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quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Acusado de estupro, Cristiano Ronaldo promete DNA para ajudar polícia



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Acusado de estupro, Cristiano Ronaldo promete colaborar com as investigações. Diante da acusação de Kathryn Mayorga, o português da Juventus prometeu realizar um exame de DNA para ajudar a Polícia americana. A informação foi publicada nesta quinta-feira (10) pelo site TMZ, dos Estados Unidos. De acordo com a notícia, a defesa de Ronaldo se propôs a colaborar com "100%" com as investigações. Kathryn Mayorga alega que o astro do futebol mundial abusou sexualmente dela em um hotel de Las Vegas, em 2009, após ambos se conhecerem em uma festa; o português, a princípio, tratou o caso como um "espetáculo midiático".
Pagou cerca de R$ 1,5 milhões na cotação atual em troca do silêncio da americana. A história se tornou pública somente no ano passado, e Kathryn Mayorga alega que a suposta agressão sexual de Ronaldo trouxe traumas psicológicos, acumulados pelo período em que se calou. A acusação de estupro desencadeou outra crítica pública por parte de uma mulher. Ex-participante do Big Brother de Celebridades na Inglaterra, a modelo Jasmine Lennard afirmou que manteve um relacionamento secreto de uma década com o craque da Juventus, no qual acabou submetida a abusos psicológicos e sofreu, supostamente, até ameaças de morte. A defesa de Cristiano Ronaldo, ao mesmo TMZ, negou qualquer relação amorosa com a britânica.
"O senhor Ronaldo não tem qualquer lembrança específica de conhecer a Srta. Lennard há dez anos ou em qualquer ponto da vida. Ele não teve relacionamento com ela e qualquer contato nos últimos 18 meses, como a Srta. Lennard sugere", disse, em comunicado, a defesa de Cristiano Ronaldo.
O português vai entrar com um processo contra Lennard, que usou as redes sociais para realizar as acusações contra o camisa 7 da Juve. O processo diz que Ronaldo encontrou a mulher no Palms Hotel and Casino em 13 de junho de 2009. O jogador a convidou, junto com uma amiga e outras pessoas, para sua suíte e chamou Mayorga para a jacuzzi, oferecendo uma camiseta e bermuda para ela. A mulher se trocou, e o português pediu que ela fizesse sexo oral. Mayorga se recusou, e Ronaldo a levou para a cama e a estuprou enquanto ela gritava "não, não, não". O processo ainda diz que a vítima reportou o ocorrido à polícia e foi examinada em um hospital.
Segundo o processo, inicialmente, ela se recusou a identificar Ronaldo para a polícia, com medo de ser humilhada publicamente. Semanas depois, Mayorga falou o nome do jogador à polícia, e um detetive disse que ela seria submetida a retaliação e suas ações retratadas como tentativas de extorsão, de acordo com o processo. O mesmo foi dito por uma enfermeira.
"O trauma psicológico da agressão sexual, o medo de humilhação pública e a retaliação da polícia e dos médicos a deixaram apavorada e incapaz de agir ou se defender", diz o processo. O documento também fala que Ronaldo contratou uma equipe para monitorar Mayorga, seus amigos e sua família para prevenir a divulgação pública das alegações. O processo também acusa Ronaldo de causar sofrimento emocional e abuso de pessoa vulnerável.
De acordo com o processo, a vítima se manteve em silêncio, sua saúde emocional foi prejudicada pelo estresse, e ela diz que lutou para manter relacionamentos e empregos.

Com informações da Folhapress.

Diferença de preço na gasolina chega a 124% em postos pelo País



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Encher o tanque do automóvel pode custar até 124% mais para o seu bolso, dependendo da região em que você estiver no Brasil. No paradisíaco arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco, foi encontrado o preço mais caro para a gasolina no País, a R$ 7,15 por litro. Já o litro mais barato foi registrado na pequena cidade de cerca de seis mil habitantes de Caiçara do Norte, no litoral do Rio Grande do Norte, a R$ 3,19.
É o que apontou um levantamento feito em 20 mil estabelecimentos pela ValeCard, empresa especializada em soluções de gestão de frotas, no mês de dezembro. Segundo o estudo, os preços do etanol também variaram de maneira expressiva pelo território brasileiro, chegando a uma diferença de 126%.
Em algumas cidades de Minas Gerais, como Pouso Alegre e Patos de Minas, o derivado de cana de açúcar chegou a custar R$ 4,79 o litro, enquanto no interior de São Paulo, na cidade de Andradina, próxima à divisa com o Mato Grosso do Sul, o valor foi de R$ 2,12.
Os combustíveis aditivados apresentaram menor variação de preços. De acordo com o estudo, os maiores valores encontrados para a gasolina aditivada foram de R$ 5,89, nas capitais São Paulo e Rio de Janeiro. Em Aracaju (SE), custava R$ 3,49 - uma diferença de 68,7%.
Para o etanol aditivado a diferença chegou a 83,6% com preços que iam de R$ 2,39, em Piracicaba (SP) a R$ 4,39 em Betim (MG).
O etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, pode ter o limite de 70% do preço do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.
Logo, a conta que deve ser feita é dividir o preço do etanol pelo preço da gasolina. Se o resultado for inferior a 0,70, compensa mais abastecer com etanol. Se o resultado foi superior a 0,70, a gasolina é mais vantajosa. Caso o valor seja igual a 0,70, a opção é indiferente.

Governo prepara indulto humanitário excluindo condenados por corrupção



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O governo trabalha na elaboração de um decreto para prever perdão de pena de condenados com doenças graves ou terminais. Apesar de o presidente Jair Bolsonaro ter dito antes de assumir que não concederia o chamado indulto presidencial, a ideia é dar um viés "humanitário" à medida. A reportagem apurou que a equipe do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, está com a missão de formatar o texto e definir não só os critérios para a concessão, como também os casos em que deve haver restrição. O texto em gestação no Ministério da Justiça e Segurança Pública não deverá permitir que condenados por crimes violentos e por corrupção recebam o benefício, que representa um perdão da pena.
A proposta ainda passará pela análise da Casa Civil e também do próprio Bolsonaro, que disse no fim de novembro que não concederia indulto quando estivesse no poder.
"Fui escolhido presidente do Brasil para atender aos anseios do povo brasileiro. Pegar pesado na questão da violência e criminalidade foi um dos nossos principais compromissos de campanha. Garanto a vocês, se houver indulto para criminosos neste ano, certamente será o último", disse Bolsonaro em uma rede social.
Na véspera dessa declaração, o Supremo Tribunal Federal formou maioria de votos (6) para restabelecer o decreto de indulto editado pelo presidente Michel Temer de 2017 - considerado "excessivamente generoso" pelo ministro Sérgio Moro. Um pedido de vista manteve, no entanto, a vigência da decisão liminar do ministro Luís Roberto Barroso, que endureceu as regras de Temer e impediu, por exemplo, a extensão do benefício a condenados por corrupção e ou por quaisquer crimes cuja pena seja superior a oito anos. Em declaração posterior, Bolsonaro disse: "Já que o indulto é um decreto presidencial, a minha caneta continuará com a mesma quantidade de tinta até o final do mandato em 2022. Sem indulto".
Uma fonte próxima ao presidente disse à reportagem que, apesar das declarações feitas por ele sobre o indulto, o presidente tem sensibilidade para ouvir e voltar atrás depois de anunciar decisões. O governo Michel Temer levou alguns dias discutindo se editaria um novo decreto de indulto depois das críticas recebidas no ano de 2017, até desistir dessa ideia às vésperas do fim do mandato.
Quando Moro falou sobre o tema do indulto, no fim de novembro, ainda no período da transição entre governos, disse esperar que, se fosse editado novo decreto, tivesse um perfil diferente daquele de 2017. "Esse será o último indulto com tão ampla generosidade", disse. Segundo a reportagem apurou, Moro nunca foi contra o indulto, apenas defende regras mais rígidas.

Bastidores do Poder

Bolsonaro autoriza fusão entre Embraer e Boeing



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pós reunião com ministros e representantes da Aeronáutica, o presidente Jair Bolsonaro anunciou que não vetará a fusão da Embraer com a Boeing. A informação foi confirmada em nota (leia abaixo) pelo Palácio do Planalto no início da noite desta quinta-feira (10).
Na última sexta-feira (4), Bolsonaro chegou a colocar em dúvida um dos pontos do acordo entre Boeing e Embraer, o que derrubou em 5% as ações da fabricante nacional de aviões e acendeu o sinal amarelo nas duas companhias. O presidente disse estar preocupado com a possibilidade de a nova empresa a ser formada pelas duas fabricantes deixar de ter participação brasileira no futuro.
"Logicamente, nós precisamos, seria muito boa essa fusão, mas não podemos... Como está na última proposta, daqui a cinco anos tudo pode ser repassado para o outro lado. A preocupação nossa é essa. É um patrimônio nosso, sabemos da necessidade dessa fusão até para que ela consiga competitividade e não venha a se perder com o tempo", disse Bolsonaro no dia 4 de novembro.
Na segunda-feira (7), o ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Augusto Heleno, afirmou nesta segunda-feira (7) que o governo não pensava em interromper o negócio entre as duas empresas. O governo tem direito de vetar negócios da Embraer por meio de uma ação especial chamada "golden share".
Pela proposta entregue em 17 de dezembro, a Boeing pagará US$ 4,2 bilhões aos brasileiros para formar a NewCo. Os 20% remanescentes serão da Embraer, embora ela possa se desfazer deles a qualquer momento -um movimento preventivo, segundo observadores do mercado, já que a participação na NewCo é uma das garantias de entrada de dinheiro na "velha Embraer", que ficará com a divisão de defesa e de jatos executivos da atual empresa.
Também será criada uma joint venture específica para a comercialização de novos contratos do cargueiro militar KC-390, um dos produtos mais promissores da Embraer nesse setor. Essa companhia terá 51% de controle brasileiro, uma medida que agradou aos militares. Isso e a manutenção da produção de defesa totalmente nacional garantiram o aval ao negócio pelo governo.
"Em reunião realizada hoje com o Exmo. Sr. Presidente Jair Bolsonaro, com os Ministros da Defesa, do GSI, das Relações Exteriores, da Ciência e Tecnologia, Inovações e Comunicações; e representantes do Ministério da Economia e dos Comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica foram apresentados os termos das tratativas entre EMBRAER (privatizada desde 1994) e BOEING.
O Presidente foi informado de que foram avaliados minuciosamente os diversos cenários, e que a proposta final preserva a soberania e os interesses nacionais. Diante disso, não será exercido o poder de veto (Golden Share) ao negócio.
Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República"


OEA não reconhece novo mandato de Maduro



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A Organização dos Estados Americanos (OEA) aprovou uma declaração que não reconhece a legitimidade do novo mandato do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. A aprovação do documento aconteceu nesta quinta-feira (10), logo após Maduro tomar posse de um segundo mandato.
Como reportado pelo 'G1', a resolução foi aprovada com 19 votos a favor, 6 contrários, 8 abstenções e 1 ausência em sessão extraordinária do Conselho Permanente da OEA.
Votaram a favor: Argentina, Estados Unidos, Colômbia, Chile, Equador, Canadá e Brasil, entre outros. Venezuela, Nicarágua, Bolívia e alguns países caribenhos votaram contra. Entre os que se abstiveram está o México.
O documento sugere a "realização de novas eleições presidenciais com todas as garantias necessárias para um processo livre, justo, transparente e legítimo".
A Assembleia Geral da OEA é composta pelas delegações dos 34 Estados membros ativos. Cuba não participa.

Petrobras reduz pela terceira vez consecutiva preço do GLP industrial



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A Petrobras vai reduzir em 3,4%, a partir de amanhã (11), o preço do gás liquefeito de petróleo (GLP) para uso industrial e comercial em suas unidades. É a primeira redução do GLP industrial neste ano e a terceira consecutiva. A primeira redução, de 9,2%, no dia 27 de novembro, foi a maior redução do ano passado. No dia 20 de dezembro, houve nova redução, de 4,7%.

De acordo com a Petrobras, a queda oscilará entre 3,3% e 3,6%, dependendo do polo de suprimento.
O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou, em nota, que suas empresas associadas foram comunicadas pela Petrobras, na tarde de hoje (10), sobre a queda no preço do GLP empresarial, destinado a embalagens acima de 13 quilos.
“Cálculos do Sindigás indicam que o valor do GLP empresarial, destinado aos setores do comércio e da indústria, ficará, mesmo depois da queda, 15% mais caro do que o gás residencial (comercializado em botijões de até 13 qilos). A entidade reforça que a falta de uma política de preços para o GLP empresarial faz persistir a diferença de preços entre o GLP residencial e o empresarial”, acrescenta a nota.
De acordo com a Petrobras, a política de preços para o GLP de uso industrial e comercial vendido em suas refinarias às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais desses produtos mais os custos que os importadores teriam como transporte e taxas portuárias.
Já o preço do gás residencial é menor que o do GLP para uso industrial e comercial, conforme resolução do Conselho Nacional de Política Energética, que considera de interesse para o setor a prática de preços inferiores para a comercialização do produto para uso residencial.

Agencia Brasil


quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Ipiaú - Professora impedida de entrar na Espanha por racismo denuncia o caso no Ministério das Relações Exteriores



A professora ipiauense que acusa a polícia da Espanha de racismo, após ter sido impedida de entrar no país, denunciou o caso para o Escritório de Representação do Ministério das Relações Exteriores na Bahia (EREBAHIA), em Salvador, nesta quarta-feira (9).
A informação foi divulgada pela defesa de Stella da Silva. De acordo com o advogado Manoel Campos, além do órgão, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, em Brasília, também foi acionado.
O G1 entrou em contato com o Ministério das Relações Exteriores, que informou que caso está sob avaliação.
Stella é moradora da cidade de Ipiaú, no sul da Bahia. A situação aconteceu quando a professora foi passar as férias de fim de ano com familiares, que moram na região da Cantábria, em dezembro do ano passado.
Stella foi recebida por uma equipe da Polícia de Fronteira da Espanha, no Aeroporto de Madri, no dia 26 de dezembro. A professora foi questionada pelos policiais sobre como conseguiria passar 30 dias no país.
“Eles não aceitavam minhas justificativas. Eu não era considerada turista desde o primeiro momento. Eu fui tratada como criminosa desde o primeiro momento na Espanha”, disse Stella.
Ela conta que mesmo tendo o passaporte, passagens de volta compradas, dinheiro trocado para o euro, seguro de viagem feito e uma carta convite feita pelo cunhado, que é espanhol, foi barrada na entrada do país.
Para a professora, ela foi impedida pela funcionária da polícia por conta de racismo. Stella informou que a espanhola não acreditou quando ela informou que era funcionária pública.
“Ela me indagou: ‘Se você trabalhasse para o governo, você saberia que essa carta não é válida’. Aí eu falei para ela: ‘Como assim trabalhasse para o governo? E por que essa carta não é válida? É uma carta muito bem escrita. Ela tem todas as informações’. Falando sempre muito alto, ela me disse: ‘Saia da fila e espere ali do lado, que você vai passar por outra entrevista’”, contou Stella.
Mesmo após tentar comprovar que estava apta a entrar na Espanha, Stella foi impedida. A baiana voltou para Ipiaú no dia 29 de dezembro.
Por conta da forma em que foi tratada, Stella diz que não pretende mais viajar para o continente europeu.
“Eu nunca imaginei que fosse passar por algo semelhante. É muito difícil pensar em voltar à Europa, porque foi um pesadelo o tempo que eu estive lá”, disse.
Além do advogado no Brasil, a professora também conta com auxílio de uma defensora pública na Espanha, que acompanha o caso no país europeu.

Fonte: Ipiau Oline


Pelo menos 14 cidades baianas são atingidas por decisão que suspende rádios comunitárias



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Rádios comunitárias de 14 cidades baianas foram atingidas pela decisão do Ministério da Ciência, Tecnologia, inovações e Comunicações (MCTIC), à época sob o comando de Gilberto Kassab. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), no dia 31 de dezembro de 2018, último dia do governo de Michel Temer.
Foram extintas a autorização de outorga de mais de 100 Rádios Comunitárias em diversas cidades no Brasil. Na Bahia, a decisão atinge as cidades de Amargosa, Aracatu, Belo Campo, Brejões, Camaçari (Funasc), Campo Formoso, Candiba, Itororó, Morro do Chapéu, Riachão das Neves, Sátiro Dias, Simões Filho, Várzea da Roça (A.C.C.B.V.V.) e Vera Cruz.
De acordo com o MCTIC, algumas emissoras foram alvo de uma série de denúncias sobre reincidência de infrações na legislação que regulamenta a atividade das rádios comunitárias no país.
Em nota divulgada, a Associação Brasileira de Rádios Comunitárias (Abraço) questiona a diferença de tratamento que o Ministério tem dado às emissoras comunitárias em oposição às comerciais. Aponta ainda que “as Entidades mantenedoras de Radiodifusão Comunitária tem inúmeras dificuldades, a começar pela falta de recursos, afinal as mesma só possui uma única fonte para sua manutenção que e através do apoio cultural limitando-se a sua localidade e impondo algumas condições restritivas”.
As limitações destacadas pela Abraço fazem referência à lei 9.612/95, que regulamenta o Serviço de Radiodifusão Comunitária no Brasil. De acordo com as entidades, a norma, promulgada por Fernando Henrique Cardoso, se tornou responsável pela limitação e criminalização das emissoras e tem como base a restrição de direitos das comunitárias e, por isso, tem como um de seus principais pontos a limitação do funcionamento das rádios.

Fonte: Reclame Boca


Sindimed-BA faz reunião com médicos de Ilhéus por conta do atraso salarial no Hospital Costa do Caca




Na segunda-feira, 7 de janeiro, a presidente do Sindimed-BA, cirurgiã plástica Dra. Ana Rita de Luna Freire Peixoto esteve em Ilhéus para reunião no Hospital Regional Costa do Cacau, por conta de um atraso de três meses no salário dos médicos.  O encontro contou com a presença do procurador do Ministério Público do Trabalho, Comarca de Itabuna, Dr. André pessoa e Do promotor de justiça da Comarca de Ilhéus, Dr. Pedro Nogueira Coelho.
Participaram também da reunião o corregedor do Cremeb, Dr. José Abelardo Garcia de Meneses; a Dra. Tereza Cristina Paim Xavier Carvalho,  diretora da DGRP (Diretoria de Gestão da Rede Própria da Sesab). Estiveram presentes ainda o diretor técnico do Hospital Costa do Cacau Dr. Cláudio Moreira Costa e Hernani Vaz Kruger,  diretor-geral do Instituto Gerir, empresa que administra a unidade.
Os gestores iniciaram a reunião afirmando que o atraso salarial dos médicos foi provocado pela insuficiência do valor repassado pela Sesab para o custeio do hospital. Segundo o Instituto Gerir, por conta disso, foi priorizado o pagamento dos colaboradores CLT, em detrimento dos médicos.
Diante dessa argumentação da empresa, a presidente Dra. Ana Rita salientou que o salário dos médicos, independente do tipo de vínculo, tem caráter alimentar e precisa fazer jus aos compromissos e à subsistência dos profissionais. “Por conta da situação de atraso nos salários, foi acordado, durante a reunião, uma paralisação parcial, em que serão mantidos os atendimentos de urgência e emergência e UTI”, afirma a presidente.
Os médicos da unidade estiveram presentes em massa ao encontro. Na oportunidade, por sugestão da própria  diretora da Sesab, foi feita a eleição de um representante do corpo clínico do hospital, no sentido de dar acompanhamento às negociações. Para a direção Clínica do Hospital foi eleito o Dr. Cléber Cândido da Silva Júnior.
Diante dos fatos discutidos no encontro, a Dra. Tereza Paim, da Sesab, sinalizou a possibilidade de repasse para suprir o pagamento em atraso dos médicos. O Ministério Público, por sua vez, condicionou a quitação à vitalidade do hospital, incluindo manutenção e folha de pagamento dos funcionários, em seu pleno funcionamento.
“A diretora de Unidade Própria da Sesab ficou de consolidar os encaminhamentos da reunião até quinta-feira, 9 de Janeiro. E o sindicato dos médicos do Estado da Bahia segue acompanhando as deliberações no sentido de que a situação dos médicos Seja normalizada”,  afirma a Dra. Ana Rita de Luna Freire Peixoto.


Fonte: Sindmed-Ba


Itabuna - Vereador diz que fechamento do ciso é mais um ato de irresponsabilidade do prefeito



O vereador Enderson Guinho (PDT) afirmou que o fechamento do Colégio Ciso é mais um ato irresponsável do prefeito de Itabuna, Fernando Gomes. Guinho salientou, ainda, que o voto do vereador Júnior Brandão (PT) contra a reforma administrativa e o apoio explícito a chapa encabeçada por Ricardo Xavier (PPS) para mesa diretora na Câmara deixou o prefeito irritado, inclusive com retaliações.
“O ato do prefeito não prejudica o vereador, e sim a cerca de 900 alunos que ficarão sem uma escola com o espaço físico que o Ciso tem.”, reclamou. Nesta quarta-feira, 9, vereadores de oposição participaram de um manifesto junto com pais, alunos e professores do Colé

Fonte: Ipolítica