O secretário da Casa Civil, Rui Costa, disse nesta quarta (31) que o governador
Jaques Wagner anunciará o candidato do PT à sucessão estadual até o final deste
ano. A decisão, segundo Rui, será tomada a partir do diálogo com os partidos da
base aliada, movimentos sociais, lideranças e prefeitos. “Juntos com todos eles
será formado um juízo de valor para até o final de 2013 definirmos quem será o
candidato”. Rui Costa, que foi eleito deputado federal, é um dos pré-candidatos
a governador pelo Partido dos Trabalhadores. Na disputada interna há também o
secretário de Planejamento da Bahia, José Sérgio Gabrielli, o senador Walter
Pinheiro e o ex-prefeito de Camaçari e ex-presidente da UPB Luís Caetano. Por
outros partidos, também pretendem se candidatar – com o apoio do governador – a
senadora Lídice da Mata (PSB) e o presidente da Assembléia Legislativa,
deputado Marcelo Nilo (PDT). Outro nome ventilado é o do vice-governador, Otto
Alencar (PSD). Rui Costa expôs o plano do PT durante entrevista ao programa
Acorda Pra Vida (Tudo FM).
Fonte: Bahia Noticias
Convocação Sindical
As Centrais Sindicais convocam os trabalhadores para o dia
nacional de paralisação em 30 de agosto, no caso de o governo federal se
recusar a sentar à mesa para negociar a Pauta Trabalhista. Documento unitário
do movimento sindical, a pauta reúne propostas elaboradas para atender às
necessidades dos trabalhadores e o desenvolvimento nacional.
Entre outras reivindicações, exige a exclusão do Projeto de Lei
4.330, que trata da terceirização, a redução da jornada de trabalho para 40
horas semanais e a extinção do Fator Previdenciário.
A decisão do movimento sindical de realizar uma paralisação
nacional foi tomada em decorrência da posição da presidenta Dilma Rousseff que
não tem negociado as reivindicações com os representantes dos trabalhadores.
Assim, questões fundamentais como mudanças na política econômica capazes de
promover o crescimento e a valorização do trabalho não receberam até agora
atenção da presidenta e seguem paradas no Congresso Nacional. Cobra-se mais
agilidade nas respostas às Centrais.
Para pressionar o governo e os políticos, os trabalhadores
brasileiros devem se somar ao movimento, cruzar os braços e protestar nas ruas
para exigir a retomada das negociações. O Dia Nacional de Luta, realizado pelo
movimento sindical em 11 de julho, mostrou que os trabalhadores e trabalhadoras
de todo o País estão mobilizados e unidos para garantir direitos e avançar nas
conquistas.
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