Em entrevista realizada ontem, quinta-feira (27), ao programa crítica e autocríticas da Gandu FM, apresentado por Luiz Fernando, o pré-candidato a prefeito de Gandu, Dr. Orlando Guedes (PCdoB), afirmou a continuidade da sua pré-candidatura a prefeito do município, falando a respeito dos acordos feitos com o atual prefeito Djalma Galvão (PT), que hora não estariam sendo cumpridos. Segundo Orlando, foi escolhido uma comissão formadas pelos senhores:
Renato Dias Souza (Renato Barão), Renato da Hora, Rubens Lapa (Rubão), Ronaldo Contador, Admir Andrade e Marcos da Ceplac, para que estes encomendassem uma pesquisa a um instituto a ser escolhido por eles, para que fosse escolhida a chapa governista que concorreria as eleições deste ano.
Já nesta sexta-feira (29), o médico voltou aos microfones da emissora, para reafirmar a sua candidatura e que depois de uma reunião que durou mais de 04 horas, não e teve acordo entre o mesmo e o prefeito Djalma, que também será candidato independente do apoio dos comunistas.
Desta vez, Dr. Orlando, já deixou certo de que a sua convenção será realizada na próxima sexta-feira (05), na sede do partido.
Mais uma vez, em uma atitude
digna de quem demonstra desequilíbrio, ao tentar desqualificar seus próprios
“aliados”, a deputada Alice Portugal (PCdoB), voltou a falar aos microfones da
Gandu FM, para ratificar o que já havia sido dito pelo pré-candidato a
prefeito, Dr. Orlando Guedes, na ultima quarta-feira (27), bem como nesta
sexta-feira (29).
Segundo palavras da parlamentar,
o mandato de prefeito pertence ao PCdoB e o atual prefeito Djalma Galvão (PT),
estaria se apropriando do “projeto” comunista deixado pelo renunciante, Ivo
Peixoto, que teria deixado o mandato por motivos de saúde, apenas para que fosse
finalizado pelo petista. Ainda segundo Portugal, foi feito um acordo em sua
presença, para que fosse realizado pesquisas para aferir a preferencia da
população e aquele candidato da base que estivesse em melhor condições, seria o
cabeça de chapa, o que não estaria sendo cumprido por Djalma, deixando claro que o alcaide, não teria honrado a palavra.