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sábado, 26 de novembro de 2016

Jaldo Rodrigues promove Natal sem fome em Gandu





Brasil fecha 74,7 mil postos formais de trabalho em outubro



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O Brasil continuou a fechar vagas formais de trabalho em outubro deste ano. De acordo com informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgadas nesta quinta-feira (24) pelo Ministério do Trabalho, no mês passado houve 74.748 demissões a mais do que contratações. Apesar de negativo, o resultado do mês passado foi menos ruim que o de outubro de 2015, quando foram fechados 169.131 postos de trabalho, o pior resultado para esse mês desde o início da série histórica do Ministério do Trabalho, em 1992.
Segundo o governo, outubro foi o 19º mês seguido de fechamento de vagas formais. Ou seja, há mais um ano e meio há mais demissões do que contratações na economia brasileira. O último mês em que houve mais contratações foi em março do ano passado, quando foram criados 19,2 mil postos de trabalho. As demissões acontecem em um cenário de recessão da economia. No ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) caiu 3,8% e, neste ano, a previsão do governo é de um tombo de 3,5%.
No acumulado de janeiro a outubro, as demissões superaram as contratações em 751.816 vagas formais, segundo números oficiais divulgados pelo Ministério do Trabalho. Nesse caso, também houve melhora em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram fechadas 818.918 vagas com carteira assinada, pior resultado para os dez primeiros meses do ano desde o início da série histórica do Ministério do Trabalho, que, neste caso, começa em 2002.
Os números do emprego nos dez primeiros meses de 2016 e de 2015 foram ajustados para incorporar as informações enviadas pelas empresas fora do prazo nos meses de janeiro a setembro. Os dados de setembro ainda são considerados sem ajuste. O Ministério do Trabalho informou também que, nos últimos 12 meses até outubro, foi registrada a demissão de 1,5 milhão de trabalhadores com carteira assinada.
O comércio foi o único setor que mais contratou que demitiu em outubro. Foram criadas 12.496 novas vagas.
O setor que mais demitiu no mês passado foi a construção civil: 33.517 postos formais foram fechados. Em seguida vem o setor de serviços, com demissão de 30.316 trabalhadores com carteira assinada.



Ascom Força Sindical

Geddel diz que se o problema era ele, então está resolvido



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O ex-ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) disse que acredita que a crise política agora será reduzida ao seu tamanho real depois do seu pedido de demissão.
Ele também criticou o comportamento de Calero com outros ministros. "Como é que um colega sai gravando outras pessoas? Fica parecendo até que foi uma coisa armada", disse Geddel.
Geddel contou ainda que, por estar em Salvador (BA), não foi pessoalmente conversar com Temer. Até ontem à noite ele tinha relatado que queria o fim de semana para conversar com os familiares antes de pedir demissão.
Depois de ter enviado a carta de demissão, Geddel já conversou duas vezes por telefone com Temer. Segundo o ex-ministro, o presidente queria saber sobre o funcionamento e encaminhamentos da pasta. "Disse que passaria tudo e que a estrutura da Secretaria de Governo já funciona por conta própria."
Geddel disse que continuaria a ajudar Temer no que fosse necessário, mesmo sem cargo, e que continuará na política.

Poder & Política


Planalto reconhece erro de Geddel e diz que situação saiu do controle



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Após pedido de demissão do ex-ministro Geddel Vieira Lima, o Palácio do Planalto admitiu nesta sexta-feira (25) que Geddel errou, mas também reconhece que a dimensão do caso foi fora do previsto.
De acordo com O Globo, no início da semana, o presidente Michel Temer sugeriu a Geddel que ele se licenciasse do cargo enquanto o caso era analisado pela Comissão de Ética Pública da Presidência (CEP), mas o ex-ministro optou por não aderir à recomendação.
Mesmo após demissão, o ex-ministro será julgado pela CEP.
"O Calero tomou a iniciativa de criminalizar. Ele estava enxergando uma situação que o governo não via dessa forma. Porque para o governo, se Geddel fez uma advocacia em causa própria, ele falhou", disse um auxiliar do presidente Temer ao O Globo.
Temer e Geddel foram surpreendidos pela denúncia de Calero e se consideram traídos. Para a equipe do Planalto, o ex-ministro da Cultura levou o caso para o nível criminal desnecessariamente.


Poder & Política 

Ibametro tem novo diretor-geral



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O Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade (Ibametro), órgão delegado do Inmetro na Bahia e autarquia da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) tem novo diretor-geral. O advogado Randerson Leal, que acumula experiência na administração do Instituto, onde já exerceu o mesmo cargo, retoma as atividades com o compromisso de pautar a sua gestão na resolução de problemas visando os melhores resultados para manter o órgão em destaque no ranking nacional da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade do Inmetro.
“É grande a minha satisfação em retornar ao Ibametro pela sua missão social, de atuar como um importante elo nessa cadeia que envolve desde as grandes empresas até o consumidor final, a quem precisamos proteger para que tenha seus direitos preservados. Assim, podem ter a certeza do meu compromisso e responsabilidade de servir cada vez mais e melhor a nossa população baiana”, destacou o gestor.



Ascom - Ibametro

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Gandu – Comerciantes se unem e não permitem feira estrangeira se instalar na cidade



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Por volta das 11 horas da manhã de ontem, um carro de som começou a circular pelas Ruas da cidade, comunicando que estaria se instalando na Praça do Povo, uma feira de estrangeiros, denominada de “Feira da 25 de Março”, onde a partir das 16 horas, começariam a comercializar produtos importados a preço a baixo do mercado. No mesmo instante, a Associação dos comerciantes da feira-livre, bem como a CDL, começaram a se mobilizar, no intuito de proibir a instalação.
Ao meio dia durante o programa Críticas e Autocritica da Gandu FM, os representantes dos feirantes: Israel, Elivaldo e Cristiano, foram entrevistado pelo brilhante comunicador, Luiz Fernando, mostrando-se indignados com a atitude do prefeito Djalma Galvão (PT), em permitir que comerciantes pudessem comercializar seus produtos ilegalmente, enquanto eles pagam seus impostos ao município. No mesmo instante, o presidente da CDL, Marcos Eduardo, entrou no ar, para corroborar com a posição dos feirantes, combinando para que as 14 horas todos pudessem se fazer presente na Parça do Povo para reivindicar seus direitos.
Antes mesmo das 14 horas, começou a aglomeração, onde imigrantes de diversas nacionalidades, a exemplo da Bolívia, Venezuela, China, Coreia e Angola, estavam armando imensos toldos, afim de expor suas mercadorias. Dai em diante começou uma discussão que só veio terminar por volta das 18 horas. Durante todo tempo, representantes do comercio local, tentaram contato com algum preposto da prefeitura, afim de saber qual os critérios usados para ter liberado a livre comercialização sem a emissão de nem se quer um alvará de funcionamento. Foi então que com achegada da policia militar, sob o comando do Major Rodrigues e do tenente Rangel, os estrangeiros mostraram através do celular uma licença ambiental, expedida pela secretaria competente, o que não daria direito de se instalarem na Praça. Vale ressaltar o excelente papel realizado pelos militares, que sem usar a força, conseguiu no diálogo acalmar os ânimos de ambas as partes.
Depois de idas e vindas, o presidente da CDL, conseguiu entrar em contato com o gestor, que voltou atrás, se desculpando com os comerciantes, dizendo que não tinha conhecimento de que uma feira paralela, traria danos para o comercio local. A decisão causou um conflito desnecessário, onde parte da população estava ansiosa para comprar roupas e calçados a preços baixos, enquanto os comerciantes reivindicavam seus direitos adquiridos por ser contribuintes da receita municipal.
Já pela noite, tomamos conhecimento, de que o evento irá acontecer no estacionamento do Planet Show e segundo os comerciantes, hoje pela manhã providencias estarão sendo tomadas.

Vamos aguardar a senas dos próximos capítulos.


Gandu – Cidadão denuncia negligencia médica



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Arnaldo Nunes dos Santos Filho, de 38 anos, residente e domiciliado á Rua Principal do Bairro 02 de Julho nº 182, nesta cidade, nos procurou nesta quinta-feira (24), para nos relatar o que aconteceu com o mesmo, ao procurar a unidade de saúde daquela localidade. Segundo o mesmo, no ultimo dia 22 deste mês, se sentiu mal depois de manusear uma inseticida conhecida por randap (apropriado para matar ervas), se sentiu tonto, febril e com dores em todo corpo. Ao procurar a unidade de saúde José Miguel Machado, foi aconselhado a se dirigir ao PSF do Bairro 02 de julho, local onde mora. Chegando lá, a médica Doutora Camila, disse que seu caso não seria de emergência e que, assim sendo, não teria como lhe atender.
Por não está se sentindo bem, foi até o hospital municipal João Batista Assis, onde foi muito bem atendido, pelo médico de plantão, Dr. Anderson Ammina Lopes, que ao medir sua temperatura, verificou uma febre de 38 graus. Devido ao seu estado, o médico lhe receitou alguns medicamentos e lhe concedeu um atestado médico para que o paciente fosse liberado do trabalho, devido o seu estado de saúde.
O interessante é que ao retornar ao mesmo PSF no dia seguinte, a mesma médica, lhe atendeu e também lhe concedeu um outro atestado.
Contrariado, o cidadão, procurou a secretaria de saúde do município, para contar a inusitada situação.
Certo é que, por causas de situações como a que aconteceu com Arnaldo, muitas pessoas já chegaram a óbito por este Brasil a fora.
Esperamos que o secretário da pasta, assim como o senhor prefeito, tome as devidas providencias e que a próxima gestão possa nomear e contratar profissionais comprometidos com vidas humanas.




Jaldo Rodrigues promove Natal sem fome em Gandu





Itabuna - Tribunal de contas da união adia julgamento de Fernando Gomes



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O ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União (TCU), pediu nesta quarta-feira (23) o adiamento do julgamento do processo 021.450/2009, do ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes (DEM), relacionado à compra irregular de ambulância, a Chamada Máfia dos Sanguessugas. O ex-prefeito esperava obter vitória no TCU e, assim, reforçar a sua defesa no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA). O não julgamento, para o advogado Alah Góes, acaba sendo positivo para o ex-prefeito.
“Se não há julgamento, não há que se falar em inelegibilidade”, opina. O processo lista como responsáveis pela compra irregular de ambulâncias para Itabuna, além de Fernando Gomes, a senhora Cléia Maria Trevisan Vedoin e a empresa Planam Indústria, Comércio e Representação LTDA. A licitação para compra das ambulâncias foi aberta em 2004, na gestão do ex-prefeito Geraldo Simões, que cancelou o processo. A aquisição foi concluída por Fernando. Já em 2006, o esquema de compra de ambulâncias foi desarticulado pela Polícia Federal. As ambulâncias eram compradas por valor até 260% acima do praticado pelo mercado.

Fonte: Pimenta.


Pressionado, Temer agora quer tirar Geddel do governo



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O ex-ministro da Cultura Marcelo Calero acusou o atual presidente Michel Temer de também pressioná-lo a liberar as obras do prédio La Vue, na ladeira da Barra, uma das áreas mais valorizadas de Salvador, embargadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
De acordo com o jornal O Globo, em depoimento à Polícia Federal, Calero disse que Temer o chamou ao Palácio do Planalto e determinou que ele “construísse uma saída” porque a decisão do Iphan teria criado “dificuldades operacionais” no gabinete dele, especialmente com o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima.
Segundo o blog do jornalista Jorge Bastos Moreno, também do jornal O Globo, amigos de Geddel, após conversarem com Temer na quinta, aconselharam o ministro a pedir demissão, alegando que sua situação tornou-se insustentável, principalmente depois que Calero o denunciou à PF. "Não tenho motivo nenhum para pedir demissão", teria dito o ministro.
A partir das declarações do ex-ministro, a PF pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) abertura de inquérito contra Geddel. O STF já repassou o pedido da polícia ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a quem cabe dar parecer sobre o assunto. A tendência é que Janot peça abertura de inquérito.


Poder & Política