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domingo, 3 de novembro de 2013

Estudantes resistem à estratégia do planalto



A principal reivindicação de quem foi às ruas em junho ainda está fresca na cabeça do estudante Leonardo Paiva, de 27 anos. Usuário de transporte público, ele elege a mobilidade urbana como o maior problema do governo Dilma e o principal motivo pelo qual deixaria de votar em sua reeleição.
"Sempre votei no PT, mas a coisa está mudando", diz ele, aluno do terceiro ano do curso de bacharelado em tecnologia da Universidade Federal do ABC, em Santo André. Eleitor de Lula em 2006, ele votou em Dilma em 2010, mas adotou uma postura mais crítica em relação ao governo ainda naquele ano. "Hoje não votaria de novo", diz Leonardo, que ainda não decidiu seu candidato em 2014. O estopim para o "desencanto" com Dilma foi às manifestações, das quais participou "discretamente". "Dilma ouviu o povo, mas não mudou nada."
Estudante de engenharia de energia da mesma universidade, Katherine Marani, de 23 anos, considera que Dilma não deu resposta satisfatória aos protestos. "Fui às ruas e de que adiantou?" Ela diz que "não melhorou nada na educação, na saúde nem na mobilidade urbana".
Entre os estudantes de medicina, a maior reclamação é com o programa Mais Médico, que promete ser a principal bandeira do PT tanto no plano federal quanto em São Paulo. Júlia Vella, 20 anos, no primeiro ano da Faculdade de Medicina do ABC, acha que a "importação" de médicos cubanos contribui para a desvalorização dos profissionais brasileiros. "Primeiro eles deveriam dar mais condições de trabalho", afirma Júlia, que pretende votar em Aécio Neves nas eleições de 2014.
Fonte: Poder & Política


PP poderá sair da base de Wagner


O Partido Progressista (PP) que tem como principal líder em nível estadual, o deputado federal Mario Negromonte, poderá seguir nas eleições do próximo ano, caminho diferente do governador Jaques Wagner (PT).  O site Bahia Notícias divulgou matéria sobre conversa mantida com o presidente estadual do PP, na qual ele revelou que será feita uma consulta a todos os integrantes da sigla na Bahia e a “decisão consensual” será levada para o governador “Está havendo uma reação da base, com confusão, conflito. Cada um quer um nome para governador. “Como presidente do partido quero ouvir o que a maioria quer”, disse. Membros do PP consultados pelo site, incluindo membros do governo que preferiram o anonimato, revelaram que o nome de consenso seria o do vice-governador Otto Alencar, mas já ouviram de todos os lados que o chefe da Casa Civil, Rui Costa, foi escolhido pelo “técnico do time”. As consultas dentro do PP devem durar até dezembro, após o prazo que o PT definiu para divulgar o nome do candidato à sucessão de Wagner. Segundo Negromonte, a decisão será levada ao chefe do Executivo “para ele definir o que prefere”.

Escassez de cacau em 2020


O mundo terá uma escassez de cacau – matéria-prima do chocolate – dentro dos próximos sete anos, devido a uma forte demanda global, avisam especialistas. Eles ainda têm uma data marcada para a crise, dia 2 de outubro de 2020.    “Haverá uma falta de chocolate e não existe solução para esse problema. Sete anos, é o que achamos que nos resta”, afirma o especialista Angu Kennedy.   Gigantes do ramo apontam que não há plantações de cacau suficientes no globo para atender a crescente demanda de cacau, relata o jornal britânico ‘Daily Star’.   Os especialistas avisam que seria preciso outro planeta para suprir a carência de cacau.    “Precisamos outro planeta terra se continuar com esse ritmo. O problema é que a área usada pelas plantações está cada vez diminuindo mais. Estamos destruindo tudo”, fala Kennedy. 
O preço do chocolate deve aumentar durante os próximos anos, assim como o cacau vai se tornar mais difícil de encontrar.   Como resultado, grandes marcas de chocolate vão preencher cada vez mais suas barras de chocolate com nozes e frutas, por serem mais baratas.   “Se plantar um cacau, este produzirá amêndoas em quatro anos, o que significa que os produtores têm que esperar quatro anos para lucrar. Consequentemente, eles vão se perguntar ‘para que plantar? ’” Há uma pequena projeção de crescimento no consumo de cacau na Europa e na América, mas na Ásia a projeção é estrondosa, afirma Kennedy.

Informações do Índia Express.Tradução: Mercado do Cacau.

È recomendável usar o 13º para quitar dívidas


Responsável por injetar R$ 143 bilhões na economia brasileira neste ano, o décimo terceiro salário deve ser usado com cautela pelos trabalhadores. Em vez dos presentes de Natal, o dinheiro extra recomendam especialistas, deve ser empregado para pagar dívidas ou poupado para aliviar o impacto das despesas que costumam pressionar o orçamento familiar depois do ano-novo. Segundo Gilberto Braga, professor do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec), a prioridade para o décimo terceiro deve ser a quitação de dívidas, principalmente o cartão de crédito rotativo e o cheque especial. “Essas são as modalidades com taxas de juros mais altas. Quanto mais rápido o consumidor conseguir se livrar dessas obrigações, melhor”, recomenda. O consultor de varejo Alexandre Ayres acredita que o próprio momento econômico justifica o uso prioritário do décimo terceiro no pagamento de dívidas. “O endividamento dos consumidores não só está alto, como tem crescido de forma consistente neste ano. Sem dúvida, o uso mais prudente para o salário extra é a quitação de dívidas”, explica. Depois do pagamento das dívidas, o décimo terceiro deve ser usado como reserva para as despesas de início de ano. De acordo com Braga, o planejamento ajuda a reduzir o peso de gastos como materiais escolares, renovação de matrículas escolares e impostos como o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), cobrados nos primeiros meses do ano em alguns estados e municípios.

Fonte: Agencia Brasil

Profecias de marqueteiro falharam

Nos últimos quatro meses, a presidente Dilma Rousseff lançou novos programas, viajou mais pelo País, denunciou a espionagem dos Estados Unidos em discurso na ONU, distribuiu máquinas a centenas de prefeitos e fez três pronunciamentos em rede nacional de televisão – mas nem assim concretizou a previsão de seu marqueteiro, João Santana, de que até novembro recuperaria a popularidade perdida na onda de protestos de junho. A recuperação de Dilma foi parcial e está empacada há dois meses – depois que a avaliação positiva do governo desabou, entre junho e julho, houve uma leve melhora, em agosto, mas desde então nada mudou. Além disso, houve um acirramento de posições: diferentes segmentos da sociedade – jovens e velhos ricos e pobres – nunca divergiram tanto sobre a gestão da presidente. Pesquisa Ibope feita na primeira quinzena de junho, antes que os protestos contra aumentos nas tarifas de ônibus ganhassem caráter nacional, mostrou que 55% dos brasileiros consideravam o governo bom ou ótimo. Um mês depois, a taxa caiu para 31%. Em termos absolutos, o número de eleitores satisfeitos com a gestão passou de 77 milhões para 43,5 milhões – uma queda de 33,5 milhões em 30 dias. Em agosto, depois de Dilma responder à pressão das ruas com o lançamento de “cinco pactos a favor do Brasil”, a avaliação positiva do governo subiu sete pontos porcentuais – é como se 10 milhões de brasileiros recuassem de sua postura de animosidade. Mas 23,5 milhões não voltaram para o ninho governista – nem em agosto, nem em setembro, nem em outubro. Nesse contingente que não se deixou convencer pelas políticas de Dilma e pelo marketing de João Santana, há eleitores de todos os tipos, mas alguns segmentos se destacam: os mais jovens, os mais escolarizados, os de renda mais alta e os moradores de municípios médios e grandes.
Fonte: Política Livre


Ta difícil ir de bike


Estudos elaborados pela Tendências Consultoria a pedido da Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike) mostraram que o imposto que incide sobre as bicicletas no país é de 40,5% em média, contra 32% dos tributos no preço final dos carros, de acordo com levantamento da Consultoria IHS Automotive no Brasil. Reportagem do jornal O Globo mostra que a falta de incentivo fica claro na comparação do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI): a alíquota do tributo federal é de 3,5% para carros populares, contra 10% para as bicicletas produzidas fora da Zona Franca de Manaus. Com isso, o Brasil tem umas das bicicletas mais caras do mundo. Uma "magrela" comum, aro 26 e 21 marchas, vendida em média a R$ 400 no Brasil, é cerca de 54% mais cara que uma similar nos Estados Unidos, onde sai por R$ 259, segundo pesquisas em sites de compras. A bicicleta dobrável, ideal para uso de forma integrada ao transporte público, custa R$ 640 no Brasil, contra R$ 477 na Alemanha. “Com todos os benefícios da bicicleta me parece descabido este elevado grau de impostos. A população tem se conscientizado, algumas cidades estão criando infraestrutura de ciclovias e ciclofaixas, mas falta, ainda, a questão tributária”, criticou o presidente da Aliança Bike, Marcelo Maciel, entidade que reúne 53 empresas do setor. Segundo a pesquisa, em média, uma bicicleta que sai de uma fábrica brasileira tem seu preço elevado em 68,2% devido aos impostos, levando em conta o mix de produção do Brasil, uma vez que a produção de Manaus, 21% do total, tem menos impostos. Levando em conta apenas o preço de uma bicicleta fabricada no resto do país, os tributos elevam em 80,3% seu preço, ou seja, nestes casos, uma parcela de 44,5% do preço final das bikes é tributos. Para o consultor da Associação de Ciclistas Urbanos da Cidade de São Paulo (Ciclocidade), Daniel Guth, a tributação e seu impacto nos preços é fundamental para estimular o uso das bicicletas que trazem vantagens ambientais, na saúde da população e desafoga o trânsito. Segundo o especialista, do total de bicicletas vendidas no Brasil, 50% são destinadas ao transporte.

Fonte: Bahia Noticias

TRF oferece vagas


A partir do próximo dia 04/1, serão abertas as inscrições para o concurso público do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3). O certame é para o preenchimento de vagas do quadro de pessoal do órgão e das Seções Judiciárias de São Paulo e Mato Grosso do Sul. As oportunidades são para os cargos de Analista Judiciário e Técnico Judiciário, com remuneração inicial de R$ R$ 7.566,42 e R$ 4.635,03, respectivamente. Os interessados podem se inscrever até às 14h (horário de Brasília) do dia 21 de novembro através do site da Fundação Carlos Chagas. A taxa de inscrição é de R$ 75 para todas as áreas/especialidades de Analista Judiciário e de R$ 65 para as áreas/especialidades de Técnico Judiciário. As oportunidades para candidatos de nível superior completo são de Analista Judiciário – Área Judiciária e Oficial de Justiça Avaliador Federal (para os dois cargos é necessária a formação em Direito), também há vagas de Analista Judiciário – Área Apoio Especializado – Especialidades: Arquivologia, Biblioteconomia, Contadoria, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Informática (Análise de Sistemas, Banco de Dados, e Infraestrutura), Medicina (Cardiologia, Ortopedia e Psiquiatria), Psicologia do Trabalho e Serviço Social. Já para os candidatos ao cargo de Técnico Judiciário, que devem ter ensino médio completo (antigo 2º grau), as vagas são Técnico Judiciário – Área Administrativa, além de Técnico Judiciário – Área Apoio Especializado – Especialidades: Segurança e Transporte, Telecomunicações e Eletricidade, Contabilidade, Enfermagem, Informática e Segurança do Trabalho. As provas objetivas, estudo de caso e de redação serão realizadas em cidades de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Mais informações podem ser obtidas no edital.



sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Reflexão – Diferentes fases da vida


Quantas vezes nos precipitamos em julgar alguém e, depois de algum tempo, vemos que estávamos totalmente errados. É um erro grave, pois através desse equívoco, podemos jogar na “lama”, a reputação e a credibilidade de uma pessoa. Vou relatar um conto, que pensando nisso, um pai resolveu dar o exemplo para seus quatro filhos. Mandou-os para o mesmo local, mas em diferentes épocas do ano. O primeiro foi no inverno, o segundo, na primavera, o terceiro, no verão e o último no outono. No final das idas dos filhos ao local, o pai os reuniu e pediu que relatassem o que tinham visto. O primeiro disse que as árvores eram muito feias e não tinham nenhum atrativo. O segundo discordou e disse que as árvores eram verdes e cheias de brotinhos. Poderiam ter um bom futuro próximo. O terceiro, indignado, disse que estavam totalmente errados, pois elas estavam com um aroma delicioso, floridas e lindas. O último filho discordou também de todos e disse que as árvores estavam cheias de frutos e que a cena era maravilhosa. O pai ouviu os filhos com atenção e no final do relato de todos, disse: “Na verdade, todos vocês viram as mesmas árvores, porém, em diferentes estações. E que fique a lição, meus filhos, não julguem uma árvore ou pessoas em diferentes épocas da sua vida”. Por isso amigos, lembrem-se sempre: Cuide das fases de sua vida e não permita que a dor de apenas uma “estação” destrua a alegria de todas as outras. Quanto à fase da vida das outras pessoas, não faça pré-julgamentos, pois pode estar diante de uma pessoa que se encontra no mais profundo e tenebroso “inverno”. Portanto: “Oriente sua mente e mude a sua vida”.