Condenado no
processo do mensalão, o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique
Pizzolato, não deve ser extraditado para o Brasil caso permaneça na Itália,
segundo a Folha. De acordo com advogados de Direito Internacional, a
Constituição da Itália traz dispositivos semelhantes aos da brasileira, que
impede o envio de cidadãos do país para o exterior mesmo no caso de
condenações. "Pizzolato é inextraditável. Se o Brasil tiver interesse pode
pedir para a Justiça da Itália abrir um processo contra ele naquele país. E
isso só pode acontecer no caso da legislação italiana também prever como crime
os atos praticados por ele aqui", afirmou o advogado Nabor Bulhões ao
jornal. Como Pizzolato está foragido, o Brasil deve recorrer à Interpol, que o
colocará numa lista de procurados com poder de mandado de prisão.
Fonte: Bahia
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