A economia do futebol na
China promete movimentar o mercado no resto do mundo. Nas últimas semanas,
gerou furor na indústria futebolística ao anunciar contratações de destaque
para grandes nomes do futebol internacional, muitos deles brasileiros. No mês
passado foi a vez do argentino Carlos Tévez, ex-Manchester United, cujo passe
foi comprado pelo Shanghai Shenhua.
Diz-se que o brasileiro
Ronaldinho Gaúcho teria recusado uma oferta de US$ 105 milhões (R$ 338
milhões), e o português Cristiano Ronaldo, eleito o melhor jogador do ano, de
pouco mais de US$ 300 milhões (R$ 966,4 milhões).
A ousadia, que para muitos
nada mais é do que um exagero, deu origem a um grande debate sobre a
necessidade de se imporem restrições ao salários que podem ser pagos nos clubes
chineses.
A autoridade máxima dos
esportes está pensando em determinar um teto para eles para evitar gastos
excessivos e garantir uma liga sustentável. Teme-se que as contrações
milionárias gerem especulação no mercado chinês e impeçam o surgimento de novos
talentos no país.
Atualmente, está limitado a
quatro o número de estrangeiros autorizados a jogar em um time de futebol.
Talvez essa seja mais uma razão para que o passe de grandes craques internacionais
passe a ser mais valorizado do que nunca.
Giro Esportivo
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