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quinta-feira, 12 de maio de 2016
Temer tem 20 dias pra mudar orçamento e evitar "paralisia" da máquina pública
O vice-presidente Michel
Temer (PMDB) estuda ir ao Congresso e apresentar pessoalmente a deputados e
senadores as prioridades do seu governo. O peemedebista planeja levar aos parlamentares
um conjunto de projetos de lei e medidas provisórias que está sendo formulado
por sua equipe e pedir ajuda para aprovação das propostas que, segundo Temer,
seriam fundamentais para tirar o país da crise econômica.
O ato seria uma forma de demonstrar
a importância do Congresso para o êxito de um eventual governo do vice. Aliados
dizem que o texto seria semelhante ao de uma mensagem do Poder Executivo na
reabertura dos trabalhos do Congresso. A definição sobre a melhor data ainda
não está fechada.
Neste ano, Dilma interrompeu
a tradição de enviar o ministro-chefe da Casa Civil para ler a mensagem e foi
pessoalmente ao Congresso. Desde 1989, no governo Sarney, foi a primeira vez
que um presidente participou da cerimônia em ano que não era o primeiro do
mandato. A iniciativa foi sugerida pelo ex-ministro e ex-conselheiro do governo
Delfim Netto.
Problemas: Temer terá menos
de 20 dias para promover uma mudança no orçamento e evitar a paralisação da
máquina pública. Até o fim do mês, ele terá de baixar decreto para
contingenciar os recursos orçamentários se o Congresso não aprovar a alteração
da meta fiscal de 2016.
Um problema a ser
administrado por um eventual governo do peemedebista é que, em razão de 2016
ser ano de eleição municipal, os parlamentares tradicionalmente abandonam o
Congresso no segundo semestre até a votação de outubro. No máximo, ocorrem
semanas de esforço concentrado de votação.
O vice tem algumas medidas
que considera necessárias para a volta do crescimento, como a convalidação dos
incentivos fiscais concedidos pelos estados às empresas com o Imposto de
Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e o uso do regime de concessão para
a exploração do pré-sal.
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Lula e o PT afundam com a derrocada do projeto de poder
O afastamento da presidente
Dilma Rousseff aprovado por ampla maioria pela Câmara dos Deputados e agora
chancelado pelo Senado não é apenas uma derrota pessoal dela. Existem dois
grandes perdedores com esta situação. Um deles é o PT, que desvirtuou tudo
aquilo que havia pregado enquanto não estava no poder e agora colhe os frutos
amargos da sua desfiguração. Aquele partido não existe mais. No dizer de um dos
respeitados cardeais do petismo, o ex-governador e ex-ministro Tarso Genro, o
PT precisa ser refundado. O líder gaúcho vem pregando esta tese desde que o
escândalo do Mensalão emergiu, ceifando a carreira política de José Dirceu, o
que colaborou para precipitar a chegada de Dilma Rousseff ao poder.
O segundo grande perdedor é
Luiz Inácio Lula da Silva, o homem que saiu dos rincões do país de
pau-de-arara, penou até se tornar um sindicalista proeminente e depois alcançou
a Presidência da República, sendo o presidente mais popular em décadas. Este Lula
também não existe mais. Ele sai bem menor deste episódio. Não só porque viu seu
prestígio ser detonado por deputados vira- casacas, que prometeram barrar o
impeachment e na frente das câmeras agiram de modo totalmente contrário. Isso é
do jogo político.
O bombeiro queimou o filme: O
problema de Lula foi se prestar ao papel de “bombeiro” de uma crise criada pela
sua afilhada política, que paralisa o Brasil, faz a inflação disparar e ceifa
empregos. E ao mesmo tempo Lula teve o displante de buscar guarida neste
governo cambaleante no afã de conquistar foro privilegiado para escapar do
cerco da Operação Lava Jato que está fechando sobre ele. É vergonhoso, porque
quem não deve não teme. Lula, se quiser recuperar pelo menos uma parte da
credibilidade, precisa se reciclar, assumir que cometeu erros. Nem a formidável
militância petista de outrora já não o segue cegamente, está longe de
“incendiar o país” como Lula pretendia. Este Lula não tem envergadura para
disputar a sucessão de Michel Temer em 2018.
Citando novamente Tarso
Genro, que parece uma das poucas pessoas que ainda têm juízo neste partido, na
hora da prestar contas na campanha o PT ficaria devendo. “Quem disse que é
viável uma candidatura do Lula em 2018, em função dos resultados do governo da
presidenta Dilma? E quem disse que ele quer?!, citou em entrevista ao jornal O
Estado de S. Paulo.
Encurralado: Mesmo que
queira ser candidato, Lula antes terá explicar como se tornou beneficiário de
uma triangulação criminosa: o dinheiro saía da Petrobrás, passava pelas
empreiteiras e parte dele ia para o ex-presidente em forma de pagamentos
dissimulados de palestras, viagens pelo mundo, o sítio de Atibaia e o triplex
do Guarujá. Isso sem contar que os desvios provêm da Petrobras, a maior
companhia brasileira, hoje uma das maiores empresas mais endividadas do mundo.
Não vamos nos esquecer também da Operação Zelotes.
quarta-feira, 11 de maio de 2016
Prefeito de Gandu pede equipamentos para novo hospital e convida governador para inauguração
O secretário de Relações
Institucionais do Estado, Josias Gomes, recebeu em audiência o deputado
estadual Rosemberg Pinto e o prefeito em exercício do município de Gandu,
Djalma dos Santos Galvão (PT). Vice-prefeito de Ivo Sampaio Peixoto, ele
assumiu o cargo após a renúncia – por motivos de saúde – do titular da
Prefeitura, no dia 4 de abril deste ano.
No encontro na Serin, eles
apresentaram a Josias Gomes as principais demandas de Gandu. Segundo o
prefeito, a principal reivindicação foi para equipar o novo hospital municipal,
que está em fase final de construção, faltando apenas a pintura externa.
“O hospital tem capacidade
para 63 leitos e precisamos da parceria com o governo do Estado – via
Secretaria de Saúde – para a doação de todos os equipamentos médicos para que
possamos dar esse presente à população de Gandu. Na reunião, convidei o
governador e Josias para participarem da inauguração, prevista para o início de
julho”, informa Djalma Galvão.
Ele destaca, ainda, o pedido
para a implantação de um complexo policial no município. “A Prefeitura já
adquiriu um terreno, no bairro João Assis, para ali instalar esse equipamento
que vai melhorar a segurança da população em Gandu”, conclui o prefeito.
Ascom Governo da Bahia
Gandu – Mano da Borracharia é pré-candidato a vereador
O conhecido Mano da
Borracharia, é um dos pré-candidatos a vereador pelo Partido da Pátria Livre
(PPL), que tem como pré-candidato a prefeito, Vando Orrico. Recentemente, os
pretensos candidatos, visitaram o amigo e eleitor, Val de Jerônimo, outra
figura também bastante conhecida da população.
Segundo Vando Orrico, o PPL,
que é um dos partidos novos em todo País e consequentemente em Gandu, vem com o
propósito de lançar nomes de pessoas de todo segmento da sociedade, mas que inegavelmente, a classe
trabalhista terá destaque especial, por entender que a política deve ter homens
e mulheres da classe trabalhadora atuando em defesa dos seus propósitos.
De que lado o governador está? Pergunta Sandro Régis sobre o caos na cidade
O líder da oposição na
Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Sandro Régis (Democratas), criticou a
postura conivente do governo do Estado com os transtornos provocados pelos militantes da CUT nesta terça-feira pela manhã que, a pretexto
de se manifestarem contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff,
bloquearam importantes vias de acesso em Salvador e de outros municípios
baianos, atrapalhando a rotina das cidades e prejudicando milhares de
trabalhadores que seguiam para cumprir suas agendas.
"Ao invés de contribuir
para manter a tranquilidade e a ordem no Estado nesse momento de crise e
cautela, o governador incentiva ações de baderna ao condenar e chamar de golpe
um processo legítimo que vem seguindo os seus ritos constitucionais e
praticamente já definido pelo Congresso Nacional", ponderou o democrata
Sandro Régis, lembrando que o papel do governo é o de agir em favor da
sociedade e não o de defender bandeiras partidárias. " Queremos saber de
que lado está o governador?", indagou.
Ascom Liderança da Oposição
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Delcídio do Amaral tem mandato cassado no Senado
Preso por tentar obstruir as
investigações da Operação Lava Jato em novembro de 2015, o senador Delcídio do
Amaral teve o mandato cassado nesta terça-feira no Senado por quebra do decoro
parlamentar. A cassação de Delcídio foi construída com 74 votos favoráveis,
enquanto nenhum senador votou contra e um se absteve. A decisão do plenário da
Casa vem cinco meses depois de PPS e Rede ingressarem com uma representação
contra o agora ex-senador no Conselho de Ética do Senado, cujo relator,
Telmário Mota (PDT-RR), recomendou a cassação em seu parecer. Com a perda do
mandato e sem foro privilegiado, o ex-líder do governo Dilma Rousseff fica
inelegível por oito anos e terá o processo na Lava Jato remetido pelo relator
no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Teori Zavascki, ao juiz federal
Sergio Moro, que conduz os processos da operação em primeira instância em
Curitiba.
Como Delcídio não compareceu
à sessão que lhe cassou o mandato e não enviou advogado para representá-lo, o
presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), determinou que fosse nomeado
um defensor dativo, e o advogado Danilo Aguiar assumiu a defesa do senador. Ele
argumentou que a conduta do ex-petista não é suficiente pra perda de seu mandato
e pediu para que se aguarde o envio do aditamento da denúncia contra Delcídio
pela Procuradoria-Geral da República (PGR) "a fim de que a defesa tomasse
conhecimento de fatos novos".
Delcídio do Amaral teve a
prisão preventiva determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em
"flagrante continuado" após aparecer em gravações feitas pelo filho
do ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, Bernardo,
negociando a compra do silêncio de Cerveró na Lava Jato em troca de pagamentos
mensais de 50.000 reais à família.
No diálogo gravado e
entregue à PGR, que também levou à prisão o banqueiro André Esteves, o advogado
de Cerveró, Edson Ribeiro, e o chefe de gabinete Diogo Ferreira, Delcídio
afirma que ministros do STF poderiam ser influenciados em prol da soltura de
Cerveró, promete influência do vice-presidente Michel Temer e Renan Calheiros,
e chega a planejar um mirabolante plano de fuga do ex-diretor da petrolífera ao
exterior.
"Nós temos que centrar
fogo no STF agora, eu conversei com o Teori, conversei com o Toffoli, pedi pro
Toffoli conversar com o Gilmar, o Michel conversou com o Gilmar também, porque
o Michel tá muito preocupado com o Zelada, e eu vou conversar com o Gilmar
também", maquinou o senador na conversa gravada.
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