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sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Itamari - Desqualificar e desvalorizar a Juventude, a serviço de quem este tipo de política esta?





Faltando menos de 01 ano para as eleições municipais, já se inicia os rumores, especulações, comentários, lançamentos de pré-candidaturas, discussões e etc. Dentro desse processo de construção política, projetos de campanha e de diversas incertezas são colocadas em mesa. A partir daí surge um ponto fundamental que deve ser um momento de reflexão: Onde se encaixa a Juventude de Itamari na política municipal? Essa tem sido uma incógnita e grande problemática para ser pensada e revisada no contexto real vivido. Em momentos de conversas e propostas, ainda vemos explicitamente a velha e tradicional ligação entre Juventude/Esporte sendo defendida como carro chefe de intervenção política. Aqui surge outra pergunta, a Juventude quer apenas esporte? Nos Jovens queremos luz e brilho nos campos de futebol, ginásios, ruas, escolas, comunidade e na política; e não temos interesse algum em se conformar com coletes e bolas,  porque precisamos também de educação de qualidade e formação política, ou seja, de instrumentos sociais que dê possibilidade da geração Jovem poder participar de modo justo e digno com a formação do município do qual somos Filho. É nessa ideia de inclusão social que nos homens e mulheres jovens esperamos, tendo em mente que, a política deve estar a serviço de todo indivíduo, sendo realizada de forma democrática. Infelizmente existe determinados grupos oligárquicos que acabam por desqualificar e desvalorizar o poder que a Juventude tem, estruturando assim a resistência e rejeição da velha tirania quando um Jovem se predispõe a participar.
A serviço de quem este tipo de política esta?




Sávio Leal Oliveira - Estudante de História na Universidade Estadual de Santa Cruz/Ilhéus - Téc. em Nutrição CETEP/Gandu - Membro do Coletivo Retomada/Anel.

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