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terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Proposta de Medida Provisória do Programa Seguro e Emprego está em linha com o bom senso



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O conteúdo divulgado pelo Mistério do Trabalho da medida provisória sobre o Programa Seguro e Emprego (PSE) contempla a pauta das negociações que se desenvolvem nos últimos meses em torno da modernização das relações trabalhistas. É um marco de partida que oferece um amplo ângulo para o debate objetivo e conclusivo. Há, como ressaltam o DIEESE e o Diap, mudanças no próprio Programa de Proteção ao Emprego (PPE), agora rebatizado. Acreditamos que o debate em profundidade no âmbito da sociedade, do seguimento das negociações com o governo e dentro do Congresso Nacional poderá corrigir distorções e garantir mecanismos seguros para seu funcionamento eficiente. É positiva a manutenção, objeto central da MP, do Programa de Proteção ao Emprego. O instrumento escolhido atende à urgência exigida pelo momento de crise que, em seu ponto mais agudo, causa a perda de 12 milhões de empregos nos últimos dois anos. Responsável pela preservação de milhares de postos de trabalho na indústria, em particular, no período recente, sob o estofo do diálogo direto entre sindicatos e empresas, o PSE continuará tendo um importante papel a cumprir na travessia em curso da recessão para a retomada do crescimento. Outro aspecto fundamental da MP é o estabelecimento do conceito do negociado em prevalência sobre o legislado, acompanhado - importante ressaltar - da preservação incondicional de preceitos fundamentais do artigo 7º da Constituição Federal como o 13º salário, o recolhimento de FGTS, as férias, as licenças maternidade e paternidade. Trata-se de um marco legal inédito para a modernização das relações de trabalho, que mantém conquistas históricas dos trabalhadores brasileiros. As negociações que passarem a se dar sob a nova regra serão mais desafiadoras, o que demanda a permanente mobilização dos trabalhadores e suas entidades. Não as tememos.
O fortalecimento e maior equilíbrio das negociações diretas irão reduzir sobremaneira a judicialização das relações de trabalho, injetando dinamismo no dia-a-dia econômico. O novo modelo deverá incentivar o diálogo entre empregados e empregadores que, de resto, já ocorre, não de hoje, em muitos setores. A diferença é que essa prática ganhará novas garantias, que deverão ser fiscalizadas de maneira permanente. Do lado dos sindicatos, traz desafios que estamos preparados e nos propomos a vencer. Os trabalhadores brasileiros sempre produziram propostas consequentes e factíveis para o desenvolvimento nacional. A MP estimula essa responsabilidade. A garantia da representação sindical nas empresas, por meio da eleição livre e formal do delegado sindical, acompanhadas pelas entidades de trabalhadores, soma para o encontro de consensos entre as forças produtivas. Proporciona, potencialmente um ambiente mais saudável para a ação dos atores econômicos. A transparência será um elemento decisivo para o sucesso do novo modelo.
A ausência de iniciativas que poderiam desorganizar de cima abaixo as relações trabalhistas, como a permissão da jornada flexível (trabalho intermitente), é um ponto a saudar. Um inaceitável retrocesso está isolado e assim deve ser mantido. No conjunto, a proposta de MP se mostra em linha com as negociações realizadas no âmbito das centrais sindicais e do governo. Com os necessários aprimoramentos, a serem alcançados no debate na sociedade e no Congressos, a iniciativa deve ser encarada com seriedade, debatida com profundidade e analisada à luz da economia do real do século 21 e da necessidade premente de superação da crise econômica nacional.

Paulo Pereira da Silva, Paulinho/presidente da Força Sindical

João Carlos Gonçalves, Juruna/secretário-geral da Força Sindical

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Gandu – Crianças do Birreiro recebem brinquedos e doces no dia do Natal




O Bairro do Bireiro, foi um dos poucos pontos da cidade, que contou com uma decoração natalina. Isso graças os esforços da própria comunidade, que contou com o apoio do vereador eleito e também morador, Bozó (PHS). O comerciante, Marcos Almeida da Silva, o Marquinhos do Bar “Parada Obrigátória”, teve  a iniciativa e outros moradores abraçaram a ideia de levar um pouco de alegria para a criançada do Bairro.
Na tarde deste domingo (25), dezenas de crianças, foram agraciadas com a distribuição de brinquedos, salgados e doces, fazendo assim, um natal mais feliz para todos. Segundo os organizadores, no próximo ano, a comunidade, estará organizando, no dia das crianças, um evento de maior proporção, para atender aos pequeninos.
“Contamos com você Bozó, para não deixar as tradições do nosso bairro morrer”. Disse D. Analha, moradora antiga do Bairro.
Já para, Valdemir Almeida, profissional da construção civil, a união entre a comunidade e o poder público, é a maneira mais fácil de fazer acontecer as políticas públicas. O que concordamos plenamente.
O vereador Bozó, se comprometeu em fazer parte do projeto e afirmou que, mesmo acreditando que o futuro prefeito Léo de Neco (PP), implantará políticas públicas para o setor através da secretaria de assistência social, o mesmo não deixará jamais de desenvolver seu trabalho social, sobretudo, para comunidades como: Birreiro, renovação ll e Povoado de Novo Horizonte (Água Preta).


Certo é que, mesmo em momentos de dificuldades, ainda existem pessoas que se sensibilizam, contribuindo com um pouco do que tem para ver uma criança sorrir.

Prefeito eleito Leonardo Cardoso, anuncia os nomes de mais quatro secretários

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O Prefeito Eleito de Gandu anunciou neste Sábado em sua rede social oficial os Secretários de Agricultura, Infraestrutura, Controladoria Geral e Procuradoria Geral. Leo destacou que sua Gestão será pautada na transparência e compromisso com os Ganduenses, por isso, o cuidado em divulgar cada secretário com sua experiência profissional e trajetória de vida, para que, todos os Ganduenses passem a conhecer de fato e direito todos os gerentes das pastas do seu governo.
“Como já havia relatado anteriormente todo secretariado está sendo escolhido de forma cautelosa seguindo os critérios políticos e técnicos visando sempre o melhor para nossa cidade. Não tenho dúvidas que todos os escolhidos são competentes, estão compromissados com Gandu e a Gestão e estão preparados para assumir as pastas. Nossa gestão será pautada na transparência e compromisso com os Ganduenses.” Afirmou o Prefeito. Ainda em sua Rede Social Leo destacou que seu governo será voltado para o Povo e os mais carentes.
”Com fé em Deus iremos desenvolver um governo voltado para o Povo, para os que mais precisam e vamos devolver a nossa querida Gandu o Título de Cidade do Trabalho e da Alegria.”



Texto: ASCOM do prefeito Léo


Gandu – Prefeito e vereadores estão em sintonia





O prefeito eleito, Léo de Neco (PP), está dando demonstrações de que fará um governo com responsabilidade e zelo para com o erário público. Como aconteceu anteriormente, ao anunciar nomes que ocuparão pastas na sua administração, o jovem político faz questão em divulgar em sua própria rede social, para tornar de alcance público. Porém, antes de divulgar, reúne com os 07 vereadores eleitos em sua coligação, para apresentar os indicados e ouvir dos mesmos suas expectativas para assumir a nova gestão que se iniciará no próximo domingo (1º).
Para o prefeito Léo, é muito importante a harmonia entre os poderes, sem que cada um perca a sua independência e possa desenvolver seus respectivos papeis, buscando sempre, levar as políticas públicas até a população, sobretudo, os menos assistidos.
Neste sábado (24), os 07 vereadores, se reuniram com o futuro chefe do executivo municipal, onde se pronunciaram, falando do que esperam de cada agente público a frente de sus pastas, ao mesmo tempo em que ouviram de cada um, suas pretensões de coordenar importantes setores, sob o comando do prefeito Léo.
Em uma gestão pública, uma das coisas que conta muito, é ter pulso firme (como diria o ex-prefeito Zebrão), mas com certeza, o entendimento entre os poderes, desde quando não haja submissão de nenhuma das partes, pode contribuir também, para o bom andamento de um governo.

Na oportunidade, foram apresentados:                                       
Jorge Sarmento – Agricultura;
Wladimir Silva Cardoso – Procuradoria geral;
Alex Costa – Controladoria geral;
Abdernardo Lobo (Big) – Infraestrutura.


Foto e texto: Blog do Bozó



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Taxa de adesão a Temer na Câmara chega a 88%



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O governo do presidente Michel Temer termina 2016 com a maior taxa de adesão registrada recentemente na Câmara dos Deputados.
Segundo dados do Basômetro, do Estadão Dados, os deputados seguiram as orientações do presidente em 88% das votações realizadas em plenário desde que assumiu.
A ex-presidente Dilma Rousseff, no mesmo período do seu segundo mandato, registrou taxa de governismo média foi de 63%.


As informações foram publicadas no blog do Noblat, no O Globo.

Fala de Temer é recebida com panelaços em diversas cidades



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O pronunciamento oficial do presidente Michel Temer (PMDB) em rede nacional de rádio e televisão feito na noite deste sábado, 24, foi recebido com panelaço em diversas cidades do Brasil. Nas redes sociais, houve relatos de protestos em cidades como São Paulo, Rio, Salvador, Brasília, Recife, Porto Alegre, Bauru e Feira de Santana. Na capital fluminense, foi possível ouvir o som das panelas em boa parte da zona sul, como no Botafogo e em Copacabana, mas também em bairros como a Tijuca. Em São Paulo, houve panelaço em boa parte da região central e também nas zonas Sul e Oeste, em locais como Perdizes, Pompeia e Pinheiros.
Em sua fala, Temer apresentou um balanço de sua gestão até o momento e alegou que enfrentou "imensos desafios" nos primeiros meses de governo, mas que tem trabalhado "dia e noite para fazer as reformas necessárias" para o País voltar a crescer. Segundo ele, o Brasil está "no caminho certo" e o próximo Natal "será muito melhor do que este".
"O Brasil tem pressa, e eu também. Nesses poucos meses do nosso governo, muito já foi feito. Com os esforços que fizemos, a inflação caiu e voltou a ficar dentro da meta, o que vai colocar um freio na carestia que você sente no supermercado", disse o presidente.
Temer afirmou que no próximo ano o País retomará investimentos e diminuirá o número de desempregados. "Precisamos crescer. Trabalhamos para voltar a crescer. Vamos crescer. Desta vez, um crescimento sustentável e responsável. Estamos mudando as estruturas do nosso País."
No vídeo, ele lembrou da aprovação recente no Congresso da PEC que limita os gastos públicos e da lei que moraliza e dá transparência à administração das estatais, além da reforma do ensino médio, que foi aprovada apenas na Câmara e aguarda análise do Senado. O presidente também afirmou que começou a preparar o terreno para a reforma da Previdência, tema espinhoso que deverá ser analisado pelos parlamentares no início do ano que vem. Ele finalizou a mensagem fazendo uma homenagem ao cardeal dom Paulo Evaristo Arns, falecido no dia 14 de dezembro.


Poder & Política

PT lança Lula candidato à Presidência no início de 2017



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O PT pretende lançar a pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República ainda no primeiro semestre do ano que vem, entre fevereiro e abril. A estratégia tem dois objetivos. O primeiro é aproveitar politicamente a baixa popularidade do governo Michel Temer. O segundo é reforçar a defesa jurídica de Lula, réu em cinco processos penais, quatro deles provenientes da Operação Lava Jato e seus desdobramentos. A informação foi confirmada reservadamente por integrantes da direção petista e também do Instituto Lula.
O PT defende formalmente a antecipação da eleição presidencial em caso de cassação da chapa Dilma Rousseff-Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Parte dos líderes petistas defende que Lula seja lançado candidato logo no começo do ano, em fevereiro, para se antecipar a possíveis condenações na Justiça que possam barrar sua candidatura ou até levar o ex-presidente à prisão em 2017. A pré-candidatura de Lula reforçaria o discurso do PT, que acusa a Lava Jato de querer criminalizar as ações de seu líder máximo e do partido. Segundo os defensores da ideia, ao se colocar publicamente como candidato, o ex-presidente poderá se blindar parcialmente da força-tarefa em Curitiba. Conforme esse raciocínio, com a pré-candidatura na rua seria mais fácil difundir a tese de que está em curso uma tentativa de interditar judicialmente a possibilidade de Lula disputar um terceiro mandato no Planalto. O bom desempenho do petista nas pesquisas de opinião reforça a estratégia.
“A necessidade de condenar Lula cresce na medida em que ele assume protagonismo nas eleições de 2018. Ao que parece a população começa a fazer a comparação entre os projetos”, disse o coordenador do setorial jurídico do PT, Marco Aurélio de Carvalho. Outro grupo defende que a candidatura seja lançada durante o 6.º Congresso Nacional do PT, marcado para abril, mas que pode ser adiado para maio.
Em conversas privadas Lula já concordou com a estratégia. A única dúvida é em relação ao momento de anunciar a candidatura. Para evitar precipitações, o ex-presidente tem até evitado alguns eventos públicos temeroso de ter seu nome lançado antes da hora. A ideia é esperar que o governo Temer, diante das dificuldades de apresentar resultados a curto prazo na economia e com uma agenda impopular de ajustes, chegue ao “fundo do poço” para, só então, Lula ressurgir com um discurso de contraste em relação a seus oito anos de governo e um programa econômico embasado na recuperação do mercado interno. Em mensagem de fim de ano divulgada nesta quinta-feira, 22, Lula confrontou a política econômica de Temer e defendeu o fortalecimento do mercado interno, uma das marcas de seus governos. “Estou falando com conhecimento de causa porque já fiz isso uma vez”, disse o ex-presidente no vídeo.
Também nesta quinta-feira, a ex-presidente Dilma, em viagem à Argentina, defendeu abertamente um terceiro mandato para Lula. “Não penso em voltar para a política porque o grande presidente para o Brasil é Lula”, disse ela ao lado da ex-presidente do país vizinho Cristina Kirchner.
Fontes do Instituto Lula ressaltaram que a possível antecipação do lançamento da pré-candidatura do petista ao Planalto é incompatível com os planos de amplos setores do PT de convencer Lula a aceitar a presidência da legenda no 6.º Congresso do PT.


Bastidores do Poder

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Desemprego deve ser maior em 2017



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O próximo ano vai marcar o momento em que a economia vai se estabilizar e, dessa forma, apenas mais para frente é que vai haver a aceleração nas contratações. Em 2016, o número de desempregados no Brasil subiu em mais de 2 milhões, equivalendo a cerca de 12 milhões de pessoas. E, de acordo com reportagem do G1, o cenário para 2017 não é nada animador.
A publicação conversou com analistas que explicam que, no próximo ano, o mercado só deve melhorar depois da primeira metade. Antes disso, a taxa de desemprego deve subir ainda mais. 
Isso porque, para eles, 2017 vai marcar o ano em que a economia vai se estabilizar e, dessa forma, apenas mais para frente é que vai haver a aceleração nas contratações. "No final do ano as empresas costumam contratar mais. Então não dá para dizer que o desemprego está estável. Se considerarmos o ajuste sazonal, continua subindo", diz ao G1 o economista Luiz Castelli, da GO Associados. 
Para o mercado de trabalho, 2017 ainda será um pouco pior. Vai ter gente ainda entrando na força de trabalho e a criação de vagas ainda vai ser insuficiente para absorver todo o contingente que está sem trabalho", afirma Castelli.


Economia & Negócios