Nesta segunda (13),
aconteceu a sessão ordinária semanal, do legislativo ganduense. No grande
expediente, o vereador Gil Calheira (PSC), disse que denunciou o governo no Ministério
Público, juntamente com a presidência da casa, por não cumprir a lei da
informação, quando foi solicitado através de requerimento aprovado por
unanimidade, cópias dos contratos de empresas que prestam serviço ao município,
a exemplo da MC Ambiental e Coof saúde. Segundo Calheira, o prefeito Ivo
Peixoto (PCdoB), cometeu improbidade administrativa, ao cobrar indevidamente
uma taxa de mais de 500 reais para executar serviços de Esgoto no Teotônio,
admitido pelo líder do governo na câmara, quando afirmou em plenário, que o
município, devolveu o valor cobrado a uma cidadã, moradora na Rua Maria
Angélica no referido Bairro. Ainda segundo o vereador do PSC, ele será sempre a
favor das ações que for para atender a população, mas, que irá continuar
oposição, pois o homem que se vende não vale o que recebe.
Em explicação pessoal, o vereador Emetério Palma
(PCdoB), líder do governo, falou sobre as negociações entre governo e sindicato
referente ao plano de cargos e salários do servidor publico que depois de
algumas reuniões foi encerrado com êxito para ambas as partes, ressaltando a
maturidade do governo e da diretoria do sindicato.
A vereadora Ana Rita
(PCdoB), como é de praxe, parabenizou o governo e criticou os colegas da
oposição por denunciar o executivo. O que foi combatido na palavra do
presidente por Uziel Barreto (PROS), que lembrou a Colega que fiscalizar é uma
das prerrogativas de um parlamentar, sendo que é compreensível que a mesma
abdique deste direito, mas que não é aceitável que tente proibir que os demais
assim procedam. Ainda segundo o presidente Uziel, o desembargador federal
Aloízio Palmeira Lima, em breve estará usando a tribuna da casa para se
pronunciar a respeito de um assunto de interesse de toda população.
Aproveitando a oportunidade, Uziel, corroborou com as palavras ditas pelo Edil
Gil Calheira, quanto às denuncias junto ao Ministério Público e afirmou que se
encontra nas mãos da promotora de justiça, um livro público da câmara
municipal, que contem indícios de fraudes, cometida pela gestão anterior.