O nome do
ex-senador ACM Junior (DEM) passou a pintar forte nesta segunda-feira (21) como
um dos possíveis integrantes da chapa majoritária do grupo de oposição ao atual
governo baiano, liderado pelo petista Jaques Wagner, atualmente em clima de
”paz e amor” com ACM Neto (DEM). O Bahia Notícias apurou que a indicação do
democrata como vice ou senador seria uma forma de garantir de forma mais
efetiva além da ida de Bruno Reis para o
PMDB a participação do prefeito de Salvado filho do empresário em uma
possível campanha de Geddel Vieira Lima (PMDB), bem como o uso eleitoral do
nome de Antônio Carlos Magalhães. Consultado sobre a possibilidade, o
ex-parlamentar disse não avaliar a hipótese de disputar um cargo eletivo em
2014. "Não faz parte dos meus planos. Não cogito voltar à política e não
tenho nenhum plano nesse sentido. Com toda a sinceridade, isso não passou pela
minha cabeça. Não fui sondado e não cogito candidatura", descartou ACM
Junior, em entrevista ao BN. Apesar de considerar o teorema como
"positivo", Geddel disse desconhecer a estratégia. "ACM Junior é
um bom nome para tudo, mas não sei se ele está pensando em política. Ele fez a
opção lá atrás de permanecer com as atividades empresariais [quando, em 2010,
desistiu de concorrer a reeleição no Senado. É a primeira vez que ouço a
especulação", despistou o peemedebista. Além de Geddel, o ex-governador
Paulo Souto (DEM), o secretário municipal de Urbanismo e Transporte, José
Carlos Aleluia (DEM), e o ex-prefeito de Mata de São João, João Gualberto
(PSDB), postulam a indicação para brigar pelo comando do Palácio de Ondina. Dos
quatro, pelo menos dois devem integrar a chapa das oposições. Isso se, ao
contrário do que ocorreu em 2012, a união dos contrários no próximo ano for, de
fato, efetivada.
Fonte: Bahia
Noticias
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