Faltando menos de 01 ano
para as eleições municipais, já se inicia os rumores, especulações,
comentários, lançamentos de pré-candidaturas, discussões e etc. Dentro desse
processo de construção política, projetos de campanha e de diversas incertezas
são colocadas em mesa. A partir daí surge um ponto fundamental que deve ser um
momento de reflexão: Onde se encaixa a Juventude de Itamari na política
municipal? Essa tem sido uma incógnita e grande problemática para ser pensada e
revisada no contexto real vivido. Em momentos de conversas e propostas, ainda
vemos explicitamente a velha e tradicional ligação entre Juventude/Esporte
sendo defendida como carro chefe de intervenção política. Aqui surge outra
pergunta, a Juventude quer apenas esporte? Nos Jovens queremos luz e brilho nos
campos de futebol, ginásios, ruas, escolas, comunidade e na política; e não
temos interesse algum em se conformar com coletes e bolas, porque precisamos também de educação de
qualidade e formação política, ou seja, de instrumentos sociais que dê possibilidade
da geração Jovem poder participar de modo justo e digno com a formação do
município do qual somos Filho. É nessa ideia de inclusão social que nos homens
e mulheres jovens esperamos, tendo em mente que, a política deve estar a
serviço de todo indivíduo, sendo realizada de forma democrática. Infelizmente
existe determinados grupos oligárquicos que acabam por desqualificar e
desvalorizar o poder que a Juventude tem, estruturando assim a resistência e
rejeição da velha tirania quando um Jovem se predispõe a participar.
A serviço de quem este tipo
de política esta?
Sávio Leal Oliveira -
Estudante de História na Universidade Estadual de Santa Cruz/Ilhéus - Téc. em
Nutrição CETEP/Gandu - Membro do Coletivo Retomada/Anel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário