Eles tentaram devolver a criatura
à natureza algum tempo depois, mas Lala se recusou a abandonar seu novo lar. O
pinguim então ganhou um quarto com ar-condicionado, e a família fez um esquema
com os proprietários de uma peixaria local para que seu bicho de estimação
tivesse almoço e janta garantida todos os dias. Os Nishimoto também se
preocuparam em colocar um espelho no cômodo da ave, para que ela acreditasse
que não estava sozinha, pois muitos desses animais ficam abatidos em cativeiro
por causa da solidão.
Que fim levou Lala, o
pinguim-rei?
Depois da matéria, a família
recebeu várias propostas de pessoas interessadas em comprar o pinguim, mas
todas foram recusadas. Infelizmente, apesar de não termos encontrados provas
concretas, é muito provável que Lala já tenha morrido. Quando foi adotado, em
1986, ele já tinha cerca de 4 anos, o que significa que no ano em que a matéria
foi exibida, 1996, o pet dos Nishimoto já estava com 14 anos (ele estava havia
dez anos com a família, diferente do que é dito no início da reportagem da Real
TV).
Os pinguins-rei vivem em
média 30 anos em seu habitat natural, mas Lala possuía esporos de mofo nos
pulmões, o que talvez possa ter encurtado sua vida. Ainda assim, em 2011 houve
um relato de que o animal ainda estava vivo e havia sobrevivido a um terremoto
na região em que morava. Mas temos certeza de uma coisa relacionada ao fim do
animal: Yukio garantiu que quando Lala morresse, ele não seria empalhado, mas
receberia um funeral apropriado.
Fonte: Mega Curiosos
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