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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Gandu - Vereador Jú desfaz de boatos

 
Ultimamente, o Vereador e Presidente do PMDB de Gandu, José Antônio Jú, vêm sendo alvo de comentários, a cerca da sua suposta ida para o ninho comunista, ao fecharmos esta edição, entramos em contato com o parlamentar, que nos passou que sua posição continua a mesma. Segundo o Edil, até o presente momento, para ele esta informação é novidade e, que continua honrando os votos recebidos nas ultima eleições. Inclusive no momento que entramos em contato, o mesmo se encontrava na câmara, exercendo suas funções de legislador.
Entendemos que para o peemedebista, uma suposta “pulada de cerca”, em umas alturas dessas seria suicídio político, por se tratar de um político que oficialmente no Município, representa o Provável candidato a Governador, Geddel Vieira Lima, que de hipótese alguma se aliará aos petistas e comunistas. Vale salientar que Jú, foi de fundamental importância para a população, quando o Prefeito Ivo Peixoto (PCdoB), juntamente com o Governador Jaques Wagner e a EMBASA, queriam que os ganduenses pagassem 80% a mais em suas contas de agua.
Até que seja provado o contrário estaremos acreditando nas palavras do Vereador do PMDB.







Gandu – disse mim disse no esporte


Que o esporte Ganduense vem passando nestes cinco anos do Governo comunista por uma decadência enorme, não é mais novidade. Porém as esperanças foram renovadas com a eleição do Prefeito Ivo Peixoto (PCdoB), por se tratar de um empresário da iniciativa privada. Mas, ao que parecem, as disputas internas estão atrapalhando o desenrolar das atividades.
Uma questão que é vista a olhos nus, é a disputa entre os dois primos que estão responsáveis pela pasta atualmente: o Ex Vereador Gil Marcelo Bagatinne (PPS) e Fábio Rodrigues (Bicudão). Segundo pessoas ligadas ao próprio governo, Bagatine que atualmente está diretor de Esporte, teria recebido uma proposta, para que aceitasse descer de nível, passando a gerente do setor, enquanto seu primo Bicudão, por ter mais tempo disponível, assumiria o posto maior hora ocupada por Bagatine, em troca o Ex- Presidente do Legislativo teria uma vaga assegurada no governo para sua conceituada esposa e nossa amiga Cristiane Resende. Pelo que conhecemos o ex – parlamentar, ele é uma pessoa que gosta de mandar e não de ser mandado, como vem acontecendo desde o inicio do Governo do Prefeito Ivo, onde quem dar as cartas nas ações do esporte, geralmente é o vice – prefeito, Djalma Galvão (PT), que nada tem haver com o setor.
Como podemos notar o espaço que já era resumido, para Bagatine, está ficando ainda menor com estas propostas que teria sido apresentada.

Vamos aguardar as senas dos próximos capítulos. 

Gandu – Termina hoje prazo para inscrição do REDA de cartas marcadas


Hoje dia 17 de fevereiro de 2014, termina o prazo para a inscrição no processo seletivo para 05 vagas no SAMU. Como publicamos anteriormente, esta será uma concorrência desigual entre os candidatos, devido, a maneira que serão selecionados.

Este processo seletivo, não terá prova escrita, apenas apresentação de currículos, e entrevistas, ou seja, aqueles que interessarem a administração serão contemplados. Várias pessoas desistiram de concorrer a uma vaga, depois que, noticiamos a maneira que seria realizado o “concurso”. 

Ponto de Vista - Os protestos de rua em junho de 2013, e 2014?


Não há dúvida de que os protestos de multidões, nas ruas das nossas cidades, foram o fato mais importante da política brasileira no ano de 2013. Anuncia-se que em 2014 poderão se repetir, agora mais focados nos protestos com as despesas da Copa. Este é um dos imponderáveis que ameaçam a candidatura – até aqui favorita – da presidente Dilma. Desde os episódios de junho de 2013, é forçoso reconhecer que se implantou no país uma política de ação direta, que se impôs ora confrontando ora revogando na prática, a legislação vigente.
No que respeita a manifestações e protestos tudo passou a ficar em questão: os limites da ação policial, os direitos dos manifestantes, a proteção da propriedade, a paralisação de serviços públicos afetando a vida de milhões de pessoas, o direito de ir e vir, a impunidade consentida
Vastas áreas da vida politica nacional estão entregues à anomia, isto é à ausência, ambiguidade ou conflito de normas para reger o comportamento. Essa é uma situação que corrói o convívio democrático, empurra a política para o “vale tudo”, e ameaça gravemente a consolidação de uma democracia sólida, estável, legitimada e que reage aos desafios à sua autenticidade pelo respeito e obediência às leis.
Qualquer sociedade organizada estabelece seu peculiar equilíbrio entre liberdade e organização. Sociologicamente o máximo de liberdade resulta em mínimo de organização; e o mínimo de organização resulta em o máximo de liberdade.
O máximo de organização significa controle total da liberdade individual. É a ditadura, o autoritarismo, o totalitarismo e, no limite, assemelha-se ao tipo de sociedade dos animais gregários, como as formigas e as abelhas.
Por outro lado, o máximo de liberdade significa a rejeição de qualquer autoridade sobre a vontade individual. É a anarquia, a ausência de ordem legítima, a instabilidade politica e, no limite, a própria impossibilidade da vida social. Qualquer sociedade evita, por todas as formas que consegue encontrar-se numa situação que a coloca entre essas duas alternativas trágicas.



Gandu - Festa em louvor a São José



Não basta dizer que é católico, tem que participar!

Senador é contra projeto que proíbe manifestações


“O governo quer agora transformar as manifestações públicas em terrorismo. Não terão meu voto. Eu rejeito este projeto de lei antiterror porque o que querem é calar os brasileiros, o que querem é impedir que os brasileiros se manifestassem nas ruas. Se há falcatruas do governo, se praticam a corrupção, se há irregularidades, se há incompetência, o povo tem sim o direito sim de se manifestar, e isso não é terrorismo”. A afirmação foi feita pelo senador Álvaro Dias, ao manifestar seu repúdio ao projeto que cria nova legislação no Brasil contra o terrorismo, e que pode ser votado nesta semana no Plenário do Senado.
Para Álvaro Dias, o projeto tem a clara intenção de criar as condições para o governo reprimir as manifestações programadas para a Copa do Mundo. O senador reiterou que votará contra o projeto e disse que o país não precisa de legislação especial, principalmente se ela for para atender os interesses da FIFA.

“O Brasil não precisa de legislação especial apenas para atender os interesses da FIFA. O que há no Brasil é uma submissão à Fifa, que se apresenta como se fosse proprietária deste país. O governo brasileiro rasteja e aceita todas as imposições dos dirigentes da Fifa. Não é civilizado querer taxar o povo brasileiro de terrorista nas ruas durante a Copa do Mundo”, afirmou o senador Álvaro Dias.

Oposicionistas baianos defendem diálogo e paciência para as eleições


Apesar dos indícios de divergências diante da escolha do nome que vai encabeçar a chapa das oposições, nas eleições de 05 de outubro, os pré-candidatos, Geddel Vieira Lima (PMDB) e Paulo Souto (PSDB) buscam mostrar sintonia no projeto que anseia desmontar o PT do poder no Estado. Um dos dois deve ser o nome, e antes de bater o martelo, o grande esforço do grupo será a manutenção da unidade, proposta desde 2012, quando o prefeito ACM Neto (DEM) conquistou o pleito no segundo turno, com o apoio dos peemedebistas. Ontem à noite havia a expectativa de o prefeito sentar com Geddel para conversar sobre o assunto. Nos bastidores, o clima esquenta em torno das conversações, mas as principais lideranças mantêm a linha da resignação. Esse foi o recado transmitido por Geddel, ao divulgar em sua página no twitter uma foto com Souto e afirmar: “Vai tudo acabar bem, paciência”. Ontem o ex-ministro voltou a dizer que não existem novidades, ao ser questionado sobre a definição do nome. Esse sinal também foi comunicado pelo ex-governador democrata ontem. Segundo Souto, ainda é preciso aguardar. “Os partidos estão tratando com a coordenação do prefeito ACM Neto. Estamos dentro do prazo que a oposição estipulou (pós-carnaval)”, resumiu. Perguntado sobre uma possível demora, o ex-governador disse que “cada um decide de acordo com o seu ambiente político” e preferiu não tecer críticas à antecipação do nome pelo governo, com o candidato Rui Costa (PT) e pelo PSB, com a postulação da senadora Lídice da Mata. “Cada um faz do jeito que acha certo”, disse.

Política Livre

Em queda, IGP-10 registra inflação de 0,3% em fevereiro


O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) registrou inflação de 0,3% em fevereiro deste ano, taxa inferior à observada em janeiro (0,58%). Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), que calcula o indicador, o IGP-10 acumula inflação de 0,88% no ano e de 5,57% em 12 meses.
A queda do índice foi puxada por uma inflação menor dos preços no atacado, medidos pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo. A taxa caiu de 0,55% em janeiro para 0,07% em fevereiro. Por outro lado, a inflação dos preços no varejo, medidos pelo Índice de Preços ao Consumidor, subiu de 0,76% para 0,82% no período.

Também teve alta a inflação medida pelo Índice Nacional de Custo da Construção, que passou de 0,36% em janeiro para 0,7% em fevereiro. O IGP-10 é calculado com base em preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.

Veto ao projeto que regula a criação de Municípios será definido em votação aberta


O veto ao projeto que cria regras para a criação de novos municípios será analisado pelos parlamentares na próxima terça-feira, 18 de fevereiro. Deputados e senadores deverão decidir se mantêm a posição manifestada durante as votações na Câmara e no Senado ou se apoiam, em votação aberta, a decisão do governo. O voto aberto na apreciação dos vetos foi aprovado no final de 2013.
 Para alguns parlamentares, o voto secreto no caso de vetos é uma forma de os parlamentares se protegerem de possíveis pressões do governo. No entanto, o próprio autor do texto, senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), discorda. O Projeto de Lei do Senado (PLS) 98/2002 foi aprovado em outubro de 2013, mas foi vetado integralmente pela presidente Dilma Rousseff. Segundo o governo, o projeto contraria o interesse público por causa do aumento de despesas sem a criação de receitas equivalentes. Para o Executivo, haverá impacto negativo na sustentabilidade fiscal e na estabilidade macroeconômica.
 No entanto, o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), discorda dessa tese. Para ele, não haverá aumento de despesas. Para ele, ocorrerá apenas uma nova distribuição dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O senador também contesta o argumento de que surgiriam, em pouco tempo, centenas de novas cidades. Para ele, as exigências contidas no projeto – como número mínimo de habitantes, estudo de viabilidade e plebiscito na área em questão – são rígidas e podem até evitar a criação de Municípios onde não há necessidade.
 Essa visão é reforçada por estudos da Confederação Nacional de Municípios (CNM). Para a entidade, a matéria dificulta bastante a criação de novos Municípios. Pelos dados da Confederação, 45,2% dos atuais Municípios brasileiros não atenderiam à determinação, e não poderiam chegar à fase de realização do estudo de viabilidade, que é uma das etapas do processo. Ainda segundo estudos feitos pela CNM, os Municípios se desenvolveram mais a partir da emancipação política do que na época em que eram distritos.

Congresso em Foco

Cenários eleitorais mudam onde Dilma venceu com folga


O cenário favorável que a presidente Dilma Rousseff teve na eleição de 2010 em seis Estados - onde sua vantagem sobre o rival José Serra (PSDB) no 1º turno superou um milhão de votos - dificilmente se repetirá na sua tentativa de reeleição em outubro. Além de Minas Gerais e Pernambuco, onde os prováveis candidatos Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) certamente terão votações expressivas, outros Estados, como Bahia, Ceará, Rio e Maranhão apresentam hoje um quadro bastante diverso do que existia quatro anos atrás.
Em 2010, a Bahia deu 2,7 milhões de votos de vantagem a Dilma. No Ceará, ela conseguiu outros 2,1 milhões. Pernambuco (1,97 milhão), Minas Gerais (1,75 milhão), Maranhão (1,63 milhão) e Rio de Janeiro (1 milhão) completaram o quadro, garantindo-lhe folga de 11,27 milhões de votos sobre o rival. Além disso, aliados de Serra acusaram Aécio - que era candidato ao Senado - de não se empenhar por ele na briga presidencial no Estado. E Campos apoiou o PT em Pernambuco.
Nos outros quatro Estados, o principal problema hoje é a proximidade cada vez maior do PMDB com o PSDB. Na Bahia, a legenda articula uma frente de oposição a Dilma que inclui o DEM. Além disso, o PSB de Campos terá candidatura própria entre os baianos. No Rio, Sérgio Cabral (PMDB) deu palanque a Dilma em 2010 mas este ano, sem o mesmo prestígio da época, tenta fazer seu sucessor - e, diante da candidatura de Lindhberg Faria (PT), avança nas conversas com o PSDB.
O mesmo ocorre no Ceará, onde o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira quer ser candidato ao governo mas sente-se preterido pelo PT. Assim, tenta também uma aliança ao menos informal com o PSDB de Tasso Jereissati. No Maranhão, o PT tenta não melindrar o clã Sarney, que ainda está sem um nome forte para disputar a sucessão da governadora Roseana Sarney (PMDB). Mas o diretório regional do PT deve vetar uma aliança com o PMDB.
Em 2010, a eleição foi ao segundo turno e Dilma venceu por 46,9% dos votos válidos, contra 32,6% de Serra. Para este ano, o ideal para o PT seria liquidar a fatura no 1º turno. O próprio partido avalia que, no 2º, o cenário é menos seguro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.