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terça-feira, 14 de outubro de 2014

Gandu – Resumo da sessão ordinária da câmara de vereadores




Nesta segunda (13), aconteceu a sessão ordinária semanal, do legislativo ganduense. No grande expediente, o vereador Gil Calheira (PSC), disse que denunciou o governo no Ministério Público, juntamente com a presidência da casa, por não cumprir a lei da informação, quando foi solicitado através de requerimento aprovado por unanimidade, cópias dos contratos de empresas que prestam serviço ao município, a exemplo da MC Ambiental e Coof saúde. Segundo Calheira, o prefeito Ivo Peixoto (PCdoB), cometeu improbidade administrativa, ao cobrar indevidamente uma taxa de mais de 500 reais para executar serviços de Esgoto no Teotônio, admitido pelo líder do governo na câmara, quando afirmou em plenário, que o município, devolveu o valor cobrado a uma cidadã, moradora na Rua Maria Angélica no referido Bairro. Ainda segundo o vereador do PSC, ele será sempre a favor das ações que for para atender a população, mas, que irá continuar oposição, pois o homem que se vende não vale o que recebe.
Em explicação pessoal, o vereador Emetério Palma (PCdoB), líder do governo, falou sobre as negociações entre governo e sindicato referente ao plano de cargos e salários do servidor publico que depois de algumas reuniões foi encerrado com êxito para ambas as partes, ressaltando a maturidade do governo e da diretoria do sindicato.

A vereadora Ana Rita (PCdoB), como é de praxe, parabenizou o governo e criticou os colegas da oposição por denunciar o executivo. O que foi combatido na palavra do presidente por Uziel Barreto (PROS), que lembrou a Colega que fiscalizar é uma das prerrogativas de um parlamentar, sendo que é compreensível que a mesma abdique deste direito, mas que não é aceitável que tente proibir que os demais assim procedam. Ainda segundo o presidente Uziel, o desembargador federal Aloízio Palmeira Lima, em breve estará usando a tribuna da casa para se pronunciar a respeito de um assunto de interesse de toda população. Aproveitando a oportunidade, Uziel, corroborou com as palavras ditas pelo Edil Gil Calheira, quanto às denuncias junto ao Ministério Público e afirmou que se encontra nas mãos da promotora de justiça, um livro público da câmara municipal, que contem indícios de fraudes, cometida pela gestão anterior.

Aleluia vai defender reforma política no Congresso



O deputado federal eleito, José Carlos Aleluia (DEM), vai defender a reforma política no Congresso Nacional. “Vou trabalhar pela mudança do sistema eleitoral e levantar a bandeira do voto distrital para que o eleitor tenha mais conhecimento e intimidade com seu deputado de forma a facilitar a fiscalização do mandato”, afirmou em entrevista à Rádio Cruzeiro, na manhã desta segunda-feira (13).
Aleluia criticou os deputados “copa do mundo”, que só aparecem de quatro em quatro anos para pedir votos sem compromisso com o eleitorado. “O Brasil precisa também de um novo arranjo partidário, que impeça a proliferação das chamadas legendas de aluguel. Muitas delas nada representam, senão servir de instrumento para a chantagem política”.
O deputado democrata, que volta à Câmara Federal, depois de quatro anos, agradeceu aos 102 mil eleitores de mais de 370 municípios baianos que votaram nele. Elogiou ainda o apoio de Marina Silva a Aécio Neves no segundo turno presidencial. “É um apoio muito bem-vindo de alguém que acredita na nova política e na retomada do crescimento do Brasil, que precisa voltar a ser respeitado e atrair investimentos”.


Sem Lula, Jaques Wagner poderá ser o nome forte para disputar a presidência em 2018.



O atual governador da Bahia, Jaques Wagner, encerra o seu segundo mandato gozando de prestígio dentro do PT. De acordo com informações da coluna “Holofote”, da revista “Veja”, o carioca é um forte nome para disputar a Presidência da República em 2018 caso o ex-presidente Lula decida ficar de fora da campanha.
O político, por outro lado, terá outro nome de peso dentro do partido para enfrentar: Fernando Pimentel, eleito governador de Minas Gerais nas eleições da última semana. Os principais trunfos do mineiro são comandar um estado forte na economia e na política e ser ligado à presidente Dilma Rousseff.
Ainda segundo a publicação, Jaques Wagner, por outro lado, é o nome mais ligado ao ex-presidente. Vale lembrar que o político chefiou o Ministério do Trabalho e a Secretaria de Relações Institucionais no primeiro mandato do governo petista.



Escreve Poder & Política

Dilma e Aécio estão tecnicamente empatados segundo o Vox Populi



A presidenta e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) estão tecnicamente empatados na disputa do segundo turno destas eleições segundo pesquisa do Instituto Vox Populi. Contudo, a petista está numericamente à frente, com 45% contra 44%. Brancos e nulos correspondem a 5% do total de votos, mesmo percentual dos indecisos.
Ambos estão tecnicamente empatados dentro da margem de erro, de dois pontos para mais ou para menos. O resultado é similar ao observado na última semana pelos institutos Datafolha e Ibope. Desconsiderando-se os votos brancos, nulos e indecisos, os números sobem para 51% para Dilma e 49% e Aécio.
Este é o primeiro levantamento feito pelo instituto no pleito para o segundo turno, e depois do anúncio do apoio público dos candidatos Marina Silva (PPS) e Eduardo Jorge (PV) ao candidato tucano. A quarta colocada nas eleições, Luciana Genro (PSOL), não declarará apoio a nenhum dos dois candidatos, apesar de desconsiderar o voto no segundo. A pesquisa foi solicitada pela Rede Record. De acordo com o levantamento, 40% do total de eleitores avaliam positivamente o governo Dilma. Mais 37% o consideram regular e 22%, como negativo.
O levantamento mostra ainda que Dilma Rousseff vai melhor no Nordeste, enquanto Aécio lidera no Sul e no Sudeste. Ambos empatam no Norte e no Centro-Oeste.
No Nordeste, Dilma tem 67% das intenções de voto, contra 26% de Aécio. No Centro-Oeste e Norte, ambos têm 45%. No Sul, o tucano tem 55% da preferência, contra 33% de Dilma. No Sudeste, Aécio tem 51%, contra 36%.
A pesquisa ouviu 2.000 eleitores em 147 cidades de todo o País durante o fim de semana. O nível de confiança é de 95%, e a pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-01079/2014.


Escreve Noticias em Cima da Hora

No 1º debate, Dilma vai comparar governos; Aécio fará proposta e apresentará apoios.



a comparação para tentar escapar de ficar na defensiva. Essa é a estratégia traçada pela campanha da presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, para reverter no debate da Band, marcado para a próxima terça-feira (14), ataques de seu adversário, o tucano Aécio Neves.
Além desse arsenal, o candidato do PSDB também vai recorrer à apresentação de promessas de campanha - como o fim da reeleição e a implementação da escola em tempo integral - e dos apoios que obteve para o segundo turno. Aécio deve, inclusive, citar o nome de Marina Silva (PSB), terceira colocada no primeiro turno, com 22,2 milhões de votos, que neste domingo (12) declarou oficialmente seu apoio e voto no tucano.
Espera-se que Aécio invista nos questionamentos sobre o suposto envolvimento do partido de Dilma com o esquema de corrupção investigado na Petrobras, principalmente após o vazamento de áudios com parte do depoimento do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa.
"Isso pode ser objeto do próprio enfrentamento. Nós vamos levar programa de governo, propostas para o País. E claro que passa sem dúvida alguma por um comportamento ético, e por decência na administração pública, coisa que neste governo deixou de existir", diz um tucano próximo à campanha de Aécio.
Assessores da presidente têm se dedicado a reunir dados que indicam que a Polícia Federal não tinha autonomia nem isenção para investigar esquemas de corrupção envolvendo tucanos, na gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).


PT preocupado com apoio de Renata Campos ao PSDB



O anúncio de aliança de Marina Silva (PSB) com o senador Aécio Neves (PSDB) veio “sem surpresa” para o PT que, por outro lado, avalia o apoio da viúva de Eduardo Campos como a oportunidade do tucano conseguir os votos do Nordeste que precisa para ser eleito, informa a Folha de São Paulo.
O anúncio pró-Aécio feito pela família de Eduardo Campos, o presidenciável do PSB morto em acidente de avião a 13 de agosto desse ano, está preocupando o comitê de campanha de Dilma Rousseff (PT) mais que a aliança entre Marina Silva e o tucano, confirmada esse domingo (12).
Em conversa com a Folha de São Paulo, organizadores da campanha de reeleição da petista receiam que o apoio da viúva de Campos garanta, a Aécio Neves, a oportunidade que o tucano precisa para ganhar os votos necessários para vencer o segundo turno das eleições presidenciais.
Apesar de já esperarem aliança entre Marina e Aécio, o PT não nega que as duas bases de apoio conseguidas pelo tucano são um reforço importante e positivo para a campanha do PSDB. ”Principalmente em uma semana coroada por depoimentos da Lava Jato e o avião envolvendo assessor de Fernando Pimentel”, explicou um coordenador da campanha de Dilma.
O ministro estaria fazendo referência ao dinheiro encontrado pela Polícia federal no avião usado pela campanha de Pimentel, que levou um colaborador do petista a prestar depoimento na polícia.



Escreve a Folha.

Coordenador do PT reclama de 'manipulação de informação'



coordenador financeiro da campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) à reeleição, Edinho Silva, classificou o embate eleitoral no segundo turno entre a petista e o candidato da oposição, Aécio Neves (PSDB), como "uma guerra" e "um vale tudo" numa referência ao uso, pelo tucano, da divulgação de depoimentos do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef - os quais apontaram propinas pagas por empreiteiras em obras da Petrobras ao PT, PMDB e PP - partidos da base aliada do governo.
Silva engrossou o coro da própria presidente Dilma, que, na sexta-feira, 10 comparou a divulgação dos depoimentos em plena campanha do segundo turno a um "golpe". "Chegamos ao nível de manipulação de informação que só foi visto na eleição do (ex-presidente, Fernando) Collor em 1989", disse o coordenador, numa referência aos ataques feitos à época ao então candidato Luiz Inácio Lula da Silva, adversário de Collor, hoje senador reeleito por Alagoas e integrante da base aliada da Dilma.
"Abriu-se uma guerra e temos de enfrentá-la, pois estão criando um vale tudo sem precedentes e o exemplo disso é como o depoimento (de Costa e Youssef) foi parar na imprensa", afirmou.
Ainda segundo Silva, "a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e a Procuradoria Geral da República deveriam se posicionar" sobre a divulgação e o uso das denúncias envolvendo a Petrobras e o governo pela oposição. "Caso contrário, vai se criando um padrão de manipulação perigoso para todas as próximas eleições. Fico preocupado com o que vai acontecer com o futuro eleitoral", concluiu.


Poder & Política

Dilma e Aécio moraram perto na década de 60



Os candidatos presidências, que irão disputar as eleições no segundo turno, moraram a menos de 1km de distância um do outro, durante a década de 60, quando Dilma Rousseff (PT) era adolescente e Aécio Neves (PSDB) estava na infância, conta o Estado de São Paulo.
Reportagem do diário revela que os dois postulantes na corrida ao Planalto moraram perto um do outro durante alguns anos da década de 60, em Belo Horizonte. Dilma Rousseff, candidata do PT à reeleição, nasceu e cresceu no bairro de São Pedro em 1947. Aécio Neves, candidato do PSDB, nasceu já nos anos de 1960 quando a petista já tinha entrado na adolescência. O tucano morou a menos de 1km de Dilma, em Savassi.
Dilma, que seria eleita presidente da República décadas depois, viveu na Rua Major Lopes em casa que ainda pertence à sua família. Estudou no Colégio Nossa Senhora de Sion. Já Aécio, na altura um menino, vivia com o avô, Tancredo Neves, na Praça Diogo de Vasconcelos e estudava no Colégio Zilah Frota. “Eles devem ter se cruzado dezenas de vezes”, disse o compositor Pacífico Mascarenhas.
Os dois candidatos à presidência estiveram, ainda, ao mesmo tempo no Minas Tênis Clube, do qual os pais de Dilma, o búlgaro Pedro Rousseff e do tucano, Aécio Cunha, eram sócios. A futura presidente treinava tênis enquanto que o pequeno Aécio andava na natação. Ambos frequentavam, também, o Cine Pathé com regularidade, cinema tradicional de Savassi, revela investigação do Estadão.


    

Com inflação no teto da meta, mínimo aumenta



Se a inflação continuar batendo no teto da meta, o valor do salário mínimo terá que subir ainda mais. Com isso, os gastos do governo também aumentam em relação ao já previsto no Orçamento enviado ao Congresso Nacional, porque benefícios como abono salarial, seguro-desemprego e pagamentos previdenciários são corrigidos automaticamente de acordo com o reajuste do mínimo. No Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) de 2015, a previsão é que o salário mínimo suba de R$ 724 para R$ 788,06 no próximo ano - alta de 8,85%. Por lei, esse reajuste é calculado com base no crescimento da economia em 2013 mais a taxa de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2014.
No ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) registrou expansão de 2,49%. O restante do reajuste é referente à estimativa do índice de inflação (6,2%) que está na proposta orçamentária. Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o INPC acumulou alta de 6,59% nos últimos 12 meses até setembro. Se o INPC fechar o ano em 6,5%, em linha com o teto da meta de inflação do Banco Central medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o salário mínimo terá que subir para pouco mais de R$ 789,50.
Apesar dessa pequena diferença em relação aos R$ 788 já previstos, as despesas do governo subiriam aproximadamente R$ 600 milhões. De acordo com dados da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano, para cada R$ 1 de aumento no valor do salário mínimo, o governo calcula que deverá desembolsar R$ 376 milhões a mais que o previsto. Por outro lado, a elevação do salário mínimo também aumenta a arrecadação federal. Porém essa conta favorável ao caixa do governo é em um ritmo bem menor. Pelo cálculo contido na LDO, a receita previdenciária sobe aproximadamente R$ 30 milhões a cada R$ 1 de reajuste do salário mínimo.
Esse é o impacto direto da elevação do salário mínimo nas receitas federais. Como remunerações em todo o país vão acompanhar esse movimento de alta, também deve haver um efeito indireto no avanço dos recolhimentos previdenciários.



ASCOM Força Sindical

Prevenção, o maior ato contra o câncer de mama



O Outubro Rosa é um movimento mundial que nasceu em 1997, na Califórnia (Estados Unidos), e tem como principal objetivo a conscientização das mulheres em torno do diagnóstico precoce do câncer de mama. Atualmente, o Outubro Rosa é organizado em várias partes do mundo. No Brasil diversas atividades são realizadas, exames de prevenção são oferecidos gratuitamente às mulheres e principalmente uma forte campanha para informar a importância de se fazer a mamografia, via exame de raio-X, que permite identificar nódulos cancerígenos.
O Sindicato dos Auxiliares, Técnicos de Enfermagem e Empregos em Estabelecimentos de Serviços de Saúde SP (SinSaúde), filiado à nossa Central realizará, no próximo dia 18, a “1ª Caminhada Outubro Rosa”.
O movimento faz parte das ações mundiais no combate ao câncer de mama e tem o apoio da Secretaria Nacional de Políticas Públicas para as Mulheres da Força Sindical. Neste momento é fundamental que todas as entidades filiadas a Força promovam ações de conscientização sobre a importância do exame preventivo. Somente com a mobilização e a participação de todos podemos garantir a saúde das mulheres.



Maria Auxiliadora, secretária Nacional das Mulheres da Força Sindical.