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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Gandu – Vereadores de oposição concedem entrevista – Parte l


Uziel, Véio, Jai, Gil, Josuel e Junior Umburanas

Nesta quarta (09), os seis vereadores que integram o bloco de oposição, compareceram a Gandu FM, para uma entrevista para esclarecer assuntos referentes à eleição da nova mesa diretora da câmara.
O vereador Gil Calheira (PSC), confirmou como publicamos na edição anterior, ao afirmar que se os colegas permanecessem com a posição de concorrer com a chapa que foi registrada, votaria mesmo sabendo que seria voto vencido. Segundo Gil, pessoas ligadas ao prefeito Ivo Peixoto (PCdoB), o procurou, para tentar o aproximar do governo municipal, o que foi descartado pelo mesmo, que disse não pretender fazer parte do governo que ai se encontra, confirmando que antes da sessão nos comunicou o que iria acontecer durante a votação.
Já o vereador Jr. Umburanas (PTN), disse que é normal acontecer estas coisas em eleições da câmara  e, que votou na chapa governista por não ter conseguido mais um voto. Assim como Calheira afirmou que não apoiará o governo, mas que não será empecilho para a gestão. Por outro lado, o vereador Vei da Rádio (PTdoB), disse que não fecha as portas para o governo, pois o dia de amanhã a Deus pertence e afirmou “não sou radical mas continuo unido com o grupo”.
Os parlamentares, Jai das Casas Populares (PSDC) e Josuel da Bela Vista (PROS), também deram seu parecer sobre a decisão de terem votado no candidato do governo e, corroborou com os que lhes antecederam. Sendo que Josuel lembrou que foi eleito no mesmo palanque do atual gestor, mas, que se afastou, devido o tratamento que “recebeu”, quando estava no Hospital São Rafael, entre a vida e a morte.





Gandu – Vereadores de oposição concedem entrevista – Parte ll



O presidente, Uziel Barreto (PROS), falou que tomou todos os procedimentos legais para que a eleição acontecesse com a maior transparência possível. Segundo Uziel, as negociações estavam sendo feitas com colegas da bancada governista para que estes votassem em sua chapa. Ainda segundo Uziel, um vereador chegou a chorar ao contar as ameaças que vinha recebendo do governo municipal, que os ordenou que votassem com chapas marcadas, utilizando sinais como:  meia lua, estrela, etc. tanto foi assim que o  vereador desistiu e, chegou com segurança, devido às ameaças do prefeito.
O presidente confirmou aquilo que afirmamos na edição anterior, que retirar a chapa não pode, por ferir o regimento interno. Ainda na sua fala,  admitiu o voto em branco, mas aconselhou os líderes de bancada a requerer que os demais pares votassem na chapa encabeçada pelo Vereador José Antônio Jú (PMDB).
Segundo o presidente, o voto em branco, deu-se por existir uma ação no Ministério Público referente ao concurso público, que teria sido fraudado uma prorrogação de data de convocação na gestão anterior do vereador Jú. Ação esta que foi impetrada pelos concursados através do advogado Dr. Felipe Carneiro.
Ainda segundo Uziel, a promotora Fernanda, notificou a câmara no dia 30 de setembro de 2014, onde orientou para que retirasse o livro de protocolo da câmara e fotografou o livro rasurado, pedindo para que o presidente registrasse uma queixa na delegacia. 
Para finalizar, o atual presidente disse que continuará desenvolvendo seu papel de fiscalizador do erário público, missão para qual foi eleito pelo povo e, que de maneira alguma, irá se render a maneira ditatorial que o município vem sendo governado.
Não poderíamos aqui de registrar, que a Gandu FM, através do seu diretor Luiz Fernando e equipe, foi imparcial neste processo, como deve proceder uma emissora que se respeita e respeita seus ouvintes.




Gandu - A lei do retorno



Durante a campanha eleitoral deste ano, ficou clara a tentativa do grupo do prefeito Ivo Peixoto (PCdoB), tentar esconder de que o candidato Raimundo Tavares, o Bobô, fosse o responsável pela reforma do ginásio de esportes e parte da reforma do estádio. A todo o momento, prepostos do governo, anunciavam de que o mérito teria sido do deputado Álvaro Gomes (PCdoB), por saberem de que a reeleição do parlamentar seria uma missão quase impossível.
Durante alguns momentos, o gerente de esportes do município, Fábio Rodrigues (Bicudão) e aqueles que o acompanharam foram bastante maltratados pelo governo por ter apoiado a candidatura de Bobô, tendo inclusive sido ameaçado de perder o cargo pós o período eleitoral. Mas, como às vezes a prepotência funciona como um bumerangue que vai e retorna. De forma que o candidato do prefeito não se elegeu, obtendo a pífia votação de exatos, 25. 248 (vinte e cinco mil duzentos e quarenta e oito) votos, enquanto o humilde Bobô, obteve 27.242 (vinte e sete mil duzentos e quarenta e dois) votos, tirando justamente a vaga do preferido do gestor ganduense.
Com isso nosso amigo Bicudão ganhou folego devendo ser mantido no cargo e, como conhecemos a vontade de ver dias melhores para nosso município, temos certeza de que Bicudão, não se furtará em reivindicar ao seu representante, obras e serviços a partir de janeiro de 2015.



Ex-diretor associa PT, PP e PMDB a esquema de corrupção.



Paulo Roberto Costa falou pela primeira vez à Polícia Federal desde que começou a cumprir prisão domiciliária. No depoimento dado essa quarta-feira (8), o ex-diretor da Petrobras disse que parte do dinheiro desviado da estatal serviu para financiar campanhas de três grandes partidos em 2010, relata o Globo. Sem citar que partidos estarão envolvidos no esquema de corrupção que desviou cerca de R$ 10 bilhões em contratos celebrados pela Petrobras, Paulo Roberto Costa disse em depoimento que três dos principais partidos brasileiros beneficiaram com a operação ilegal. Investigação da Polícia Federal concluiu que o ex-diretor falava do PT, PP e PMDB.
Paulo Roberto Costa contou que, em cada contrato celebrado pela Petrobras, ele desviava três porcento do valor total, que era dividido de forma igual entre ele, Alberto Youssef e o PP, 1% para cada parte. No mesmo esquema, o ex-diretor revelou que existiam irregularidades nos departamentos de Serviço e Internacional, ligadas ao PT e ao PMDB.
“O Paulo deixou bem claro que esse esquema beneficiou a campanha de partidos em 2010. Três partidos grandes foram citados, e eles dividiam efetivamente o bolo da propina”, afirmou o advogado de Youssef, Atônio Figueiredo Basto.
“Eles [Costa e Youssef] declinaram a versão deles sobre um grande esquema dentro da Petrobras com participação de pessoas jurídicas, agentes públicos e, principalmente, de agentes políticos (…) Ficou muito claro a fortíssima influência de agentes públicos dentro desse sistema”, reforçou o advogado.


Escreve Poder & Política

Primeira pesquisa do 2° turno mostra Aécio com 54% e Dilma com 46%



Na primeira pesquisa sobre o segundo turno da corrida eleitoral para presidente, o candidato Aécio Neves (PSDB) larga na frente da candidata Dilma Rousseff. Segundo a pesquisa, feita pelo Instituto Paraná Pesquisas e divulgada pela Época na tarde desta quarta-feira, o tucano aparece com 49% das intenções de votos contra 41% da petista. Não sabe ou não responderam somam 10%. Em votos válidos, Aécio tem 54%, e Dilma, 46%. Na pesquisa espontânea, em que não são apresentados os candidatos, Aécio tem 45%, e Dilma, 39%. O instituto entrevistou, entre a segunda-feira (6) e esta quarta-feira (8), 2.080 eleitores. A pesquisa foi feita em 19 Estados e 152 municípios, estando registrada no Tribunal Superior Eleitoral, sob o número BR 01065/2014. O nível de confiança da pesquisa é de 95%, com uma margem de erro de 2,2% para mais ou para menos.


Leia mais no site da revista Época.

PSB, PV e PSC decidem apoiar Aécio Neves.



Segundo colocado no primeiro turno nas eleições presidenciais, o senador Aécio Neves (PSDB) recebeu formalmente nesta quarta-feira (8) o apoio de três partidos para a disputa do segundo turno. A partir de hoje, o PSB, o PV e o PSC entrarão na campanha do tucano. Terceira colocada no domingo, com 21% dos votos válidos, Marina Silva (PSB) deve anunciar amanhã sua posição. “Agradeço a todos eles [partidos que já oficializaram apoio], eu os quero nesta caminhada agora”, disse Aécio, em evento em Brasília. Principal partido a aderir à campanha de Aécio Neves, o PSB decidiu hoje em Brasília. Dos 29 membros do diretório nacional, 21 votaram pelo apoio formal ao PSDB. O senador João Capiberibe (AP) se posicionou pela aliança com Dilma Rousseff (PT), enquanto outros sete preferiram a neutralidade.
Coordenadora da campanha de Marina, a deputada federal Luiza Erundina (SP) votou pela neutralidade. Acompanharam a pessebista a senadora Lídice da Mata (BA), o senador Antonio Carlos Valadares (SE), Bruno da Mata (Secretário da Juventude), Joilson Cardoso (secretário sindical), Kátia Born (do diretório de Alagoas), e o presidente interino Roberto Amaral. Mais cedo, o PV decidiu apoiar o tucano por 33 votos a favor do apoio a Aécio, seis pelo apoio à Dilma e três abstenções. O candidato do partido à Presidência da República no primeiro turno, Eduardo Jorge, disse que o partido encontrou maior convergência com as propostas de Aécio Neves. Segundo Eduardo Jorge, apesar do apoio, o PV manterá uma postura crítica e de independência.
O presidente do PV, deputado federal José Luiz Penna, disse que o interesse do PV na alternância do poder é um dos fundamentos para o apoio a Aécio Neves. “Temos diferenças, mas marcamos nosso interesse pela alternância de poder”, disse. Segundo ele, as diferenças de posicionamento serão apresentadas ao candidato do PSDB. Além do PSB e PV, o PSC também fechou apoio a Aécio nesta quarta-feira. Em evento do PSDB, o presidenciável do partido afirmou que o tucano fará um governo voltado para os pobres. Para ele, o tucano “representa a verdadeira mudança que o país está precisando”. Ele destacou o compromisso do candidato tucano em manter o Bolsa Família, e encerrou dizendo: “Conte comigo, Aécio”.


Com informações da Agência Brasil

Rede anuncia voto branco, nulo ou em Aécio.



O grupo político esperava a autorização de Marina Silva (PSB) para anunciar a sua posição sobre quem apoiar no segundo turno. Em reunião prolongada, a Rede de Sustentabilidade pediu que, no segundo turno, os seus eleitores votassem nulo, em branco ou então no tucano.
A oposição a Dilma Rousseff (PT) ficou mais forte com a derrota de Marina Silva no primeiro turno. A ex-senadora ainda não fez declaração oficial, mas deu autorização à Rede para tomar a sua decisão.
Em reunião que se estendeu até à madrugada dessa quinta-feira (9), o grupo político de Marina chegou a uma conclusão e anunciou que irá pedir aos seus eleitores para votarem em branco, nulo ou em Aécio. Porta-voz da Rede, Walter Feldman, avisou que apoio a Dilma não seria sugerido, em “hipótese nenhuma”.
Com a decisão do PSB e da Rede tomada, em apoiar Aécio Neves, falta Marina Silva tomar a sua decisão, que irá anunciar ainda essa quinta-feira.

Escreve  a Folha de São Paulo.


Bancada do PMDB está dividida no apoio a Dilma e Aécio



A bancada do PMDB na Câmara dos Deputados está dividida em relação às duas candidaturas à Presidência da República. Parte da bancada declarou hoje (8) que apoia a candidatura de Aécio Neves (PSDB), enquanto outros parlamentares mantêm o apoio à chapa encabeçada pela presidenta Dilma Rousseff, que tem como vice o presidente do PMDB, Michel Temer. O líder do partido, deputado Eduardo Cunha (RJ), reuniu-se hoje com a bancada para uma avaliação sobre o processo eleitoral e para integrar deputados em atuação com os recém-eleitos, que assumirão suas cadeiras dia 1º de fevereiro do ano que vem. O líder disse que a bancada não iria tomar nenhuma posição sobre apoios, até porque o partido deliberou isso na Convenção Nacional. "Quando a convenção decidiu desse jeito, já foi com a premissa de que aqueles que não concordassem poderiam seguir seu caminho", disse ele.
“Não tem sentido a bancada fazer deliberação que vá contra a convenção”, disse Eduardo Cunha. Segundo ele, na convenção houve uma liberalização para permitir que quem quisesse optar por qualquer tipo de caminho em seus estados, poderia fazê-lo. O líder disse que a divergência na bancada sobre apoios era conhecida do presidente Michel Temer e ele sempre tratou isso com a maior naturalidade.
De acordo com Eduardo Cunha, a decisão da Convenção Nacional, que apoiou a coligação com o PT, não foi unânime, e as divergências já eram conhecidas. Em relação à posição manifestada na reunião, o líder disse que a bancada está equilibrada no apoio a Aécio e Dilma. “Eu diria que a posição da bancada está equilibrada, com um pouco mais de tendência para o Aécio, mas está equilibrada."

Ao sair da reunião, o deputado Darcísio Perondi (RS) disse que a maioria dos deputados presentes falou que irá apoiar Aécio Neves no segundo turno, por questões programáticas. Perondi informou que amanhã (9) o candidato do PMDB no segundo turno no Rio Grande do Sul, Ivo Sartori, vai anunciar o apoio à candidatura de Aécio Neves. As maiores reclamações dos deputados que disseram apoiar o tucano é que o PMDB não teve tratamento adequado do PT nesses anos de governo.

Psol ficará neutro no 2º turno, mas desaconselha voto em Aécio



Por maioria absoluta de votos [15 a 2], a Executiva do PSOL decidiu liberar seus filiados e não apoiar qualquer candidatura no segundo turno das eleições presidenciais. Mesmo sem declarar apoio à candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, o partido vai recomendar aos militantes que não votem no candidato do PSDB, Aécio Neves. “Não é cabível qualquer apoio de nossos filiados à sua candidatura”, diz documento do Psol sobre o tucano.
“O partido não está se posicionando em favor de nenhuma candidatura, mas é contra a de Aécio”, afirmou Luciana Genro, que disputou a Presidência da República pelo Psol e ficou em quarto lugar, com mais de 1,6 milhão de votos. Em entrevista na tarde de hoje (8), Luciana disse que não é uma posição totalmente neutra, porque, embora não se alinhe a qualquer dessas opções, nega o voto em Aécio.
A ex-deputada gaúcha acrescentou que, em respeito à posição do partido, não vai declarar de que forma pretende votar no segundo turno: se em Dilma, branco ou nulo. Segundo Luciana, os militantes e eleitores do Psol deverão votar nulo ou em Dilma, mas o partido não se manifestará. “Isso será decisão de cada um.” Para ela, o Psol não tem nada em comum com Aécio Neves, “que representa um retrocesso”. Por isso, considera a neutralidade necessária. Segundo o presidente do partido, Luiz Araújo, o PT não fez contato com o Psol para pedir ou negociar apoio para o segundo turno. “Faz tempo que não conversamos com o PT”, disse Araújo, na entrevista. De acordo com Luciana Genro, o Psol pretende continuar na oposição aos dois partidos e não pretende abrir negociação com o PT.
Sobre a possibilidade de voltar a disputar a Presidência da República, em 2018, a ex-deputada disse que está à disposição do partido para qualquer missão. “Vou continuar a minha atividade política e, se for chamada em 2018 para ser candidata à Presidência, assumirei essa tarefa com muita alegria”, afirmou.

Escreve Congresso em Foco

Fábricas de motos cortam mil vagas em 2014



A queda superior a 10% nas vendas de motocicletas em 2014 sobre 2013 levou montadoras do setor a um processo de "demissões silenciosas", segundo o presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), Marcos Fermanian. "São demissões que ocorreram ao longo do ano, com não reposição de funcionários que deixaram as fábricas no polo de Manaus (AM)", explicou. Segundo ele, o quadro de funcionários das associadas à Abraciclo caiu de 19 mil para 18 mil durante os nove primeiros meses de 2014. Sem a recuperação esperada para o setor após a Copa do Mundo e a manutenção das vendas diárias abaixo do limite de 6 mil unidades, fábricas de motocicletas iniciaram ainda um processo de paradas de produção em determinados dias da semana, já que as férias coletivas das montadoras foram dadas em junho. "Foi preciso reduzir ritmo diário e fazer esse ajuste fora de tempo", afirmou Fermanian.
Nesta terça-feira, 07, a Abraciclo revisou para baixo, pela segunda vez, as estimativas de produção e vendas de motocicletas em 2014 ante 2013. A entidade prevê uma produção de 1,55 milhão de unidades no fechamento do ano - ante uma estimativa anterior de 1,625 milhão de motocicletas, feita em junho -, queda de 7,4% ante a produção de 1,67 milhão de veículos em 2013. As vendas no varejo devem atingir 1,44 milhão de motocicletas, uma baixa de 5% ante o 1,5 milhão de unidades comercializadas em 2013. Segundo Fermanian, além do crédito ainda restrito ao financiamento de motocicletas de baixa cilindrada, o cenário conta com as condições macroeconômicas negativas e a desconfiança do consumidor. "Essa desconfiança inibe até mesmo os que conseguem crédito, mas não o tomam por conta de um temor em relação ao futuro", disse.
Para o último trimestre do ano a expectativa é de ligeira melhora nas vendas, com a retomada do nível de vendas diárias em 6 mil unidades em outubro e novembro e um aquecimento ainda mais forte, mesmo que historicamente normal, em dezembro.

ASCOM Força Sindical