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domingo, 18 de agosto de 2013

PT continua com Cabral a pedido de Lula


A direção nacional do PT, com aval do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reagiu ao movimento do grupo ligado ao senador Lindbergh Farias (PT-RJ) pela retirada imediata do governo Sérgio Cabral (PMDB) e decidiu manter a aliança pelo menos até o fim do ano. A ala mais próxima a Lindbergh, pré-candidato ao governo do Estado, porém, insiste na entrega dos cargos até início de outubro. O PT tem dois secretários e cerca de 150 cargos de confiança no Estado. Lula quer preservar o bom relacionamento com o governador, que enfrenta o momento mais difícil de sua administração, com baixa popularidade e protestos quase diários que pedem seu impeachment. O ex-presidente também faz um esforço pela preservação da aliança nacional PT-PMDB. Ao mesmo tempo em que rejeita a ruptura com Cabral, o comando nacional petista promete fortalecer a pré-candidatura de Lindbergh. No mês que vem, o senador retoma as caravanas que iniciou em março, interrompida com a onda de protestos iniciada em junho.
Fonte: Poder & Política

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Congresso aprecia vetos presidenciais na próxima terça-feira


Depois de meses sem fazer qualquer sessão para a apreciação de vetos presidenciais, o Congresso Nacional reúne-se na próxima terça-feira (20), no plenário da Câmara, para votar 127 vetos. Trata-se de seis projetos de leis que sofreram sanção parcial ou foram integralmente vetados pela presidenta Dilma Rousseff, desde o dia 9 de julho.
Os vetos tratam da extensão do Programa Universidade para Todos (ProUni) às instituições municipais de ensino superior, da desoneração de produtos da cesta básica; da redução das alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins, da regulamentação do exercício da medicina, o chamado Ato Médico; da extinção da multa de 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), em caso de demissão injustificada, e de mudanças no repasse do Fundo de Participação dos Estados (FPE).
Se na sessão do dia 20 não forem apreciados todos os vetos, a pauta continuará trancada até a conclusão da votação. Isso impediria a deliberação sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) até o final da votação dos vetos presidenciais. Com isso, o governo poderá ter que encaminhar ao Congresso Nacional a proposta orçamentária para 2014 sem a aprovação da LDO, que serve de base para a elaboração do Projeto de Lei do Orçamento Geral da União (OGU) para o ano que vem. A data limite para apresentação da proposta de OGU ao Congresso é 31 de agosto.
O trancamento da pauta por vetos presidenciais consta da Resolução nº 1 de 2013, aprovada pelo Parlamento no primeiro semestre deste ano, para pôr fim à questão da não apreciação dos vetos presidenciais pelo Congresso Nacional. A resolução estabelece que o prazo para decisão sobre os vetos será 30 dias após a sua chegada Senado, sob pena de a pauta da Casa ser trancada e impedir a votação de qualquer matéria.
A resolução estabelece que sua aplicação se dará para a apreciação dos vetos publicados a partir de 1º de julho de 2013. A medida estabelece também que a apreciação dos vetos ocorrerá em sessões do Congresso a serem convocadas para a terceira terça-feira de cada mês, impreterivelmente. Fixa, ainda, que se por qualquer motivo a sessão não ocorrer, será convocada nova sessão conjunta da Câmara e do Senado para a terça-feira seguinte.

Fonte: Noticias ao Minuto


Lewandowski vai lançar proposta


Após bate-boca com Joaquim Barbosa, o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, deve apresentar ao plenário, na próxima sessão, na quarta-feira (21), uma questão de ordem para reafirmar o direito a voto dos integrantes da Corte. Lewandowski entendeu que teve o direito de voto cerceado na última sessão do tribunal e quer discutir pontos do regimento interno do STF que disciplinam a participação dos ministros e seus votos nas sessões. Segundo o G1, ele espera obter o apoio dos colegas.

sábado, 17 de agosto de 2013

Reflexão


Nossa correria diária não nos deixa parar para perceber se o que temos já não é o suficiente para nossa vida. Preocupamos-nos muito em TER: ter isso, ter aquilo, comprar isso, comprar aquilo. Os anos vão passando, quando nos damos conta, esquecemos do mais importante que é VIVER e SER FELIZ! Muitas vezes para ser feliz não é preciso ter, o mais importante na vida é ser. As pessoas precisam parar de correr atrás do Ter e começar a correr atrás do ser: ser amigo, ser amado, ser gente. Tenho certeza de que, quando somos, ficamos muito mais felizes do que quando temos. O ser leva uma vida para se conseguir e o ter muitas vezes conseguiu logo. O ser não se acaba nem se perde com o tempo, mas o ter pode terminar logo. O ser é eterno, o ter é passageiro. Mesmo que dure por muito tempo, pode não trazer a felicidade... E é aí que vem o vazio na vida das pessoas... Por isso, tente sempre ser e não ter. Assim você sentirá uma felicidade sem preço! Espero que você deixe de cobrar o que fez e o que não fez nos últimos anos e que você tente o mais importante: ser feliz.
Fonte: Mundo Jovem


Convite


Nós, da coordenação do Grupo Dádiva, gostaríamos de convidá-lo para participar da reunião sobre o 19º Grito dos/as Excluídos/as, que tem como objetivo principal: gritar para todo o mundo ouvir que os excluídos/ marginalizados/ necessitam de atenção. O tema deste 19° Grito dos/as Excluídos/as é: Juventude que ousa lutar constrói o projeto popular. (Obs.: O Grito dos/as Excluídos/as é apartidário, ou seja, não é coligado a nenhum partido político). Local: Auditório paroquial, Data: 19/08/2013 Horário: 19hrs. Desde já, agradecemos a sua presença.

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DEM e PPS atraem Deputados Baianos


Sem destino partidário definido, após terem esperado a criação do MD – Mobilização Democrática, que seria a fusão entre o PTN e o PPS, os deputados estaduais Bruno Reis, Elmar Nascimento e Targino Machado estão em processo de muito diálogo e negociação com os partidos de oposição no Estado para decidirem quem irá abrigá-los, com vistas às eleições estaduais de 2014. Entre aqueles que também estão a caminho de um novo ninho, depois de observarem a adesão de seus partidos de origem à base do governo, o deputado estadual Sandro Régis é o único que já determinou sua escolha. Nos bastidores, há informações de que ele aguarda apenas pequenos detalhes para ingressar no Partido Democratas. Os parlamentares conquistaram no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) o direito de se desfilarem previamente de seus partidos atuais. Eles têm até o dia 5 de outubro para se filiarem a uma nova legenda, ou seja, um ano antes do pleito. 

Fonte Tribuna


Controle de repasse para partidos era falho, diz TSE


Auditoria feita por servidores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revela que R$ 1,2 bilhão dos recursos do Fundo Partidário, composto em sua maior parte por dinheiro público, não passou por "técnicas de controle" da Corte durante quase uma década.
Segundo a legislação eleitoral, o recurso do fundo é dividido entre os partidos registrados no TSE. Cabe a cada legenda justificar os gastos feitos por meio de notas fiscais que, como norma, devem ser submetidas a uma triagem do tribunal, para que seja checada a sua idoneidade.
Questionado pelos auditores sobre qual o procedimento adotado quando identificado um documento com indício de falsidade ou vício formal, o chefe da Coordenadoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias (Coepa) do TSE, Eron Júnior Vieira, revelou que, até quatro anos atrás, os controles eram precários.
"Até o ano de 2009, o controle sobre os documentos apresentados pelos partidos era meramente formal, não se adentrando em análises mais profundas sobre aspectos afeitos à idoneidade documental. No mencionado período não eram adotadas técnicas de controle", admitiu. De acordo com dados da sindicância feita a pedido da presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, entre 2000 e 2009 foi repassado aos partidos, dentro das regras do Fundo, o valor de R$ 1,2 bilhão.



A análise dos auditores teve inicialmente como base a prestação de contas do Partido Progressista (PP) relativa aos anos de 2000 a 2005. Durante a investigação mais recente, foram encontradas evidências de fraudes por parte da legenda - entre elas, a utilização de documentos fiscais inidôneos; pagamentos aos fornecedores em situação irregular junto aos cadastros fiscais e pagamentos a fornecedores que exercem atividades econômicas incompatíveis com as operações mercantis. Nenhuma dessas irregularidades foi apontada na primeira análise dos números.
Os auditores ressaltam que as evidências dos problemas encontrados na prestação de contas do partido eram de tal porte que poderiam ter sido detectadas mesmo por quem não tivesse um conhecimento especializado para tal tarefa. "Diante de veementes vestígios de burla contábil, perceptíveis em perfunctório exame, sem necessidade de maiores conhecimentos especializados, esperava-se do setor competente à época, a Coepa, órgão especializado na apreciação de prestação de contas, rotina de trabalho melhor elaborada", diz trecho da sindicância.
Outro problema apontado pelos auditores foi a ausência da técnica de circularização dos documentos ou a simples troca de informações com outros órgãos para se checar, por exemplo, a existência das empresas que aparecem nas notas fiscais como prestadoras de serviço dos partidos.
De acordo com os servidores encarregados do exame, essa técnica passou a ser utilizada pelo TSE somente a partir de 2009. Uma portaria de 2006, porém, já indicava a necessidade de tal procedimento. "O simples cumprimento da consagrada técnica de controle seria suficiente para estancar grande parte do desvio de dinheiro originário do fundo partidários", apontam os auditores.