minoria precisa e deve ser ouvida.", disse Maia ao ter seu nome confirmado pelo DEM como candidato do partido à presidência da Câmara.
Rodrigo Maia, 46 anos, nasceu em Santiago, no Chile, pois à época seu pai, o ex-prefeito do Rio de Janeiro Cesar Maia, vivia no exílio por conta da repressão do regime militar. Deputado federal desde 1999, Maia já presidiu o DEM e foi líder da bancada do partido na Câmara. O bom trânsito com Temer pôde ser visto em 2015, quando o hoje presidente interino era articulador político de Dilma. Maia conseguiu votos dentro da oposição a Dilma para aprovar uma medida provisória defendida pelo governo da petista que restringiu o acesso ao seguro-desemprego.
Alvo de críticas de correligionários por ter votado junto com o governo Dilma, Maia argumentou à época que, caso a MP não fosse aprovada, o país quebraria e afirmou que buscou dar um voto de confiança ao então ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e a Temer. A boa relação com Temer fez com que Maia tivesse o nome cotado para assumir a liderança do governo interino na Câmara quando Dilma foi afastada. Acabou, no entanto, sendo preterido em favor do deputado André Moura (PSC-SE), nome ligado a Cunha.
O próprio Maia, entretanto, já foi bastante próximo ao polêmico ex-presidente da Câmara, a quem chegou a fazer elogios. O DEM apoiou a eleição de Cunha ao comando da Casa, em fevereiro de 2015, e como recompensa Maia recebeu a relatoria de projetos importantes, como o da reforma política.
Conforme as denúncias de irregularidade contra Cunha iam se avolumando, no entanto, o partido se afastou do agora ex-presidente da Câmara, movimento que deu a Maia a chance de ser um dos polos de atração aos contrários ao peemedebista e assim se tornar um candidato competitivo na disputa pelo comando da Câmara.


Por Eduardo Simões