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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Gandu – Sindicato dos Servidores Públicos se reúne com dirigentes da Força Sindical



Nesta quinta (04), o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Gandu (SINSERG), Adeilton Leal Santos (Bozó), acompanhado do seu vice-presidente, Averaldo Santos e do diretor Eron Lima, estiveram na sede da central trabalhista em Salvador, reunidos com a diretoria da Força Sindical, para analisar os últimos detalhes do plano de cargos e salários do servidor, que está sendo discutido com o governo municipal. Os sindicalistas ganduenses foram recebidos, pela presidente estadual da entidade, Nair Goulart; pelo seu vice-presidente, o experiente Nilson Bahia e pelo diretor de relações sindicais, José Carlos.
Na oportunidade foi analisado as percas salariais da categoria através de cálculos feitos por técnicos do DIEESE, além de tratar de assuntos concernentes a próxima reunião que acontecerá, entre sindicato e governo prevista para segunda – feira (08). Durante a reunião, ficou decidido também que no próximo dia 16 de setembro, será realizada uma assembleia geral com a classe que contará com a participação de representantes da Força Sindical do estado da Bahia.
Satisfeitos com a recepção, os dirigentes do SINSERG, ainda ouviram de Nair Goulart, que é uma referencia mundial no assunto, elogios a cerca da atuação do SINSERG, em defesa dos direitos do funcionalismo público.



Paulo Souto tem quase o triplo de intenções de voto de Rui Costa em pesquisa SENSUS



A pesquisa eleitoral do Instituto Sensus, divulgada pela TV Aratu, na noite desta quinta-feira (04), confirma a tendência de vitória do candidato a governador, Paulo Souto, da coligação “Unidos pela Bahia”, no primeiro turno. Com 43%, Souto aparece com quase o triplo das intenções de voto do adversário petista Rui Costa, que teve 16%. E mais de quatro vezes mais que os 9% de Lídice da Mata. O somatório dos outros três oponentes atingiu 3% no levantamento. Brancos, nulos e indecisos: 28%.
Se a eleição fosse hoje, Paulo Souto teria 60% dos votos válidos contra 40% do total de todos os adversários. “A pesquisa SENSUS/TV Aratu está de acordo com o que temos percebido nas ruas de toda a Bahia. É indiscutível a existência de um forte sentimento de mudança do povo baiano. E os números de todas as pesquisas realizadas até agora indicam que a grande maioria deposita confiança em mim para liderar as transformações necessárias à construção de um futuro melhor para a nossa gente”, comentou Souto.
Os dados foram registrados no Tribunal Regional Eleitoral, número BA-00014/2014.



O 7 de setembro será comemorado em Gandu



A prefeitura Municipal de Gandu, através da Secretaria Municipal da Educação, realizará a programação especial do dia 07 de setembro de 2014. Será um desfile com a participação de todas as escolas do município, pelas principais ruas da cidade com várias alas temáticas, com o tema: Brasil expressão de pluralidade cultural.
A Concentração será no bairro Polivalente às 08 da manhã, seguindo pelas principais ruas da cidade e parada final na Praça do Povo.
Louvável a atitude do governo municipal, pela realização de um ato cívico extinto na maioria das Cidades do País.
A população espera, no entanto, que a FANJUCA, maior patrimônio cultural do município participe da programação.

Marina condena Dilma por apoio de Sarney, Collor e Maluf



A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, afirmou nesta quinta-feira, 04, que se a presidente Dilma Rousseff (PT) for reeleita, achará que isso ocorreu pela ação dos partidos e das lideranças políticas que têm como aliados nomes como Fernando Collor (PTB), José Sarney (PMDB) e Paulo Maluf (PP). “A mesma coisa é o PSDB com suas estruturas”, disse em entrevista durante visita à Expointer, na região metropolitana de Porto Alegre. “Nós, se ganharmos, vamos creditar essa vitória ao cidadão brasileiro que teve uma nova postura, que sabe que as conquistas do PSDB devem ser mantidas, assim como as do PT, mas que é preciso corrigir os erros e encarar os novos desafios”, revelou. Segundo Marina, a sociedade brasileira não quer mais polarização e amadureceu muito mais do que seus representantes políticos. “A renovação da política está sendo feita pelos brasileiros.” Sobre as pesquisas de intenção de votos divulgadas ontem, que apontam empate técnico de Marina com Dilma no primeiro turno e vitória da candidata do PSB em um eventual segundo turno, ela disse que os números refletem o momento do olhar do eleitor. “Ainda temos muito chão pela frente. A nossa determinação é continuar debatendo o Brasil”, falou. Marina cumpre agenda hoje no Rio Grande do Sul. Na visita à Expointer, feira internacional de animais e máquinas agrícolas, aproveitou para se reunir com lideranças do agronegócio regional. À noite ela tem ato de campanha na cidade de Caxias do Sul, na serra gaúcha.


Escreve Gabriela Lara, Agência Estado

Governador concede coletiva de imprensa em Itabuna na segunda-feira



O governador Jaques Wagner concede coletiva de imprensa na cidade de Itabuna, às 17h da próxima segunda-feira (8). No encontro com os jornalistas, que acontecerá no Hotel Príncipe, ele vai falar sobre a execução das obras do Governo do Estado em Ilhéus e Itabuna, e fará o anúncio de uma nova ação do Estado para a região.
Após a entrevista coletiva, o governador participará da aula inaugural da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), que será realizada na reitoria da instituição, em Vila de Ferradas, às 18h. O ato será conduzido pelo ministro da Educação, Henrique Paim. A nova universidade oferecerá, até 2020, 36 opções de cursos a 11.110 estudantes de graduação e pós-graduação, nos seguintes campus: Jorge Amado, em Itabuna; Sosígenes Costa, em Porto Seguro; e Paulo Freire, em Teixeira de Freitas.


SECOM - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia

Dilma está usando causa gay para campanha, diz LGBT



A entidade que apoia e defende os direitos dos homossexuais disse que foi apanhada de surpresa com a promessa de Dilma Rousseff (PT) em criminalizar a homofobia uma vez que, em quatro anos, não se mobilizou para aprovar a lei 122/06, que faz isso mesmo.
Apesar da promessa de apoio à causa gay, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais (ABGLT) está desconfiada das intenções do governo. De acordo com a entidade, a promessa de apoio de Dilma na aprovação da lei que criminaliza a homofobia surge num momento oportuno. Talvez porque a sua principal adversária na corrida presidencial, Marina Silva (PSB), terá recuado na promessa de apoiar os movimentos de direitos dos homossexuais, principalmente na aprovação do casamento civl gay. A ex-senadora terá lançado a promessa junto do seu programa de governo, sendo este corrigido logo na manhã seguinte, retirando o apoio ao movimento gay.
Segundo a ABGLT, em quatro anos Dilma Rousseff nada fez para mobilizar a aprovação do projeto de lei 122/06 que atribui punição a atos de descriminação com base na orientação sexual, da mesma forma que a descriminação racial, de cor, etnia, nacionalidade e religião é punida.
O governo terá ainda enviado um documento à entidade, mostrando o que fez pelos direitos dos homossexuais mas, para a ABGLT, faltou os pontos mais importantes: o casamento civil gay e a criminalização da homofobia.

“Não dá para negar que o governo desenvolveu algumas ações. Mas também não dá para negar que poderia ter feito muito mais. As nossas duas principais reivindicações, a criminalização da homofobia e o casamento civil igualitário ficaram de fora das ações do governo”, afirmou o presidente da ABGLT, Carlos Mago, que acrescentou: “Para mim foram duas derrotas para o movimento”.

Paulo Souto participa de missa pelos 87 anos de ACM



“Antônio Carlos Magalhães nos ensinou a fazer da política um ato de amor à Bahia”, disse o candidato a governador, Paulo Souto, da coligação “Unidos pela Bahia”, na manhã desta quinta-feira (04), quando, acompanhado da esposa, Maria Isabel, participou da missa em celebração aos 87 anos de nascimento do senador ACM, no Santuário da Imaculada Conceição Mãe de Deus (Igreja de Irmã Dulce).
Na missa celebrada pelo Frei Cristóvão, Paulo Souto e os companheiros de chapa, Joaci Góes (vice) e Geddel Vieira Lima (senador), além do presidente estadual do Democratas, José Carlos Aleluia, se congratularam com a viúva Arlete Magalhães, o prefeito ACM Neto e demais familiares daquele que ficou popularmente conhecido como “Cabeça Branca”.
A forma carinhosa como ACM era tratado pelo povo da Bahia foi destacada pelo Frei Cristóvão em seu sermão: “Sempre próximo de todos os baianos, mesmo quando ocupou os mais altos cargos da República, ACM tinha o cheiro do povo, que o chamava de cabeça branca pela sua mente iluminada, que gozava de grande sabedoria. Com seu destemor, ele fazia o que precisava ser feito pelo bem da Bahia. Grande líder, ele foi o formador das maiores lideranças do estado”.



Agenda dos candidatos ao governo da Bahia nesta sexta-feira



Os candidatos ao governo do estado da Bahia em 2014 cumprem agendas parecidas nesta quinta-feira (04). A maioria vai ao interior para angariar votos. Paulo Souto (DEM) faz carreata nas cidades de Piritiba, Tapiramutá, Mundo Novo, Baixa Grande e Macajuba ao longo do dia. À noite participa de comício em Ruy Barbosa. Renata Mallet (PSTU) panfleta no edifício da Petrobrás, no Itaigara, de manhã cedo e grava programa eleitoral no resto do dia. Lídice da Mata (PSB) cumpre agenda em Ilhéus, pela manhã, e em Itabuna, pela tarde. À noite, inaugura comitê em Amargosa. Rogério Da Luz (PRTB) faz caminhada na Feira de São Joaquim, Subúrbio Ferroviário e se reúne com lideranças políticas na sede do partido. Rui Costa (PT) faz carreatas no interior: Morro do Chapéu, América Dourada, João Dourado e São Gabriel. À noite faz comício em Irecê. Marcos Mendes (PSOL) faz campanha em Santo Antônio de Jesus. O candidato faz corpo a corpo, concede entrevistas e se reúne com lideranças.

Semana da Cidadania- Como nasceu e quem promove o Grito dos Excluídos



O Grito nasceu de duas fontes distintas, mas, complementares. De um lado, teve origem no Setor Pastoral Social da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), como uma forma de dar continuidade à reflexão da Campanha da Fraternidade de 1995, cujo lema – Eras tu, Senhor – abordava o tema Fraternidade e Excluídos. De outro lado, brotou da necessidade de concretizar os debates da 2ª Semana Social Brasileira, realizada nos anos de 1993 e 1994, com o tema Brasil, alternativas e protagonistas. Ou seja, o Grito é promovido pela Pastoral Social da Igreja Católica, mas, desde o início, conta com numerosos parceiros ligados às demais Igrejas do CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs), aos movimentos sociais, entidades e organizações.
Nos dois casos, podemos afirmar que a iniciativa não é propriamente criada, mas descoberta, uma vez que os agentes e lideranças apenas abrem um canal para que o Grito sufocado venha a público. A bem dizer o Grito brota do chão e encontra em seus organizadores suficiente sensibilidade para dar-lhe forma e visibilidade.
O pressuposto básico do Grito é o contexto de aprofundamento do modelo neoliberal como resposta à crise generalizada a partir dos anos 70 e que se agrava nas décadas seguintes. A economia capitalista globalizada, a precarização das relações de trabalho e a guerra por novos mercados geram massas excluídas por todo o mundo, especialmente nos países periféricos.

Os movimentos sociais reagem. No Brasil, as Igrejas cristãs juntamente com outros parceiros promovem na década de 90 as Semanas Sociais. Cresce a consciência das causas e efeitos da exclusão social, como o desemprego, a miséria e a violência, entre outros. O fruto amadurece e nasce o Grito dos Excluídos. Trata-se de uma forma criativa de levar às ruas, praças e campos o protesto contra esse estado de coisas. Os diversos atores sociais se dão conta de que é necessário e urgente dar visibilidade sócio-política à indignação que fermenta nos porões da sociedade, os excluídos/as. Se o mercado tem o direito de dobrar as autoridades políticas com seu “nervosismo”, os setores marginalizados da população também podem e devem tornar pública sua condição de excluídos.

Supremo julga concessão de aposentadoria especial



O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar ontem se o trabalhador que usa equipamento de proteção individual (EPI) em condições insalubres tem direito à aposentadoria especial. Depois de um voto contrário do relator, ministro Luiz Fux, a análise do caso em repercussão geral - sobre exposição a ruído - foi interrompida por um pedido de vista do ministro Roberto Barroso. No caso, o trabalhador desenvolveu suas atividades entre 2002 e 2006 em ambiente com ruído em níveis superiores a 90 decibéis e recebeu equipamento de proteção individual. O caso chegou ao Supremo por meio de recurso do INSS contra acórdão da 1ª Turma Recursal da Seção Judiciária de Santa Catarina. A segunda instância entendeu que o uso de equipamento de proteção individual, ainda que elimine a insalubridade, em casos de exposição a ruído, não descaracterizaria o tempo de serviço especial prestado.
Para o INSS, porém, estando patente e confirmada a eficácia do equipamento de proteção distribuído, o trabalhador não teria direito ao benefício. Em defesa do INSS, o procurador-geral federal Marcelo Siqueira Freitas afirmou que a única condição para aposentadoria com tempo de contribuição menor que o ordinário seria, de acordo com a Constituição, o prejuízo à saúde, o que não ocorreria com o uso do equipamento. O advogado do trabalhador, Luiz Hermes Brescovici, por sua vez, citou em sua defesa a Súmula 9 da Turma Nacional de Uniformização, segundo a qual o uso de equipamento de proteção individual, ainda que elimine a insalubridade, no caso de exposição a ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado.
Para a advogada Gisele Lemos Kravchychyn, que se manifestou pelo Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (amicus curiae), o equipamento de proteção não elimina o agente nocivo do ambiente de trabalho, uma vez que, no caso em questão, o ruído teria outros efeitos à saúde além do impacto no sistema auditivo. Segundo Gisele, o custeio para o benefício tem previsão expressa e legal e o trabalhador não poderia ser prejudicado até mesmo por eventual não pagamento por parte do empregador.
O julgamento foi interrompido por pedido de vista do ministro Roberto Barroso. Segundo a votar, ele acompanhou o relator no mérito, mas manifestou dúvidas quanto ao caso concreto. O ministro destacou que qualquer medida tomada nos casos previdenciários onera a próxima geração, que terá que contribuir mais ou se aposentar mais tarde.

ASCOM Força Sindical