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sexta-feira, 15 de abril de 2016

Dilma poderá 'refundar' governo ou propor novas eleições




O Palácio do Planalto avalia que a hipótese de barrar o impeachment no domingo (17) é difícil e a presidente Dilma Rousseff tem sido aconselhada a duas opções: refundar o governo, com todos os ministros apresentando sua carta de demissão, ou então propor a convocação de novas eleições para presidente e vice-presidente.
O jornal Folha de S. Paulo destaca que as duas propostas são defendidas internamente no governo por ministros e assessores da petista diante da avaliação de que, mesmo ganhando, as condições de governabilidade da presidente Dilma Rousseff serão muito complicadas e frágeis.
A primeira opção faria com que todos os ministros apresentassem uma carta de demissão já na segunda-feira (18). A presidente estaria então disponível para remontar o governo na busca de reconquistar credibilidade tanto junto ao mercado, empresários, trabalhadores e Congresso Nacional.
Ministros já apresentaram a proposta à presidente Dilma. A publicação refere que a petista deve apoiar a iniciativa para fazer um processo de "refundação" do seu governo, com mudanças, se possível, até na área econômica. "A presidente precisa de um choque de credibilidade se ganhar", afirmou um interlocutor da petista.
No entanto, outra corrente dentro do governo analisa que o melhor caminho seria a presidente Dilma, dentro de sua proposta de pacto, convocar eleições presidenciais. Neste caso, teria de contar com a concordância do vice-presidente Michel Temer.
Segundo assessores, o peemedebista não deve aceitar a proposta, mas se a ideia for lançada, ele pode entrar na defensiva e ser pressionado a aceitá-la por movimentos sociais e empresariais.
A Folha destaca ainda que a opinião unânime é de que, seja qual for a saída adotada pelo governo, a presidente terá de dar papel de protagonismo ao ex-presidente Lula e implementar mudanças na atual política econômica.


Giro pelo Poder

Um convite especial para você Mulher




Governo perde para Cunha no STF: saiba como será votação do impeachment




O governo saiu amplamente derrotado da maratona de sete horas que o STF realizou na última noite para julgar ações sobre o processo de impeachment. A maioria dos ministros rejeitou pedido da Advocacia-Geral da União para que fosse anulado o relatório da comissão especial da Câmara que recomendou a abertura de processo contra a presidente Dilma Rousseff.
Antes, em outro julgamento desfavorável ao governo, a Corte também decidiu manter a ordem estabelecida pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para a votação marcada para este domingo em que os deputados avaliarão se autorizam ou não abertura do processo de impeachment. A decisão de Cunha prevê que a maioria dos deputados do Nordeste, região na qual em tese há maior apoio à Dilma, votará por último. Segundo decisão de Cunha, os votos na sessão de domingo serão colhidos por Estados, alternadamente. Dessa forma, serão convocados à tribuna para anunciar seu posicionamento todos os deputados de um Estado para só então se passar ao seguinte.
A ordem estabelecida pelo peemedebista deixa a maioria dos Estados do Nordeste para o fim. Deputados governistas reclamaram dessa decisão porque entendem que a presidente tende a ter mais apoio no Nordeste. Eles temem que, caso Estados de outras regiões votem antes, isso provoque uma forte arrancada no placar pró-impeachment, levando a um efeito manada contra Dilma. Prevaleceu no STF, no entanto, o entendimento de que a Corte não deveria interferir na decisão do presidente da Câmara. Dessa forma, ficou estabelecida a seguinte ordem de votação: Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Amapá, Pará, Paraná, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Rondônia, Goiás, Distrito Federal, Acre, Tocantins, Mato Grosso, São Paulo, Maranhão, Ceará, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Piauí, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Sergipe e Alagoas.
Essa questão foi julgada em duas ações. Em uma delas – que considerou constitucional a decisão de Cunha de alternar os votos por Estados ─ o placar ficou em 6 a 4. Em outra, porém, houve empate em 5 a 5, com metade dos ministros defendendo que a ordem de votação dos Estados deveria seguir a latitude em que estão localizadas suas capitais, alternando Estados mais ao Sul e mais ao Norte do país. Votaram nesse sentido Edson Fachin, Marco Aurélio de Mello, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Ricardo Lewandowski. Depois de alguma discussão, porém, a maioria da corte entendeu que, em caso de empate, deveria prevalecer a decisão de Cunha. Vale registrar que, inicialmente, Cunha havia proposto outra ordem, considerada ainda mais desfavorável pelos governistas, que previa que a votação seria iniciada pelos estados do Sul do país e iria "subindo" até o Norte e Nordeste.
O presidente da Câmara decidiu mudar sua decisão ante a possibilidade de ter sua primeira escolha rejeitada pelo STF.

Poder & Política


quinta-feira, 14 de abril de 2016

Gandu - Evento cultural e familiar




Dia 16 de abril você vai viver uma noite muito especial com Neguinho do Stela no encontro de casais 2016.
Cerveja bem gelada, tira-gostos variados e um excelente atendimento e preço popular
Local: Bar Parada Obrigatória na Praça do Birreiro
Horário: 21 Horas

Marcos e equipe agradece antecipadamente.

Atenção eleitores de Gandu e região




O prazo final para alistamento eleitoral, regularização do título ou transferência, será no próximo dia 04 de maio.
Salientamos que a biometria não  é  obrigatória para as eleições deste ano. Apenas os eleitores que estão transferindo ou realizando o  alistamento pela a 1ª vez, estão passando por este processo. O eleitor que tem seu título e está em dias com a justiça eleitoral, poderá aguardar para o próximo ano de 2017, para realizar o seu recadastramento

Vem aí o maior evento de MMA do interior da Bahia 3º Gandu Fight Night





Ingressos à venda em Gandu:
CT de Artes Marciais - Rua Antonio Coelho 192 - Eliseu Leal - Rua do Ginásio;
Distribuidora Doces Silva - Centro - Próximo ao GBarbosa;

Blog Ganduzao - Rua Antonio Coelho 107 - Eliseu Leal.

Oposição cobra esclarecimentos do governo sobre ilegalidade de contrato da Fonte



 

O deputado estadual Sandro Régis (DEM), líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), cobrou, na manhã desta quarta-feira (13), esclarecimentos do governo do estado sobre contrato firmado com a Fonte Nova Participações (consórcio formado pela Odebrecht e OAS) para a construção e o gerenciamento da Arena Fonte Nova, que foi julgado ilegal pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
“O estado tem a obrigação de refazer esse contrato. Essa ilegalidade que começou no governo Wagner não pode continuar se perpetuando na gestão de Rui Costa. O TCE apontou algo muito grave. O governo tem a obrigação de explicar essa ilegalidade do contrato a sociedade baiana”, disse, em entrevista aoBocão News.
Ontem, votaram pela irregularidade do contrato os conselheiros Pedro Lino, Carolina Costa e Gildásio Penedo. Já Antonio Honorato e Marcos Presídio votaram pela legalidade do contrato. Lino, que foi relator do processo, chegou a pedir a nulidade do contrato, mas foi voto vencido.
Os conselheiros decidiram, por unanimidade, que o governo do estado terá 120 dias para refazer e adequar financeiramente o contrato. Decidiram também pela aplicação de multa máxima aos então secretários da Fazenda e o do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Carlos Martins e Nilton Vasconcelos, respectivamente. Também sofrerá a mesma sanção Raimundo Nonato, Bobo, que na época era diretor geral da Superintendência dos Desportos da Bahia. O procurador da época, Rui Moraes Cruz, não será punido.


Fonte: Ascom Liderança da Oposição


Doação de medula óssea na Bahia supera meta nacional para estados




Há três meses, o empresário Bruno Ribeiro passou por uma experiência que mudou a sua vida e a de alguém que não conhece: ele doou medula óssea. Bruno faz parte dos milhares de baianos cadastrados na Fundação de Hematologia e Hemoterapia (Hemoba), que no ano passado recebeu 27 mil novos voluntários. O número, 30% maior em relação ao de 2014, superou a meta nacional para os estados brasileiros, de 20 mil novos doadores. Nos três primeiros meses de 2016, mais de cinco mil baianos se integraram à rede de doadores. Como a possibilidade de compatibilidade é de uma em cada grupo de 100 mil pessoas, quanto maior o banco de doadores, maior a chance de se encontrar pacientes que necessitam de nova medula e de realização do transplante.
Sensação gratificante: No caso de Bruno, o período entre o cadastro, em 2011, e o chamado para conferir a compatibilidade com o receptor foi de quase cinco anos. No tempo de espera, todos os voluntários integram o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), que localiza possíveis receptores em todo o País. Após alguns meses de exames e espera, ele fez a doação.
“Todo esse processo vale a pena. É muito gratificante e tudo começou de uma maneira tão simples, com o cadastro. Penso que todas as pessoas deveriam procurar a Hemoba para fazer isso, deixar um pouco o medo de lado e se informar mais. São só 5 mL de sangue, e não dói muito”, ressalta Bruno.
De acordo com ele, “a experiência vai ficar marcada na minha vida para sempre. Doar em vida é incrível. A oportunidade de ter essa sensação é muito gratificante. Doei sem saber quem era o receptor, e eu espero que a pessoa que recebeu [a medula] também passe esse gesto adiante, de ajudar alguém sem olhar a quem”.
Cadastramento: Para se cadastrar é bem simples. O voluntário precisa ter idade entre 18 e 55 anos e comparecer à sede da Hemoba, na Avenida Vasco da Gama, ou aos postos móveis de coleta. Na fundação é preenchida uma ficha com os dados pessoais e retirada uma amostra de 5 a 10 mL de sangue.
Este ano, na Bahia, já foram convocados 36 voluntários para verificar a compatibilidade com pacientes que tenham linfoma e leucemia. Para essas pessoas, não só o cadastro é importante, mas também a doação de sangue, como explica a diretora de Hemoterapia da Fundação Hemoba, Iraildes Santana.
“Esses receptores, durante o tratamento para receber o transplante, necessitam de acompanhamento hospitalar e de transfusão de sangue. Por isso eu deixo o meu convite, aos que desejam [doar] e aos que já são doadores de medula óssea, para se tornarem também doadores de sangue porque essa é mais uma forma de ajudar a quem precisa de transplante”.


Secom  - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia


MBL tenta quebrar resistência de PSD baiano a votar pelo impeachment




O iminente desembarque do PSD do governo Dilma Rousseff e o apoio da quase totalidade dos peessedistas ao impeachment da presidente levaram o Movimento Brasil Livre (MBL) a aumentar a pressão sobre os cinco parlamentares baianos do partido. Esta quarta-feira (13) amanheceu com uma faixa no viaduto Raul Seixas, na região do Iguatemi, dirigida ao deputado Paulo Magalhães (PSD): “Paulo Magalhães Traidor”.
A bancada baiana do PSD, controlada pelo senador Otto Alencar (PSD), está sendo a mais resistente a votar pelo afastamento da presidente Dilma Rousseff. “O leão de chácara Otto Alencar está barrando os correligionários que querem seguir a vontade do povo brasileiro. Vamos ver até quando”, diz o coordenador do MBL na Bahia, Ricardo Almeida.
Se ficar confirmado o apoio da maioria dos deputados do PSD ao impeachment, com exceção dos baianos, depois da reunião do partido no início da tarde desta quarta-feira, a Operação Minerva do MBL vai centrar fogo nos deputados peessedistas José Nunes, Antonio Brito, Sérgio Brito, Fernando Torres e Paulo Magalhães nas redes sociais e em atos de rua .
Ontem o MBL participou da carreata dos jipeiros baianos a favor do impeachment. A manifestação motorizada partiu do Jardim dos Namorados, às 19 horas, em direção ao Farol da Barra. Por onde passaram, os manifestantes foram saudados com acenos de pedestres e buzinaços de motoristas em sinal de aprovação.
Até o próximo domingo, dia 17, quando haverá a votação do impeachment, o MBL continuará pressionando também pelas redes sociais e com atos públicos os deputados João Bacelar (PR), José Rocha (PR), João Carlos Bacelar (PTN), José Carlos Araújo (PR), Ronaldo Carletto (PP), Félix Mendonça (PDT), Bebeto (PSB) e Cacá Leão (PP).
No próximo domingo (17), está confirmada, às 16 horas, no Farol da Barra, a manifestação de Salvador pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff. No local, haverá um telão para os baianos acompanharem a votação e flagrar os traidores do povo que derem o voto pela manutenção de uma presidente que empurrou o Brasil para o buraco, causando uma crise econômica sem precedentes com recessão profunda, desemprego e inflação.

Fonte: Ricardo Almeida

Ascom Movimento Brasil Livre (MBL)

Dilma não atende ligações do prefeito de São Paulo há 3 meses




Administrar a maior cidade do país, ser colega de partido e ter sido ministro de seu governo. Nada disso basta para ser atendido ao telefone por Dilma Rousseff. O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, tenta, em vão, um contato com a presidente há mais de 90 dias.
A postura de Dilma diante do prefeito é citada no PT como exemplo da sua dificuldade para o diálogo político. De acordo com um aliado do prefeito, nas últimas semanas, Haddad, cansado das negativas de Dilma, até desistiu de ligar para o Planalto.
Em entrevista ao programa “Diálogos”, do jornalista Mario Sérgio Conti, na GloboNews, o prefeito reconheceu o problema para falar com a presidente, mas evitou mostrar contrariedade.
— Neste momento, é compreensível (não ser atendido) — disse o prefeito, na semana passada, se referindo ao processo de impeachment na Câmara.
Haddad foi ministro da Educação de Dilma no primeiro ano de seu mandato, em 2011. Antes, os dois haviam sido colegas no ministério do ex-presidente Lula.
Ao ser eleito prefeito de São Paulo, Haddad conseguiu que Dilma se comprometesse a investir R$ 8 bilhões na cidade por meio de obras do PAC. Mas a dificuldade para liberação dos recursos por causa da crise econômica gerou um cobrança pública por parte do prefeito e estremeceu a relação.


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