A harmonia da base aliada ao
governador Jaques Wagner (PT) na Assembléia Legislativa está ameaçada. Entre as
principais razões estão: o não cumprimento das emendas e a própria crise
econômica que não é exclusividade da Bahia.
Nesta quinta-feira (17), pelo menos cinco parlamentares, que na condição de preservar a identidade, revelaram o desconforto crescente com a operação de alguns secretários estaduais e presidentes de empresas do estado que serão candidatos.
Os nomes que aparecem como “gulosos e egoístas” são os do secretário de Agricultura, Eduardo Salles (PP); Raimundo Nonato, Bobô, da Sudesb (PCdoB); e o Paulo Câmera (PDT), secretário de Ciência e Tecnologia. O trio foi o mais criticado entre os dez que podem sair candidatos.
De acordo com os parlamentares, além de não recebê-los, as escassas obras e realizações são capitalizadas pelos postulantes. “É um absurdo o que está acontecendo. Eles estão focados apenas em conseguir se eleger. Não pode ser assim. Vamos ter que repensar as coisas por aqui (na Alba)”.
Procurado pela reportagem do Bocão News o líder da bancada, deputado José Neto (PT), não entrou em detalhes ou nomeou quais eram os secretários mais criticados pelos pares. Contudo, o petista não pode negar a indignação. “É preciso focar na gestão. Não podemos entrar neste jogo. O ano é importante para resolvermos os problemas que estão. Não vou ficar neste jogo, mas confirmo que tenho ouvido queixas, com razão, de diversos deputados”.
O líder governista reitera que é preciso pensar no êxito do governo, do projeto político. “Não é admissível que num momento como o que estamos passando alguém seja egoísta. É preciso unir forças para resolver os problemas. Devemos conciliar e seguir”.
Zé Neto não falou, mas nas declarações fica clara a tensão. O governo Wagner está no final e a desarticulação interna pode ajudar a oposição, conforme um dos parlamentares sinalizou à reportagem.
Nesta quinta-feira (17), pelo menos cinco parlamentares, que na condição de preservar a identidade, revelaram o desconforto crescente com a operação de alguns secretários estaduais e presidentes de empresas do estado que serão candidatos.
Os nomes que aparecem como “gulosos e egoístas” são os do secretário de Agricultura, Eduardo Salles (PP); Raimundo Nonato, Bobô, da Sudesb (PCdoB); e o Paulo Câmera (PDT), secretário de Ciência e Tecnologia. O trio foi o mais criticado entre os dez que podem sair candidatos.
De acordo com os parlamentares, além de não recebê-los, as escassas obras e realizações são capitalizadas pelos postulantes. “É um absurdo o que está acontecendo. Eles estão focados apenas em conseguir se eleger. Não pode ser assim. Vamos ter que repensar as coisas por aqui (na Alba)”.
Procurado pela reportagem do Bocão News o líder da bancada, deputado José Neto (PT), não entrou em detalhes ou nomeou quais eram os secretários mais criticados pelos pares. Contudo, o petista não pode negar a indignação. “É preciso focar na gestão. Não podemos entrar neste jogo. O ano é importante para resolvermos os problemas que estão. Não vou ficar neste jogo, mas confirmo que tenho ouvido queixas, com razão, de diversos deputados”.
O líder governista reitera que é preciso pensar no êxito do governo, do projeto político. “Não é admissível que num momento como o que estamos passando alguém seja egoísta. É preciso unir forças para resolver os problemas. Devemos conciliar e seguir”.
Zé Neto não falou, mas nas declarações fica clara a tensão. O governo Wagner está no final e a desarticulação interna pode ajudar a oposição, conforme um dos parlamentares sinalizou à reportagem.
Fonte: Bocão News