O atual momento de crise
pelo qual o Brasil atravessa, com um mar de denúncias, falta de investimentos,
desemprego desenfreado (mais de 14 milhões de vagas formais fechadas), salários
achatados e crédito caro, entre tantas outras mazelas, segue penalizando a
maioria dos brasileiros, justamente os menos afortunados.
E, enquanto isto ocorre, os
tecnocratas do Comitê de Política Monetária, após sucessivas majorações na taxa
básica de juros (Selic), fazendo-a chegar aos estratosféricos 14,25% a.a.,
insistem em promover uma redução “conta-gotas” nos juros, reduzindo-os, a cada
reunião, de forma que pouco alento tragam para a sofrida classe trabalhadora e
pouco representem frente ao mercado financeiro.
Nos próximos dias 30 e 31 o
Copom estará reunido novamente, e esperamos que, desta vez, a redução aconteça
de forma mais impactante. Só assim o País voltará aos trilhos do
desenvolvimento econômico e os empregos irão ressurgir como esperamos.
A Força Sindical continuará
pressionando para que os juros caiam. As manifestações continuarão acontecendo
caso o Copom mantenha seu conservadorismo exacerbado em contraponto aos anseios
de todos os brasileiros.
Reduzir drasticamente os
juros é recolocar o País nos eixos. É conceder ao povo brasileiro a esperança
de dias melhores e renda para milhões de famílias.
Paulo Pereira da Silva,
Paulinho da Força
presidente da Força Sindical
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