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domingo, 18 de agosto de 2013

Dilma articula votação de vetos


A presidência está elaborando os últimos detalhes de uma “operação” no Congresso na próxima semana, com o objetivo de impedir a derrubada de vetos da presidente Dilma Rousseff (PT), que podem trazer bilhões em custo para os cofres da União. De acordo com a Folha de São Paulo, enviados do Palácio do Planalto vão discutir com os congressistas a possível flexibilização de algumas propostas, para evitar que até líderes governistas apoiem as pressões do Senado e da Câmara. O governo vai tentar convencer, por exemplo, a base a manter o veto ao projeto que acabava com a multa adicional de 10% sobre o saldo do FGTS nas demissões sem justa causa. custo que pode chegar a R$ 3 bilhões. A equipe presidencial tenta negociar a manutenção do veto em troca da aprovação de projeto que ponha fim à multa gradualmente, nos próximos quatro anos. A proposta já foi discutida pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), com a equipe econômica como alternativa para evitar derrota completa do governo no tema, uma vez que os recursos da multa são destinados ao programa Minha Casa, Minha Vida. Renan está disposto a colocar todos os vetos encaminhados ao Congresso desde o dia 1º de julho.

Fonte: Congresso em Foco


Imbassahy critica Jonas Paulo


O deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB) criticou o presidente do PT baiano Jonas Paulo em relação à posição do vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal, Geddel Vieira Lima (PMDB), que critica o governo Jaques Wagner, mas apoia potenciais adversário da presidente Dilma Rousseff em propagandas em TV´s e rádios. Para Imbassahy, o juízo de Geddel é válido, mesmo que o pmdebista seja aliado e subordinado a presidente. Nas veiculações de seu partido na mídia, Geddel faz menção a sucessos nas administrações de Eduardo Campos (PSB), em Pernambuco; e Antonio Anastasia (PSDB), sucessor de Aécio Neves em Minas e também correligionário de Imbassahy.  "Realmente o PT não deveria agredir o presidente do PMDB da Bahia que aponta com serenidade bons exemplos a serem seguidos. Arguir que Geddel ocupa cargo no governo federal revela o caráter fisiologista do PT e não supera o interesse do presidente do PMDB em apontar rumos para o estado. Enfim, um governo que não aceita crítica é intolerante e antidemocrático", afirmou o tucano em contato com o Bahia Notícias.

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