Social Icons

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Gandu – Ex-prefeita teria dito não ao atual


E do conhecimento de todos, que durante a campanha do atual Prefeito, Ivo Peixoto (PCdoB), em 2012, a então Prefeita, Irismá Silva, também do partido comunista, ficou proibida de participar de todo e qualquer movimento político. Na ocasião, a coordenação de campanha interpretou que se a então gestora se fizesse presente nos comícios, visitas, passeatas etc, faria com que o grupo perdesse credibilidade e votos, pois segundo as pessoas de confiança de Ivo Peixoto, Irismá estava politicamente queimada. Tanto foi que o marketing conseguiu desligar a criatura da criadora, ou seja, a imagem do candidato Ivo, em momento nenhum teve ligação com a de Irismá.
Segundo pessoas ligadas a ex-prefeita Irismá Silva (PCdoB), o atual prefeito Ivo Peixoto (PCdoB), a procurou recentemente, para solicitar seu apoio para a campanha deste ano e, recebeu um sonoro não. O Alcaide municipal teria convidado a médica política para comparecer ao seu gabinete, por a mesma não disponibilizar de tempo, Peixoto reuniu uma equipe de sua confiança e foi até a clinica particular de Irismá. Ainda segundo os correligionários da médica, o Prefeito a teria convidado para participar ativamente da campanha eleitoral deste ano. Na oportunidade Irismá teria respondido o seguinte: “seu Ivo, se eu fizer parte da campanha, vou lhe atrapalhar, ou o senhor já esqueceu que em 2012, na sua campanha, eu fui proibida até de subir no palanque ao seu lado?”.
Justiça seja feita, realmente é uma decepção para qualquer político, no exercício do seu mandato, ser proibido de participar de um comício. De modo que é público e notório, de que a então prefeita, além de ter investido financeiramente, usou a máquina pública para eleger o seu sucessor e, em troca foi execrada por seu “próprio grupo”. 
Se realmente a ex-prefeita assim procedeu, demonstrou a cima de tudo, personalidade.
Traduzindo: “deu o troco”



Juros do cartão chegam a quase 1.000% ao ano- parte l


No final da fatura, em uma tabelinha repleta de números, uma informação chama a atenção. Custo total do saque à vista no cartão de crédito do banco Santander: 967% ao ano. Para quem não consegue visualizar claramente quão caro é esse juro, é como se um banco emprestasse dinheiro para que o consumidor comprasse um carro popular de R$ 30 mil em janeiro e em dezembro lhe mandasse a conta da compra de um apartamento de R$ 320 mil. Mas o leitor pode agora pensar que jamais sacaria dinheiro do cartão de crédito. Pensa mais: que faz os saques tradicionais de sua conta corrente e usa o cartão apenas para fazer compras. Mas, se num mês ficar mais apertado, paga apenas o valor mínimo e vai levando adiante. Esse adiante, entretanto, também sai caro, pois essa dívida começa a ter incidência de juros, no que é chamado no jargão bancário de empréstimo rotativo. Voltando ao caso do Santander, o juro de alguns dos cartões do banco pode chegar a 705,61% ao ano. É menos do que o saque à vista. Em vez de um apartamento de R$ 320 mil, o banco cobraria um de R$ 241 mil.

Segundo dados do Banco Central, um terço das concessões de crédito no cartão no ano passado entrou no rotativo. Foram R$ 26 bilhões, número maior do que o que foi emprestado em crédito consignado ou crédito ao consumo. Do total, quase 37% está com o pagamento da fatura em atraso de mais de 90 dias, ou seja, inadimplentes. A inadimplência não é preocupante, segundo o BC, porque ela é dividida por toda a carteira, que inclui a dos clientes que pagam em dia sua fatura, de aproximadamente R$ 62 bilhões no ano passado. Logo, o juro também não seria tão elevado, já que ele serviria para o banco fazer frente ao dinheiro que deixa disponível para os clientes pagarem apenas a cada 30 dias e também para fazer frente ao crédito parcelado sem juros.
continua...

Juros do cartão chegam a quase 1.000% ao ano- parte ll


Se a taxa média fosse de 140% ao ano, dividida pela carteira e descontando a inadimplência, o juro total cairia para 30% ao ano. Mas não é possível saber qual é a média cobrada, nem se os juros vêm subindo, porque o BC não tem esse acompanhamento. Os bancos tampouco divulgam essa informação e se restringem a prestá-las apenas nas faturas de seus clientes. Uma pesquisa recente do Proteste mostra que o Santander tem os juros mais altos do cartão de crédito, mas não é o único a ter taxas tão elevadas. Basta reunir as faturas de diferentes clientes de diferentes bancos para constatar que os outros grandes bancos privados - Bradesco, HSBC e Itaú Unibanco - têm juros acima de 400% ao ano. É mais que o dobro do juro médio do cheque especial, acompanhado pelo BC. Os bancos, entretanto, não falam do assunto. Todos foram procurados e enviaram apenas notas informando que cobram juros compatíveis com os riscos e que oferecem opções aos clientes. O Bradesco disse apenas que não comentaria. O Santander, que tem todos os seus cartões com juros acima de 400% ao ano, reforçou que propõe alternativas ao crédito rotativo com juros baixos. Nem mesmo o Banco do Brasil, que tem um dos juros mais baixos - segundo a Proteste, 107% ao ano - fala sobre o assunto. 
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Candidato da oposição só será divulgado após o Carnaval


Mesmo sob a expectativa de que o nome do candidato oposicionista para a disputa ao Palácio de Ondina fosse divulgado nesta semana, o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), jogou um balde de água fria nos mais apressados, e manteve a ideia de que o nome do candidato ao governo baiano seja divulgado apenas após o Carnaval. “Sempre tinha estabelecido o anúncio para depois do Carnaval. Estamos afunilando o processo e houve muitas conversas nesses últimos três, quarto dias”, afirmou ACM Neto durante a coletiva de imprensa para apresentação da requalificação da orla do Rio Vermelho. Ainda segundo o democrata, as discussões internas “estão tomando corpo e chegando à reta final”. Os dois nomes mais especulados para encabeçar a chapa da oposição continuam sendo o do ex-governador Paulo Souto (DEM) e o do presidente do PMDB da Bahia, Geddel Vieira Lima.

 Informações do Jornal A Tarde.

Cadê a Polícia? Parte l


Há alguns anos atrás, quando saíamos às ruas, tínhamos a sensação de segurança. Podia não ser o ideal de Segurança Pública para combata criminalidade, mas pelo menos, a sensação de segurança existia. Víamos, circulando nas ruas, policiais militares montados a cavalos ou em bicicleta circulando pela orla, duplas percorrendo os bairros – os chamados Cosme e Damião – que conheciam as pessoas do bairro, as viaturas circulando pelas cidades da capital e do interior. Tínhamos programas como polícia comunitária, operações Verão, Carnaval, etc, que eram desenvolvidas em todo o Estado.
Bons tempos aqueles, quando passávamos pelos policiais que, quase sempre os conhecíamos pelo nome. Poderia não ser perfeito, mas havia sensação de segurança. Hoje, nem isso. O Pelourinho podia ser frequentado e estava em franco processo de recuperação, deixando no passado a fase obscura de um passado de abandono, tráfico e prostituição. As crianças estavam nas escolas – pelo menos boa parte delas – e as ruas podiam ser frequentadas pelas famílias, jovens e turistas que, não raro, circulavam pelas ruas e ladeiras do Centro Histórico.

Hoje, a notícia é de que temos de volta os arrastões com bandidos agredindo turistas que, desavisados, vez por outra pensam em frequentar o Centro Histórico. Arrastões nas praias antes frequentadas pelas famílias que, assustadas, deixam de lado o lazer que antes era barato e seguro. Podia não haver uma Segurança Pública exemplar, mas havia sensação de segurança. Hoje, nem isso.

Cadê a Polícia? Parte ll


Hoje, a Bahia figura entre os primeiros Estados mais violentos do país. Das dez cidades mais violentas do país, de quatro a cinco ficam na Bahia. Hoje, comemoramos uma redução de menos de 10% no número de assassinatos como se isso fosse uma grande vitória. Em compensação, aumentaram os assaltos a bancos no interior, que são explodidos por bandidos que fazem refém, não raro, cidades inteiras.
Os roubos de veículos então, nem se fala. O que não explicam à sociedade é onde está o Serviço de Inteligência da Polícia que não consegue identificar os criminosos ou acabar com as quadrilhas mesmo com todo mundo sabendo onde eles estão? É o que sempre digo: Todo mundo reclama de assaltos em frente ao Hospital Tereza de Lisieux, nas sinaleiras da Orla da Pituba ou no Parque da Cidade, dos furtos e roubos de veículos nos estacionamentos do Parque Júlio César, dos roubos noturnos na área boêmia do Rio Vermelho... Todo mundo sabe, todo mundo vê, menos a polícia de nosso Estado. Culpa deles? De jeito algum. Tenho convicção de que as instituições são sérias e que sentem de pés e mãos atados porque querem trabalhar, mas não sabem como. Não lhes dá um rumo, um norte para seguir. Falta uma decisão de governo! Falta uma política pública que nos traga de volta a segurança que, pelo menos, achávamos que tínhamos...
Queremos ver de volta as duplas de Cosme e Damião circulando pelos bairros e no estorno das escolas; nas áreas movimentadas da boemia, no Centro Histórico, nas praias, em todos os bairros de todas as cidades, na capital e no interior. Queremos uma polícia presente e de volta aquela velha sensação de segurança. Porque hoje não temos nem isso!

Heraldo Rocha é médico, ex-deputado estadual, vice-presidente estadual e presidente municipal do Partido Democratas de Salvador. 

Governos bancam 80% dos gastos da Copa no Brasil


Dos R$ 28 bilhões gastos em projetos do Mundial, apenas R$ 5,6 bilhões são da iniciativa privada. FIFA projeta lucrar no país mais que o dobro que ganhou na Alemanha, oito anos atrás. Assim que o Brasil foi confirmado como sede da Copa de 2014, dirigentes da CBF e integrantes do governo Lula anunciaram que este seria o Mundial da iniciativa privada. Sete anos após a promessa, o placar dos gastos com o megaevento indica que os cofres públicos perderam por goleada histórica essa disputa. Antes mesmo de a bola rolar, “a Copa das Copas” – como diz a presidenta Dilma Rousseff – já tem um vencedor: a FIFA, que projeta lucrar no Brasil mais que o dobro do que ganhou na Alemanha e quase 40% a mais que na África do Sul, em 2010.
Mas nem a entidade, que detêm todos os direitos sobre os jogos, nem o setor privado estão pagando o grosso da conta. Dos R$ 28 bilhões que estão sendo gastos em projetos da Copa, apenas R$ 5,6 bilhões (20%) provêm da iniciativa privada. Os R$ 22,5 bilhões restantes são bancados pelo contribuinte: R$ 8,7 bilhões por meio de financiamentos de bancos oficiais; R$ 6,5 bilhões por meio do orçamento federal, e R$ 7,3 bilhões pelo orçamento dos 12 estados que receberão os jogos da Copa.
No caso dos estádios, a conta para o contribuinte é, proporcionalmente, ainda maior. Dos R$ 8 bilhões destinados à construção e reforma das arenas esportivas, apenas R$ 820 milhões têm como origem a iniciativa privada, segundo a Controladoria-Geral da União (CGU). Mais de R$ 4 bilhões devem retornar a instituições como o BNDES e a Caixa Econômica Federal, principais financiadoras. Dona da festa, a FIFA pretende lucrar cerca de US$ 5 bilhões, algo em torno de R$ 10 milhões. O valor é 36% superior aos US$ 3,6 bilhões (R$ 7,2 bilhões) auferidos pela entidade na Copa da África do Sul, em 2010. E mais que o dobro dos US$ 2,3 bilhões (R$ 4,6 bilhões) lucrados na Alemanha, em 2006.


Poder & Política

Dilma anuncia reforma ministerial


A presidenta Dilma Rousseff anunciou, a troca de três ministros de sua equipe. A Casa Civil, até agora chefiada por Gleisi Hoffmann, será ocupada pelo atual ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Para o lugar de Mercadante, vai o secretário executivo da Educação, José Henrique Paim Fernandes. O Ministério da Saúde será ocupado por Arthur Chioro, atual secretário de Saúde de São Bernardo do Campo, São Paulo. Chioro substituirá o ministro Alexandre Padilha.

De acordo com o Blog do Planalto, a posse dos novos ministros será na próxima segunda-feira, às 11h. As cerimônias de transmissão de cargo ocorrerão à tarde em cada ministério. Antes de comandar a parta da Educação, Aloizio Mercadante, de 59 anos, chefiou o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação durante um ano. Doutor em economia pela Universidade de Campinas (Unicamp), ele começou sua trajetória política em entidades estudantis. Mercadante foi eleito três vezes deputado federal e uma vez senador. 

Governo prepara campanha para defender realização da Copa no País


A presidente Dilma Rousseff planeja realizar uma ampla campanha publicitária para defender a importância da realização da Copa do Mundo no Brasil. A nova estratégia de comunicação será a primeira tarefa do novo comando da Secretaria de Comunicação Social, que após a saída de Helena Chagas, será encabeçado pelo também jornalista Thomas Traumann – a troca foi anunciada oficialmente nesta sexta-feira (31). A Copa do Mundo e os benefícios do megaevento no país farão parte, a partir de agora, dos discursos oficiais e ações nas redes sociais. Assim, o governo pretende enfraquecer as críticas ao evento e esvaziar eventuais manifestações durante os jogos, entre junho e julho. Auxiliares da presidência acreditam que uma onda negativa neste sentido poderá ter reflexo nas eleições de outubro; no ano passado, a série de manifestações em meados do ano derrubou a popularidade de Dilma. O governo pretende atacar em três linhas para tentar "desarmar" os argumentos contrários à Copa: a primeira, a de que grande parte dos financiamentos é de fontes privadas, e não públicas; a segunda, a de que essas obras serão um legado para o País – os estádios, por exemplo, serão usados para shows e outros eventos depois da Copa; a terceira, a de que obras de mobilidade urbana, mesmo que não sejam entregues a tempo, foram "aceleradas".

As informações são do Estado de S. Paulo.

Matrícula na segunda chamada do SISU encerra na terça-feira


O prazo de matrícula para os selecionados na segunda chamada no Sistema de Seleção Unificada (SISU) vai até terça-feira (4). O candidato deve verificar, na instituição de ensino em que foi aprovado, o local, horário e os procedimentos para se matricular. Aqueles que não foram selecionados têm até sexta-feira (7) para participar da lista de espera.
O estudante selecionado na primeira opção de curso que não fizer a matrícula estará automaticamente fora do processo. Quem não foi selecionado em nenhuma das chamadas do SISU ou foi selecionado na segunda opção de curso, independentemente de ter feito a matrícula, poderá participar da lista de espera. A lista vale apenas para a primeira opção de vaga. A adesão à lista é feita no site do SISU. Para participar, o candidato deverá clicar, em seu boletim, no botão que correspondente à confirmação de interesse em participar da lista de espera do SISU. Ao final, será emitida uma mensagem de confirmação. Os estudantes serão convocados a partir do dia 11 de fevereiro.
O sistema seleciona estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A primeira edição do Sisu de 2014 registrou cerca de 2,5 milhões de inscritos. Foram ofertadas 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115 instituições públicas de educação superior. O número de vagas é 31% maior do que o registrado na edição do primeiro semestre de 2013. Os cursos mais procurados foram administração, direito, pedagogia e medicina.

Agencia Brasil