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domingo, 20 de outubro de 2013

Alba: Base está à beira do precipício


A harmonia da base aliada ao governador Jaques Wagner (PT) na Assembléia Legislativa está ameaçada. Entre as principais razões estão: o não cumprimento das emendas e a própria crise econômica que não é exclusividade da Bahia.

Nesta quinta-feira (17), pelo menos cinco parlamentares, que na condição de preservar a identidade, revelaram o desconforto crescente com a operação de alguns secretários estaduais e presidentes de empresas do estado que serão candidatos.

Os nomes que aparecem como “gulosos e egoístas” são os do secretário de Agricultura, Eduardo Salles (PP); Raimundo Nonato, Bobô, da Sudesb (PCdoB); e o Paulo Câmera (PDT), secretário de Ciência e Tecnologia. O trio foi o mais criticado entre os dez que podem sair candidatos.

De acordo com os parlamentares, além de não recebê-los, as escassas obras e realizações são capitalizadas pelos postulantes. “É um absurdo o que está acontecendo. Eles estão focados apenas em conseguir se eleger. Não pode ser assim. Vamos ter que repensar as coisas por aqui (na Alba)”.

Procurado pela reportagem do Bocão News o líder da bancada, deputado José Neto (PT), não entrou em detalhes ou nomeou quais eram os secretários mais criticados pelos pares. Contudo, o petista não pode negar a indignação. “É preciso focar na gestão. Não podemos entrar neste jogo. O ano é importante para resolvermos os problemas que estão. Não vou ficar neste jogo, mas confirmo que tenho ouvido queixas, com razão, de diversos deputados”.

O líder governista reitera que é preciso pensar no êxito do governo, do projeto político. “Não é admissível que num momento como o que estamos passando alguém seja egoísta. É preciso unir forças para resolver os problemas. Devemos conciliar e seguir”.

Zé Neto não falou, mas nas declarações fica clara a tensão. O governo Wagner está no final e a desarticulação interna pode ajudar a oposição, conforme um dos parlamentares sinalizou à reportagem.

Fonte: Bocão News 

Vem ai 2° Expocar em Gandu


Prefeitos cassados continuam nos cargos


O número é impreciso. O último levantamento disponível no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA), datado de junho de 2013, apontava 13 municípios com imbróglios judiciais com os prefeitos eleitos no ano passado – todos eles com tramitação em segunda instância. De lá pra cá, no entanto, o número subiu vide exemplos recentes como Juazeiro, com Isaac Carvalho (PCdoB), Irecê, com Luizinho Sobral (PTN), e, na última semana, Jacobina, com Rui Macedo (PMDB). Boa parte dos gestores municipais, no entanto, recorre das decisões e permanece no cargo. No caso do peemedebista, todavia, o destino pode ser diferente. Pelo menos com a decisão do TRE-BA da última quinta-feira, que cassou o mandato de Rui Macedo e sua vice, Fagundes (PPS). Apenas um juiz, Maurício Kertzman, votou contra o provimento do pedido de cassação impetrado pela adversária Valdice Castro (PP), segunda colocada nas urnas. Os outros cinco votos foram favoráveis à cassação, motivada por improbidade administrativa. O gestor de Jacobina tem até cinco dias, após a publicação da decisão no Diário Oficial para recorrer da decisão, permanecendo no cargo por enquanto. De acordo com o site Corino Urgente, os advogados do prefeito entrarão com embargo contra a decisão no próprio TRE-BA, devendo, se necessário, recorrer futuramente ao Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília, onde haverá a decisão final. Caso confirmado o afastamento de Rui Macedo, Valdice assume a prefeitura, já que o peemedebista não atingiu maioria absoluta nas urnas.

Fonte: Tribuna

ACM Neto demonstra amadurecimento e preparo


Antes de ser eleito prefeito de Salvador em 2012, ACM Neto foi um dos mais viscerais adversários do PT e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2005, quando os petistas enfrentavam o pesadelo do julgamento do mensalão, Neto, então deputado federal, subiu o tom acima da média para se cacifar como um dos líderes da oposição no Congresso. Em um discurso na Câmara, chegou a dizer que daria "uma surra" no presidente da República.

Sete anos depois, o vídeo com a declaração foi usado pelo petista Nelson Pelegrino em sua campanha para a prefeitura de Salvador. A idéia era mobilizar os lulistas contra o rival ACM Neto. Os ânimos se acirraram e os assessores do neto do ex-governador Antonio Carlos Magalhães conseguiram na Justiça tirar as declarações do horário eleitoral na TV. Mesmo assim, petistas não desistiram da estratégia.

Em passagem pela capital baiana para fortalecer a campanha de Pelegrino, a presidente Dilma Rousseff reforçou o clima de guerra ao afirmar, em discurso em um bairro da periferia, que a cidade não podia ter um "governinho". Com cerca de 1m80 de altura, Pelegrino vibrou com a referência presidencial a baixa estatura do adversário, que mede 1m68.

O episódio despertou a ira do DEM e do PSDB, que repudiaram o preconceito. A chapa de ACM Neto conseguiu reverter a "crítica" de Dilma usando o discurso de que a verdadeira grandeza dos homens não está no porte físico, "mas no caráter e na sua formação".

A derrota de ACM Neto, herdeiro político e principal representante do grupo político de Antonio Carlos Magalhães, era em 2012 uma prioridade para o PT nacional. Mas ACM Neto venceu no segundo turno.

Mágoas de lado. Antes mesmo de tomar posse, porém, as mágoas foram deixadas de lado. Ele foi recebido pela presidente em Brasília, segundo seu relato público de ontem, "de forma afetuosa". A aproximação dele com os petistas vêm desde então ocorrendo de forma lenta e gradual, porém segura. Interlocutores do governador petista Jaques Wagner duvidam que o prefeito vá se engajar na campanha de Aécio Neves (PSDB) à Presidência.

Quem ouviu o discurso feito por ACM Neto ontem fica mesmo em dúvida. "Hoje a senhora faz história na primeira capital do Brasil. Salvador lhe recebe com alegria para um dia que vai mudar o futuro da nossa cidade. Só posso trazer meu testemunho, palavra de gratidão e meu reconhecimento como soteropolitano e cidadão."

Tuitada. Por sua vez, a presidente Dilma não deixou de registrar sua passagem por Salvador pelo Twitter. E mencionou ACM Neto em uma de suas tuitadas no fim da tarde de ontem.

Em sua conta oficial (@dilmabr), a presidente postou uma série de comentários sobre parceria, que ela considerou "histórica", do governo federal com o governador e a iniciativa privada para a ampliação do metrô na cidade, e fez questão de citar o prefeito: "Com a prefeitura de salvador @acmneto_ lançamos também o BRT Lapa - Iguatemi, 12,7 km, no valor de R$ 600 milhões".


Fonte: Estadão

Eleições 2014 - PT já briga por recursos da futura campanha


A fim de abafar uma crise interna entre grupos do PT que disputam nos bastidores o dinheiro a ser investido pelo partido na campanha presidencial de 2014, a presidente Dilma Rousseff se reuniu ontem reservadamente no Palácio do Planalto com o seu marqueteiro João Santana.
O ex-ministro Franklin Martins tenta emplacar contrato de R$ 12 milhões para fazer a comunicação de Dilma nas redes sociais até o ano que vem, quando será disputada a sucessão presidencial, mas enfrenta a resistência do tesoureiro nacional da legenda, João Vaccari Neto.
De acordo com fontes do PT, no fim de setembro Franklin apresentou à direção nacional do partido o projeto então chamado de "Rede 2014", com a observação de que tinha o respaldo da própria Dilma e de seu antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para levar o negócio adiante. Mas a proposta do ex-ministro de Lula foi rejeitada por Vaccari numa tensa discussão na sede petista, no centro de São Paulo.
A comunicação do PT nas redes sociais é feita atualmente pela agência Pepper, de Brasília. Vaccari não concordou com a troca da empresa por outra, indicada por Franklin, argumentando que obedece a ordens do partido e que o presidente nacional da legenda, Rui Falcão, não tinha dado autorização para mudanças na área.
Discussão. Numa das reuniões para discutir o assunto, os dois teriam se exaltado e o ex-ministro reclamado do tom "desrespeitoso" da negativa do tesoureiro. Vaccari teria sugerido a Franklin que trabalhasse em conjunto com a Pepper, mas ele não teria aceitado, propondo o vínculo com outra prestadora de serviços. Entre outros itens, a proposta do ex-ministro previa o treinamento dos "interneteiros" a serviço de Dilma País afora, segundo fontes que tiveram acesso ao documento.
Citado em nota pela revista Veja do fim de semana passado, o embate entre Franklin e Vaccari foi confirmado ao Estado por três fontes do PT. Segundo um integrante da Direção Nacional do partido, Lula ficou a favor de Franklin, mas Vaccari ainda estaria resistente.
Prioridade. A campanha na internet é considerada prioritária agora, mais ainda que nas eleições de 2010, quando a ex-ministra Marina Silva arrancou para um terceiro lugar contando com pouco tempo de televisão e muita militância virtual. Já Dilma enfrentou forte campanha contrária na internet. Recentemente, a presidente reativou sua conta no Twitter. Na quarta-feira, Lula conclamou os petistas a exaltarem os feitos do governo nas redes.
"Não devemos ficar apenas reclamando que não temos espaço em outras mídias. Vamos utilizar essa ferramenta fantástica que é a internet para falar do nosso projeto", defendeu.
Procurado ontem, Franklin não quis se pronunciar. Perguntado se negava o embate com Vaccari, repetiu: "Nada a declarar". Por meio de sua assessoria, o ex-presidente Lula disse que não faria comentários. Vaccari não retornou a e-mail enviado pelo Estado.
Em 2010, a disputa pelo comando da campanha de Dilma opôs em plena campanha grupos do PT. Na ocasião, o ex-prefeito de Belo Horizonte e atual ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, disputava nos bastidores o comando da comunicação da campanha com Rui Falcão.

Fonte: Jornal o Estado de São Paulo

Campos telefona para Aécio e busca desfazer arestas


O governador de Pernambuco e presidenciável Eduardo Campos (PSB) procurou desfazer nesta sexta-feira, 18, em entrevista, em Recife, qualquer aresta com o também presidenciável, senador Aécio Neves (PSDB), depois que o vice-presidente nacional da legenda socialista, Roberto Amaral, afirmou que o tucano seria o seu principal adversário na eleição presidencial. Uma vez que os dois disputariam uma vaga no segundo turno com a presidente Dilma Rousseff.
"Liguei para o senador Aécio Neves dizendo que nós temos que seguir dialogando", disse Campos ao lembrar a relação de respeito que mantém com o político mineiro. "Não vamos transformar este debate em um ringue, de forma nenhuma, pelo contrário". Ele frisou que ao PSB não interessa disputas fratricidas. "Não teremos nenhuma posição contra quem quer que seja, nem contra o senador Aécio Neves, assim como não tivemos nenhuma posição contra a presidente da República".
"A nossa posição é construir um pensamento que represente a possibilidade de melhorar a política e, melhorando a política, melhorar o Brasil", pontuou. "É legítima a caminhada do PSDB como é a do PT e a nossa, de construir um pensamento junto com a Rede e oferecer este pensamento ao País".
"Temos de ter todo cuidado para não transformar um debate tão importante em um debate de nomes nem de partidos", complementou, ao afirmar que pedirá aos seus companheiros que ajam da mesma maneira.
Campos destacou a relação de "grande respeito" que mantém com Aécio Neves e relembrou que desde 1984 eles não estão juntos na mesma posição política nacional, mas já estiveram juntos na defesa de "muitas questões importantes para o País".
"Quando fomos deputados federais juntos e o apoiamos para ser presidente da Câmara, construímos um ponto programático que falava da legislação participativa", disse, ao citar a abertura à participação popular na proposição de projetos de lei ao Parlamento. "Foi um compromisso assumido e cumprido por ele".
O governador reiterou não ser momento para debate eleitoral e reforçou que o foco do PSB e da Rede é a discussão do programa a ser apresentado pela aliança. Informou que no dia 28, feriado pelo dia do funcionário público, as duas legendas estarão reunidas em São Paulo durante todo o dia "tentando sair dali com mais um documento de referência para a aliança".
Fonte: Poder & Política


Gandu – O Fenômeno Brega ta chegando



Vai ser uma noite inesquecível

Trabalho escravo, Brasil está entre os cem piores


O Brasil, mesmo com a sexta maior economia do mundo, ainda está entre os cem países com os piores indicadores de trabalho escravo, segundo o primeiro Índice de Escravidão Global. O Brasil ocupa o 94º lugar no índice de 162 países (com a Mauritânia no topo da lista, apontado como o pior caso). Trata-se da primeira edição do ranking, lançado pela Walk Free Foundation, ONG internacional que se coloca a missão de identificar países e empresas responsáveis pela escravidão moderna. Segundo a Folha, um relatório que acompanha o índice elogia iniciativas do governo brasileiro contra o trabalho forçado, apesar de o país ainda ter, segundo estimativas dos pesquisadores, cerca de 200 mil pessoas nesta condição. No Brasil, o trabalho análogo à escravidão concentra-se, sobretudo nas indústrias madeireira, carvoeira, de mineração, de construção civil e nas lavouras de cana, algodão e soja. A exploração sexual, sobretudo o turismo sexual infantil no Nordeste, também são campos sensíveis, segundo o relatório, que cita ainda a exploração da mão de obra de imigrantes bolivianos em oficinas de costura.
Fonte: Poder & Política

Ex-presidentes do BC criticam governo Dilma


Dois ex-presidentes do Banco Central (BC) criticaram ontem a flexibilização do tripé da política macroeconômica (superávit primário, metas de inflação e câmbio flutuante), que esta semana foi alvo de debate entre a ex-senadora Marina Silva e a presidente Dilma Rousseff.
Em seminário no Rio, Arminio Fraga e Gustavo Franco, presidentes do BC no governo Fernando Henrique Cardoso - que mantêm contato com o senador Aécio Neves (PSDB-MG) -, foram incisivos nas críticas. Henrique Meirelles, comandante da autoridade monetária no governo Luiz Inácio Lula da Silva, que também participou do evento, promovido pelo Instituto Millenium e pelo Ibmec, preferiu destacar pontos positivos da economia, como instituições fortes.
Arminio abriu sua palestra dizendo-se "preocupado" com a mudança na política econômica a partir do segundo mandato do presidente Lula. "O Brasil vive, de uns seis ou sete anos para cá, um modelo diferente do que prevaleceu nos 12 anos anteriores", afirmou Arminio a jornalistas, pouco antes da palestra.
"Houve uma inversão na política econômica: ela está amarrada na microeconomia e solta na macroeconomia", completou. A amarração na microeconomia se refere às diversas formas de intervenção do governo na economia. O tripé é o lado macroeconômico da política.
Respondendo a uma pergunta do público, Arminio relacionou a flexibilização da política econômica no Brasil a uma tendência global, mas afirmou que o Brasil "está rasgando um pouco" o tripé. "Estamos vivendo um momento em que BCs pelo mundo afora largaram suas cartilhas. E, nesse contexto, o Brasil foi escorregando", afirmou, para então avaliar que "dá para mudar isso". "O BC vem aumentando os juros" lembraram.
Gustavo Franco comemorou o fato de Marina Silva demonstrar preocupação com o tripé. "É sinal de que alguma coisa mudou", disse, também respondendo ao público.
O economista explicou, porém, que o tripé é apenas a "parte operacional" de um conjunto mais amplo de políticas. São eles a responsabilidade fiscal (garantida pelo superávit primário), a qualidade da moeda (expressa no controle da inflação, mas indo além da meta para o IPCA) e a abertura da economia para o exterior (facilitada pelo câmbio flutuante).
Dos três conjuntos de políticas, Franco é mais crítico à condução da responsabilidade fiscal pelo atual governo. O ex-presidente do BC criticou a renegociação das dívidas de Estados e prefeituras com a União e a "contabilidade criativa" para fechar as contas públicas.
O risco de flexibilizar demais a política macroeconômica, para Franco, é haver piora nos serviços públicos. "O custo de uma política macroeconômica mal formulada se transforma em um setor público que funciona mal", disse Franco, antes do seminário. "São custos muito concretos e boa parte desses custos está por trás da efervescência nas ruas", completou, referindo-se às manifestações que tomaram o País desde junho.
Já Henrique Meirelles destacou pontos positivos, como a força das instituições, e procurou destacar que a inflação não é "estrutural" no País. Segundo ele, a política monetária não deve ser usada para conter os "efeitos primários" dos choques de oferta - como uma alta de preços de alimentos inesperada. Nessa lógica, a inflação no Brasil tem ficado mais próxima do centro da meta, quando esses efeitos são excluídos.
Evitando críticas à atual política econômica ou ao BC, Meirelles defendeu o câmbio flutuante e a política de acumulação de reservas, como contrapartida de uma estratégia de conter o vaivém das cotações.
"Você deve intervir no câmbio quando há um problema grave de escassez de liquidez ou excesso de liquidez. O que não pode é generalizar e usar (as intervenções do BC) para tentar controlar a taxa de câmbio", disse Meirelles, que também defendeu a "austeridade" nas despesas públicas.
Fonte: Economia & Negócios


sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Reflexão - Quase


Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono. 

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor, não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si. 

Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência, porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque que a rotina acomode que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.