O grave acidente de esqui
sofrido por Michael Schumacher completará dois anos em dezembro. Sua
recuperação é lenta e a família, discreta, prefere omitir detalhes sobre o
estado de saúde do alemão. Contudo, o jornal inglês The Mirror estima que os
familiares já desembolsaram mais de 10 milhões de libras (cerca de R$ 60
milhões) nos tratamentos do ex-piloto de 46 anos. O heptacampeão da Fórmula 1
sofreu uma queda e bateu a cabeça enquanto esquiava nos Alpes franceses, no dia
29 de dezembro de 2013. Após o acidente, Schumi foi induzido ao coma, passou
por duas cirurgias para retirar coágulos de sangue do cérebro e permaneceu seis
meses em coma no hospital de Grenoble, até sair do coma e ter condições de ser
transferido para uma clínica de recuperação em Lausanne, na Suíça.
Há um ano, o alemão recebeu
alta e passou a se recuperar na sua mansão em Gland, às margens do lago
Genebra. Schumacher é assistido diariamente por uma equipe de 15 profissionais,
entre fisioterapeutas e enfermeiras. O enorme sucesso na Fórmula 1, aliado a
seus negócios longe das pistas, garantiram ao alemão uma fortuna avaliada em
300 milhões de libras (cerca de R$ 1,8 bilhões). A riqueza acumulada pelo
ex-piloto assegura a continuidade de seu caro tratamento por muito tempo. Recentemente,
a mídia inglesa afirmou que Schumi teria perdido um quarto de sua massa
corporal, e estaria pesando apenas 45 quilos, além de continuar incapaz de
andar, falar e de reconhecer o ambiente à sua volta. De acordo com Sabine Kehm,
porta-voz da família, o piloto apresenta uma recuperação lenta, mas
progressiva, "levando-se em conta a gravidade das lesões em sua
cabeça".
O médico François Payen,
responsável pelo primeiro atendimento a Schumi na França, disse que serão
necessários pelo menos três anos para que o alemão apresente melhoras
significativas.
Celebridades.com
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