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sexta-feira, 24 de julho de 2015

Presidente do SINSERG participa de importante reunião na Força Sindical



O presidente do Sindicato dos Servidores públicos municipais de Gandu, Adeilton Leal (Bozó), reuniu-se na manhã desta quinta-feira (23), na sede da Força Sindical Bahia, com o vice-presidente da central, Nilson Bahia e o dirigente Zé Mário. Na pauta, assuntos relacionados aos danos causados ao trabalhador, pelas decisões tomadas pelo governo federal, bem como se precavendo do que  pode vir contra a classe do funcionalismo público.
Atentamente, Bozó ouviu as orientações do competente e experiente Nilson Bahia, que passou as mãos do sindicalista ganduense, documentos que garantem os direitos da classe. Na parte da tarde, o SINSERG, representado pelo seu presidente, participou de um seminário, que também tratou de importantes assuntos relacionados ao setor.


Leitor escreve para o Blog



Recebemos uma correspondência do leitor, que se diz chamar, Emerson Almeida Silva, que por não conter ofensas a nenhuma autoridade  ou pessoa, transcreveremos a seguir na integra.

Boa noite Bozó, venho por meio desta, trazer a público a minha insatisfação, como um  cidadão  ganduense que ver nossa cidade sendo destratada pelos dois poderes municipais: O poder executivo, tem a frente um prefeito, que não participa ativamente da vida social do município, além de não receber nenhum cidadão, apesar de viver trancafiado 24 horas dentro do seu luxuoso gabinete. Não sou lá muito entendido em política, mas no meu pensamento, acharia que um prefeito deveria também se dirigir a Salvador e Brasília para tentar conseguir recursos e obras para o município.
No poder legislativo, temos um presidente, que nem se quer reside no município. Segundo tenho acompanhado através das redes sociais, como já tive oportunidade de ver em seu Blog, que este mora em Salvador. Não desacreditando, mas para ter certeza, procurei informações e amim foi confirmado, de que  realmente desde antes das eleições de 2012 que já morava na capital.
Observem, quanto a maioria dos eleitores que votaram nele, não tinham este conhecimento, o reelegendo para vereador. Como se não bastasse, o prefeito Ivo, que votamos achando que seria diferente dos outros políticos, gastou horrores para levar pro seu lado e colocar como presidente da câmara. Pior ainda é ver os outros que acreditaram desde a campanha, como por exemplo o que votei, que foi Adriano Costa, se calarem por acordos que só beneficiam eles mesmos.
As vezes, chego a achar que zebrão ta certo quando diz que todo político é igual, para não escrever o adjetivo que ele direciona inclusive a ele mesmo.
Estamos acompanhando ultimamente, o êxtase que estão os que acompanham o prefeito, pela reinauguração do prédio da prefeitura, muito interessante realmente, isso tenho que admitir, pois nossa cidade há anos tinha uma prefeitura que funcionava em cima de um banco. Mas, espere ai. Por que  também não reconstruir os postos de saúde? 
O prédio da prefeitura é um patrimônio público, disto não tenho dúvida, mas que serve apenas para a comodidade de quem lá trabalha, enquanto os postos teriam maior serventia para o povo.

Mesmo assim gosto muito da minha cidade e quero aproveitar para parabenizar todos meus conterrâneos neste 28 de julho.

Resposta do Blog



Caro leitor Emerson, muito obrigado, por ser nosso leitor. Sua opinião foi publicada justamente por não conter palavras ofensivas a nenhuma pessoa ou autoridade, ao contrário de outras que recebemos, tratando do mesmo assunto, porém com palavras pejorativas a honra do senhor prefeito.
Assim como você, também achamos plausível a restruturação do prédio próprio da sede do governo municipal , sem sombras de dúvidas, esta foi uma das mais acertada das poucas ações do atual governo em seu 3º ano de mandato. Com a reinauguração da prefeitura e o plano de cargos e salários do servidor público, agora são duas positivas e inegáveis marcas desta administração.
No ano de 2013, nenhuma obra foi apresentado a população. Já em 2014, apenas as aquisições de vereadores que fazia oposição ferrenha ao atual sistema. Concordamos também, quando se refere ao endereço do atual presidente da câmara. Apesar de tentar maquiar a realidade, é público e notório, que o mesmo reside atualmente na capital do estado. Mas, como o ano que vem teremos eleições, certamente já estará de volta ao município, pelo menos até o dia 02 de outubro.

Este espaço, foi criado justamente para que o cidadão possa emitir livremente a sua opinião. Ao mesmo tempo em que deixamos também a disposição das partes citadas.

Bruna Marquezine mostra pássaro "limpando" seus dentes



No seu snapchat, Bruna Marquezine prova que ama mesmo os animais. A atriz postou um vídeo no qual mostra sua passarinha, chamada Nikki, com o bico dentro da sua boca. “Minha dentista”, escreveu a atriz.
Em outras imagens, ela mostra uma amiga brincando com a ave. “Chega seus glúteos pra lá, por favor”, brinca.


Noticias de Famosos 

Heraldo Rocha: “Governador Rui, troque a propaganda pelo trabalho”



“Os números não mentem. Mesmo na pindaíba, o governador Rui Costa prioriza a propaganda e a publicidade em vez da segurança, saúde e educação”, afirma o vice-presidente estadual do Democratas, Heraldo Rocha diante do balanço das despesas governamentais no primeiro semestre deste ano.
“Nesse período, foram gastos R$ 38,1 milhões com propaganda e publicidade, cifra bem superior aos R$ 22 milhões em educação, R$ 30,9 milhões em saúde e R$ 31,9 milhões em segurança”, informa Heraldo Rocha com base em dados oficiais. Segundo ele, para piorar a situação, Rui Costa herdou de seu padrinho Jaques Wagner uma dívida de R$ 1,24 bilhão de despesas de exercícios anteriores (DEA).
“Mesmo com um abacaxi na mão deixado por Wagner e recheado com a crise econômica nacional, Rui Costa não economiza em propaganda, preferindo sacrificar setores vitais ao povo baiano, como a segurança, a saúde e a educação”, observa o líder democrata. Para Heraldo Rocha, o governador precisa entender que propaganda não resolve a escalada da violência, o caos na saúde pública e, muito menos, a decadência da educação na Bahia, reprovada pelo Ideb.

Ascom Democratas


Sandro Régis quer incluir pagamento com cartão de débito nos pedágios



O deputado estadual Sandro Régis (DEM), líder da oposição, apresentou na Assembleia Legislativa da Bahia o Projeto de Lei que torna obrigatória a inclusão do cartão de débito entre as formas de pagamento nas praças de pedágio sob administração do Estado ou de concessionárias.
Segundo o parlamentar, a utilização do cartão de débito ou crédito como forma de pagamento de produtos e serviços é prática frequente e cada vez mais utilizada, sendo necessária, portanto, a sua urgente regulamentação nos pedágios. "Até por uma questão de segurança as pessoas não circulam mais com dinheiro", lembrou, informando que dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito, em pesquisa elaborada pelo DataFolha, indicam que o valor das transações em 2015 deverá ultrapassar o montante de R$ 1,3 trilhão.
" Com números tão expressivos torna-se mais que necessário implantar nas praças de pedágios essa modalidade de pagamento",reforçou Sandro Régis,lembrando que na ausência de legislação sobre a questão, as concessionárias vão continuar cobrando a tarifa da forma que lhes pareça mais conveniente, sem oferecer mais essa alternativa à população. "É inadmissível que à essa altura dos avanços tecnológicos no setor de pagamentos eletrônicos o usuário enfrente constrangimento ao efetuar o pagamento do pedágio por não ter dinheiro em espécie", ponderou Régis.



Ascom Liderança da Oposição 

Baianos têm projetos selecionados pela Social Good Brasil Lab



Jovens, baianos e motivados a melhorar o cotidiano das pessoas, estejam elas na zona urbana ou rural, por meio de inovações tecnológicas. Este é o perfil dos três jovens que estão entre os 50 selecionados pelo Social Good Brasil Lab - um laboratório pioneiro no Brasil no uso de tecnologia para impacto social - para aprimorar projetos inovadores - aplicativos - por eles desenvolvidos. Durante quatro meses, inovadores de todo o Brasil participam de encontros presenciais e trocas de aprendizados por meio de um ambiente virtual.
Para o superintendente de Inovação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado (Secti), Thomas Buck, ter três jovens baianos selecionados pelo Social Good é motivo de orgulho. Segundo ele, no momento em que os aplicativos desenvolvidos na Bahia geram um valor financeiro, ambiental, social ou sustentável que é percebido pela sociedade, confirma-se, portanto, a inovação. “Acredito que a inovação só acontece quando há um retorno de valor para a sociedade. Não adianta um pesquisador, um inventor independente desenvolver uma técnica, um projeto, um produto, um serviço que não dê um retorno a sociedade”.
Formada em Produção Cultural pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), a empreendedora social Mayra Mezzomo, 27 anos, faz parte da dupla de Guanambi, no sudoeste do estado, que idealizou um aplicativo para contribuir com o Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com ela, o fato de um dos integrantes do grupo atuar como dentista na atenção básica no município contribuiu para a criação do aplicativo.
Estudante do curso de computação na Ufba, Fernando Sandes, 24 anos, é um dos criadores da plataforma ‘Onde Fui Roubado’, que também foi selecionada pelo Social Good. Por meio do serviço on line, qualquer cidadão pode registrar o local, dia e horário exatos em que foi roubado. O terceiro projeto baiano selecionado pelo Social Good foi desenvolvido por Jonilson de Carvalho, do município de Malhada, também no sudoeste. A iniciativa propõe a popularização da Irrigação Parcial do Sistema Radicular (IPSR). Mais informações sobre a inscrição no Social Good Brasil Lab estão disponíveis na internet.



Secom  - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia

Dilma veta projeto que reajusta salários do Judiciário



A presidente Dilma Roussef vetou integralmente “por inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público” o projeto de lei que reajusta os salários dos servidores do Poder Judiciário em até 78,56%. O veto ao Projeto de Lei 28/2015 está na edição de hoje (22) do Diário Oficial da União.
“Sua aprovação [do projeto] geraria impacto financeiro de R$ 25,7 bilhões para os próximos quatro anos, ao fim dos quais passaria dos R$ 10 bilhões por exercício. Um impacto dessa magnitude é contrário aos esforços necessários para o equilíbrio fiscal na gestão de recursos públicos”, argumentou a presidenta ao justificar o veto.
O reajuste foi aprovado no mês passado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado. Ouvidos, os Ministérios da Fazenda e do Planejamento manifestaram-se pelo veto à matéria porque a proposta não foi precedida pela dotação orçamentária. Ontem (21), o Planejamento já havia informado ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a presidenta Dilma Rousseff vetaria o projeto. Caso a proposta fosse aprovada, o aumento da categoria poderia variar entre 53% e 78,56%, dependendo da classe e do padrão do servidor.
O anúncio de que o reajuste seria vetado devido à atual crise econômica provocou várias manifestações de servidores do Judiciário em frente ao Palácio do Planalto. Nessa terça-feira, os manifestantes iniciaram um buzinaço e usaram cornetas para pressionar a presidenta.

Poder & Politica



Governo decide mudar a regra de reajuste dos benefícios do INSS



O prazo para o governo vetar a ampliação da política de reajuste do salário-mínimo para todos os aposentados do INSS termina quarta-feira que vem. Para aliviar o peso da medida impopular, a presidente Dilma Roussef vai propor, como compensação aos segurados que ganham acima do piso, a troca dos índices de inflação para a correção dos benefícios. A ideia é substituir o atual INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), do IBGE, e aplicar o IPC-CI, índice da FGV (Fundação Getúlio Vargas).
A diferença entre dois medidores está no perfil de família e no peso dos itens da cesta de preços. O IPC-C1, também chamado de inflação da baixa renda, considera os custos de famílias com renda entre um e 2,5 salários-mínimos. Alimentação e transportes têm peso de 39,6% e de 28,4%, respectivamente, no índice. Já o INPC tem um perfil mais amplo, leva em conta a renda de famílias que recebem de um a seis salários-mínimos. Alimentação e transportes têm peso menor no índice (33,1% e 12,53%, respectivamente).
De acordo com o governo, o IPC-C1 mede a inflação de uma faixa de renda mais próxima à dos aposentados, já que a maioria recebe, no máximo, três salários-mínimos. Considerando o resultado de janeiro a junho deste ano, o INPC está em 6,8%, e o IPC-C1, em 7,01%. O reajuste igual ao do salário-mínimo, por outro lado, garantiria aos aposentados um aumento de 8,5% em janeiro do ano que vem.
A Constituição determina que as aposentadorias com valor acima de um salário sejam corrigidas pela inflação, segundo o índice escolhido pelo governo. Dos 32 milhões de beneficiários, 9 milhões ganham acima de um salário-mínimo. As entidades dos aposentados criticam a ideia da troca do índice de reajuste e prometem fazer muito barulho para derrubar um possível veto de Dilma para o aumento igual ao do salário mínimo. ‘’Os aposentados perderam a vida toda e, agora que temos uma conquista histórica, vamos lutar até o fim’’, disse Warley Martins, presidente da Cobap, confederação nacional da categoria. “Vamos falar com todos eles e colocar cartazes nos gabinetes.’’
A entidade, junto com o Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados da Força Sindical), vai fazer um corpo a corpo com os deputados e com os senadores para derrubar o possível vete presidencial.

Ascom Força Sindical


Governo reduz meta fiscal de 2015 de 1,1% para 0,15% do PIB



O governo reduziu a meta de superávit primário do setor público para R$ 8,747 bilhões, o equivalente a 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com o relatório de receitas e despesas, divulgado pelo Ministério do Planejamento. A meta anterior era de R$ 66,325 bilhões (1,13% do PIB), uma queda de 86,73%. Segundo o relatório, foi enviado ao Congresso Nacional projeto de lei alterando a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para mudar a meta. “A nova meta proposta não altera o ajuste perene na política fiscal que está sendo implementado. Dada a situação econômica atual do Brasil, uma contenção imediata ainda maior das despesas, para compensar a forte frustração de receitas, mostra-se inviável”, afirma o relatório.
O superávit primário é a economia feita para o pagamento da dívida pública e o principal indicador de política fiscal usado pelo Brasil. Com a mudança, a meta para o chamado Governo Central, que reúne as contas do Tesouro Nacional, INSS e Banco Central, caiu de um superávit de R$ 55,279 bilhões para R$ 5,831 bilhões. A meta dos governos regionais (Estados e municípios) caiu de R$ 11 bilhões para R$ 2,916 bilhões. A decisão foi tomada ontem à noite pela presidente Dilma Rousseff e retrata o quadro de enorme dificuldade do governo para fechar as contas em 2015, diante da queda forte da arrecadação, da recessão econômica, do aumento de despesas e da necessidade de regularizar pagamentos que foram postergados de 2015 para esse ano.
Nos últimos dias, a própria presidente e seus assessores insistiam na sinalização de que a meta seria mantida. A meta de R$ 66,3 bilhões foi fixada no final do ano passado depois que a presidente Dilma Rousseff, já reeleita, indicou os novos de Joaquim Levy e Nelson Barbosa para integrarem a sua nova equipe econômica ao lado do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Contingenciamento. Dois meses depois de fazer um primeiro corte no Orçamento deste ano, a equipe econômica anunciou um novo contingenciamento de R$ 8,666 bilhões. O corte foi dividido em R$ 8,475 bilhões para o Executivo e R$ 125,4 milhões para os demais poderes.

Em maio, o governo cortou R$ 69,9 bilhões das despesas do Executivo e R$ 935,4 milhões dos gastos do Legislativo, Judiciário, Ministério Público da União e Defensoria Pública da União. O total do corte feito chegou a R$ 70,88 bilhões.


Poder & Politica