A direção
nacional do PT, com aval do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reagiu ao
movimento do grupo ligado ao senador Lindbergh Farias (PT-RJ) pela retirada
imediata do governo Sérgio Cabral (PMDB) e decidiu manter a aliança pelo menos
até o fim do ano. A ala mais próxima a Lindbergh, pré-candidato ao governo do
Estado, porém, insiste na entrega dos cargos até início de outubro. O PT tem
dois secretários e cerca de 150 cargos de confiança no Estado. Lula quer
preservar o bom relacionamento com o governador, que enfrenta o momento mais
difícil de sua administração, com baixa popularidade e protestos quase diários
que pedem seu impeachment. O ex-presidente também faz um esforço pela
preservação da aliança nacional PT-PMDB. Ao mesmo tempo em que rejeita a
ruptura com Cabral, o comando nacional petista promete fortalecer a
pré-candidatura de Lindbergh. No mês que vem, o senador retoma as caravanas que
iniciou em março, interrompida com a onda de protestos iniciada em junho.
Fonte: Poder & Política
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