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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Gandu - Ex-prefeita Dra. Irismá começa a participar ativamente da pré-campanha de Marley Medrado




Como já dizia nossa saudosa mãe: “Qualquer atitude, por mais simples que seja fala mais do que mil palavras”. E, isto é o que vem acontecendo com a ex-gestora Irismá Souza, que apesar de não declarar publicamente, está participando ativamente do projeto do empresário Marley Medrado, em se tornar prefeito do município. Mesmo estando inelegível até o ano de 2020 (dois mil e vinte), a médica tem seu nome lembrado por uma parcela da população, que ainda a ver como uma opção para as eleições do próximo ano. Apesar de não ter sido uma prefeita atuante, ficando a maior parte do tempo em que passou como prefeita, dentro da sua clínica, Irismá, ao contrário do atual governo de Ivo Peixoto (PCdoB) e Djalma Galvão (PT), jamais perseguiu a quem quer que seja. Talvez por isso é bem mais aceita do que seu sucessor.
No último domingo (30), a Igreja Maranata esteve em festa pelo seu aniversário. No encerramento, estiveram presentes prestigiando o acontecimento, o pré candidato a prefeito Marley, Sr. Osvaldo Andrade e a sua esposa a ex-prefeita Irismá. A ex-prefeita como sempre, muito cumprimentada pelos presentes, apresentava Marley para os que não o conheciam, faltando apenas dizer: “Este é meu candidato a prefeito”.
Além desta demonstração pública de apoio, lideranças políticas e sociais ligadas a doutora, estão na linha de frente das caminhadas com Marley.

Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos e veremos o desfecho desta “história”




Texto: Blog do Bozó/ Com informações do Blog do Zebrão

03 de setembro dia do Guarda Civil Municipal




Desde a Lei número 5.088/66 que criou o dia do Guarda Civil, muito se avançou até aqui. A Guarda Civil do passado pouco tem a ver com a realidade das Guardas Civis Municipais tal qual está prevista na Constituição de 1988, mas a data de comemoração do dia do Guarda Civil se manteve, 3 de setembro. A guarda civil garante, além da tranquilidade das famílias, os bens, serviços e as instalações dos municípios. É uma área profissional sob a responsabilidade das prefeituras municipais, sendo que pode existir variação nas Leis que regem as corporações, uma vez que são pautadas em Leis estaduais. A criação da guarda civil municipal é dever da câmara de vereadores de uma cidade, sendo o maior objetivo manter sua segurança pública local.
Mas as normas que regem as competências dos policiais civis aparecem também estabelecidas através da Constituição Federal de 1988, além dos Regimentos Internos das próprias corporações, que ao final tem os interesses agregados à proteção de todos. Os serviços prestados pelos guardas estão diretamente ligados à população, como ronda, vigilância, patrulhamento, proteção e defesa dos cidadãos. Além disso, protegem ainda suas habitações, os comércios, tudo aquilo que envolve a sociedade civil de um modo geral, além das edificações públicas e outros patrimônios. Estão presentes na organização do trânsito, nas seguranças das escolas e bancos, em serviços de proteção à mulher, tanto na violência doméstica e sexual, combate às drogas, guarda ambiental, etc.
A guarda civil desenvolve trabalhos preventivos, repreensivos e ostensivos, podendo autuar em flagrante delito, passando por grandes riscos em relação à sua própria proteção, em sua própria vida. São eles que manten contato direto com infratores da lei. Esses profissionais devem ser tratados com respeito e atenção de todos, pois lutam para preservar a ordem nas cidades, a boa qualidade de vida dos cidadãos.
Lembrar da data e cumprimentar os Policiais Municipais em seu dia será uma forma de retribuir toda a dedicação de seu trabalho.

Foto Blog Ganduzao.com






Gandu - Vereador Uziel Barreto se reúne com auditores do TCM em Salvador




Com uma agenda de compromissos na capital baiana, o vereador de Gandu Uziel Barreto (PROS) reuniu-se com deputados, procuradores e auditores do TCM. O encontro aconteceu nos dias 25, 26, e 27 de agosto.
No dia 25, Uziel Barreto esteve com a procuradora Rita Tourinho, do Ministério Público Estadual, juntamente com o presidente do Tribunal de Contas dos Municípios, conselheiro Francisco de Souza Andrade Netto, com quem discutiu medidas de fiscalização. O parlamentar, enfatizou questões referentes ao município de Gandu e os indícios de irregularidades. De acordo com Uziel, o encontro foi muito proveitoso e contribuiu para se aprofundar sobre as tendências dos órgãos fiscalizadores do ente público. O edil também afirmou, que os auditores ficaram pasmos com o material apresentando.
O vereador se limitou a comentar seu motivo principal da sua viagem à Salvador, mais adiantou que um dos motivos são as irregularidades nos contratos firmados entre o município de Gandu e algumas empresas de aliados políticos do atual governo.
Uziel Barreto foi orientado a não comentar o assunto até a manifestação do Ministério Público de Contas. Os procuradores não deram prazo para resposta em função das demandas em outros municípios mais adiantaram que darão prioridade na apreciação de toda documentação devido a gravidade dos fatos.


Informações: Eduardo Robson O Ganduzao


Bahia - Governo não tem politica de segurança




“Sem uma política de segurança pública de verdade, o governador Rui Costa fica improvisando e desgasta instrumentos de combate ao crime, como a blitz. Sem critério de execução, as atuais batidas policiais perdem a eficácia”, afirma o presidente municipal do Democratas, Heraldo Rocha, acrescentando: “Como já lhe recomendou o deputado Aleluia, é preciso enfrentar os bandidos com inteligência, governador, e não atrapalhando a vida das pessoas”.
Para o líder oposicionista, os índices de violência alcançados pela Bahia no período de governança petista envergonham a história de uma terra, que já foi famosa pela paz, tranquilidade e alegria de seu povo. “Salvador, Simões Filho, Porto Seguro e Itabuna estão entre as cidades mais violentas do mundo. Os baianos hoje vivem aterrorizados, trancados dentro de suas casas. Não podemos deixar que a bandidagem tome conta da Boa Terra, governador Rui Costa”.
Heraldo Rocha lembra que a oposição já manifestou a disposição de contribuir com o governo na guerra contra o crime. “Na semana passada, fizemos uma nota pública e o governador Rui Costa, num ato de soberba, não deu a mínima. Agora estamos sugerindo que ele convoque a Força Nacional de Segurança para ajudar em ações que contenham a escalada da violência que se alastra por todo o estado. Seja humilde, Rui. Ouça quem quer o bem da Bahia!”.



Ascom Democratas Bahia



Senado aprova fim da doação de empresas em campanhas eleitorais




O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (2), por 36 votos a 31, o fim do financiamento por empresas de campanhas de partidos. A votação da proposta ocorreu minutos após a aprovação de texto-base que limitava a R$ 10 milhões a doação de empresas a partidos políticos.
Os senadores começaram a votar nesta quarta projeto de reforma política que foi encaminhado pela Câmara e alterado por comissão do Senado. Os senadores ainda precisam analisar outras propostas de alteração de trechos do texto-base. Em seguida, devido às mudanças sobre a proposta aprovada na Câmara, o texto voltará a ser analisado pelos deputados. O projeto foi aprovado como um complemento à proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma política.
O texto-base do projeto, aprovado menos de uma hora antes, previa R$ 10 milhões de limite de doação de empresas a partidos políticos, sem incluir a doação a candidatos. O projeto da Câmara previa limite de doação a empresas de R$ 20 milhões.



G1.com 

Utilidade pública





Luiz Viana propõe união de poderes para solucionar crise da Justiça




“A crise do Poder Judiciário baiano é um problema da cidadania. E precisa ser encarada como questão de estado”, afirmou o presidente da OAB-Bahia, Luiz Viana, convocando os três poderes constituídos – judiciário, legislativo e executivo estaduais – para a elaboração de um plano de reestruturação sustentável, sob a liderança do Tribunal de Justiça. Luiz Viana apresentou a proposta durante o ato de lançamento do manifesto “Por uma OAB em Defesa da Advocacia e da Sociedade”, promovido por um coletivo de 141 advogados ligados aos movimentos sociais e sindical, ontem (02), à noite, no Sheraton Hotel da Bahia. “Só quem não advoga pode dizer que advogar na Bahia não é um inferno”, disse descrevendo o caos por que passa a Justiça baiana.
Único pré-candidato presente, embora todos tivessem sido convidados como ressaltaram os organizadores na abertura do evento, que teve o início retardado para aguardá-los, Luiz Viana fez questão de defender que o processo eleitoral, a ser iniciado em 11 de outubro, seja pautado por questões de interesse da classe. “Que as discussões sejam de temas importantes à democracia e relevantes para a OAB”.
Citando o cientista político baiano Carlos Nélson Coutinho, “democracia não é estado, é um processo de construção permanente”, Viana lembrou que sua gestão desde o dia da posse é marcada pela abertura à participação de toda a classe. “Na teoria, todo mundo é democrata, mas não é bem assim que acontece na prática. Estamos fazendo a nossa parte, mas acreditamos que a OAB pode ser ainda mais democrática, sempre se abrindo ao debate”.
Viana elencou uma série de realizações da gestão que preside, como a descentralização da Ordem com a criação de várias subseções pelo interior da Bahia. “É um processo que não deve parar”. A defesa da dignidade profissional, que vinha sempre sendo “jogada para debaixo do tapete”, foi enfrentada, segundo o presidente, com o estabelecimento do valor referência, aprovado pela Ordem.

 “Como não temos competência para estabelecer um piso oficial e diante da inexistência de sindicatos patronais e laborais para estabelecê-lo em convenção coletiva, já iniciamos o debate com a classe sobre a possibilidade de um outro caminho político”, disse Luiz Viana, explicando que a alternativa é propor ao governo do estado o encaminhamento de um projeto de lei à Assembleia sobre o tema. “Assim estamos no caminho de construir a OAB de verdade”, finalizou.


Ascom Democratas 

Senado aprova novas regras para troca de partido



Com 38 votos favoráveis e 34 contrários, os senadores decidiram acatar emenda apresentada pelo senador Roberto Rocha (PSB-MA) que disciplina a troca de partido político. De acordo com o texto, perderá o mandato o detentor de cargo eletivo que se desfiliar, sem justa causa, do partido pelo qual foi eleito.
São consideradas justa causa para a troca de partido a mudança substancial ou o desvio reiterado do programa partidário e a grave discriminação política pessoal. Além disso, fica liberada a mudança de partido durante o período de trinta dias que antecede o prazo de filiação exigido em lei para concorrer à eleição, majoritária ou proporcional, que se realizará no ano anterior ao término do mandato vigente.


Do Congresso em Foco

Temer recusa volta à articulação pedida por Dilma




A presidente Dilma Rousseff fez ontem novo apelo para que o vice, Michel Temer, reassuma a articulação política do governo, mas ouviu um “não” como resposta. Os dois almoçaram, no Palácio da Alvorada, e Dilma pediu ao vice que volte a fazer a “ponte” com o Congresso. Mas Temer recusou. “Eu não me furto a colaborar, mas esse assunto está encerrado”, disse o peemedebista à presidente. Após anunciar uma reforma administrativa, com corte de 10 dos 39 ministérios, Dilma planeja agora remodelar a Secretaria de Relações Institucionais, que hoje é responsável pela articulação política. Na segunda-feira, Dilma conversou com o ministro da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo (PC do B), e pediu a ele que auxilie o governo na reaproximação com o PMDB. O gesto foi interpretado como um sinal de que Aldo pode voltar a comandar a articulação política, como fez no primeiro mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O assessor especial da Presidência Giles Azevedo foi designado por Dilma para ouvir deputados e senadores da base aliada e montar a blindagem do governo na CPI do BNDES.
No novo modelo planejado por Dilma, Giles permaneceria como uma espécie de “ouvidor”, mas não seria ministro. Hoje, além de assessor da presidente, ele é conselheiro da empresa Itaipu Binacional. Com a saída definitiva de Temer da articulação política, o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB), também deixará o “varejo” das negociações com o Congresso. Apesar de ocupar a Aviação Civil, Padilha despachava no gabinete da pasta de Relações Institucionais desde abril, quando Temer assumiu a tarefa. Na reforma administrativa, Padilha é cotado para assumir o Ministério dos Transportes, que deverá ser fortalecido. Nos bastidores do governo, o comentário é que Transportes abrigará Portos e Aviação Civil. Embora petistas queiram que o ministro da Defesa, Jaques Wagner, assuma a articulação política ou a Casa Civil, no lugar de Aloizio Mercadante, Dilma não dá sinais, até agora, de que fará essa mudança.


Politica Livre

Alta do preço do botijão de gás pode ser superior ao reajuste dado pela Petrobrás



A Petrobrás reajustou nesta terça-feira, em suas refinarias, em 15% o preço do Gás LP de 13 kg, conhecido como gás de cozinha. Esse será o acréscimo a ser pago pelas distribuidoras, mas, para o consumidor final, é possível que a alta seja ainda maior. Embora seja a primeira elevação de preço pela estatal depois de 13 anos, um movimento já esperado pelo mercado, a data coincidiu com o dissídio trabalhista que, em setembro, já provoca reajuste do gás de cozinha. Em média, o produto é vendido a R$ 46,19, no Brasil, segundo pesquisa divulgada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Distribuidoras e revendedores têm liberdade para revisar os preços por conta própria, em porcentuais superiores ou inferiores ao da alta imposta pelas refinarias  da Petrobrás, de 15%. Se a opção for manter essa média, o consumidor final pagará cerca de R$ 7 a mais pelo botijão, o que elevaria o preço abaixo da casa dos R$ 55. O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) não projeta uma alta, porque considera que essa definição de preços é uma consequência das "forças de mercado". O presidente da instituição, Sérgio Bandeira de Mello, salienta, no entanto, que a mão de obra é importante na planilha de custo no setor e que "forças inflacionárias tendem a vir ao preço nessa época do ano".
Ao mesmo tempo, diz ele, a competição no setor é alta e pode ajudar a conter os preços. Mello argumenta que as pesquisas da ANP revelam uma forte concorrência no setor. "Em um mesmo bairro, a diferença entre revendedores chega a R$ 6", afirma. Em nota, o Sindigás ainda acrescenta que o usuário deve "pesquisar os valores cobrados pelas revendas para escolher aquele fornecedor que não só tem preços mais vantajosos, mas também que oferece os melhores serviços".
O botijão de 13 kg é um produto bastante disseminado entre os consumidores brasileiros e, por isso, de peso na formação da inflação. No cálculo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o produto tem peso de 1%, o mesmo do pão francês.
                                                                       

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