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quinta-feira, 31 de março de 2016

Convite





A Associação Cultural FANJUCA, apresentou projeto na Secretaria de Cultura da Bahia, para promover o FESTIVAL MIX ART BAIXO SUL, essa proposta consiste em realizar nas cidades de Gandu, Teolândia e Wenceslau Guimarães evento multicultural de arte, a fonte de recursos é através do programa de renuncia fiscal FAZCULTURA do Governo da Bahia, o projeto está tramitando normalmente no referido setor. Em virtude disso, a equipe de gestão da linha de fomento, solicitou de nossa entidade carta de intenção dos patrocinadores. Para que o proposta se concretize, convidamos as empresas de Gandu e região, para que possa ser patrocinadora desse grande projeto, além de ajudar a cultura local, voltará para você em beneficio com desconto no imposto estadual.
Maiores informações, através dos contatos: 

(73) 99972-0443, e-mail: fanjucaad@yahoo.com.br 
Atenciosamente,


Ailânia Santos de Jesus

Presidente  

Vem ai o mais novo CD da cantora gospel Mackeline




O Reinado, aguardem!

Kátia Alves cobra respostas de Rui Costa sobre constantes assaltos na Bahia




“Governador que não combate a violência, torna-se cúmplice da criminalidade”, disparou a vereadora Kátia Alves, nesta quarta-feira (30), pois, para ela, Rui Costa não reage sobre as frequentes ações dos bandidos na Bahia.
“Hoje, pela manhã, mais de dez pessoas foram assaltadas durante um arrastão na Boca do Rio, mesmo bairro em que cinco pessoas foram baleadas numa festa, no domingo. Ontem, estudantes universitários e moradores do Stiep ficaram apavorados com uma troca de tiros na localidade. E qual é a resposta que o governador dá à sociedade? Nenhuma. Ele faz cara de paisagem. Isso é inadmissível”, condenou a vereadora.
De acordo com a edil, os governos petistas faliram a segurança pública estadual, transformando a Bahia em um dos lugares mais inseguros e violentos do Brasil. “O que o PT fez foi tornar a Bahia um paraíso apenas para os criminosos. Somente no feriado de Semana Santa, 19 pessoas foram assassinadas em Salvador e na Região Metropolitana. Virando as costas para o problema, Rui Costa vem dando sequência ao legado nefasto deixado por Wagner”, afirmou Kátia.

Toda Bahia


Sessão da comissão do impeachment termina em empurrões entre deputados




As discussões na comissão do impeachment chegaram ao mais elevado nível de tensão nesta quarta-feira. Desde o início, a sessão que ouviria os autores da denúncia contra Dilma Rousseff foi marcada por bate-boca entre os deputados.
Eles acabaram com os microfones cortados pelo relator: "Isso aqui, com todo respeito, não é uma Câmara de Vereadores", disse Jovair Arantes (PTB-GO), antes de chamar o jurista Miguel Reale Júnior para depor. Arantes não imaginava, porém, que a reunião encerraria com parlamentares quase protagonizando cenas de pugilato, provocando um empurra-empurra generalizado que chegou a derrubar cinegrafistas que acompanhavam a discussão.
A confusão começou após o presidente do colegiado, deputado Rogério Rosso (PSD-DF), encerrar os trabalhos da comissão sem que todos os inscritos se pronunciassem. A iniciativa, para deputados governistas, foi um "golpe" para impedir a fala daqueles que discordavam dos denunciantes da presidente da República. Petistas, entre eles o deputado Paulo Teixeira (SP), dirigiram-se a Rosso com o dedo em riste e aos berros.
Em seguida, foi a vez dos deputados Ivan Valente (PSOL-SP) e Caio Nárcio (PSDB-MG) trocarem empurrões e quase chegarem às vias de fato, enquanto concediam uma entrevista. Os dois tiveram de ser apartados pela segurança da Câmara. O deputado Henrique Fontana (PT-SP) também entrou na bagunça e deixou o plenário aos gritos de que não é "bandido". Entre os espectadores do tumulto, houve espaço até para piada: "Teve golpe. Literalmente", brincavam.


Marcela Mattos, de Brasília

69% dos brasileiros consideram governo de Dilma ruim ou péssimo




A avaliação negativa do governo da presidenta Dilma Rousseff apresentou melhora de um ponto percentual em março. A porcentagem de entrevistados que consideram a gestão federal ruim ou péssimo caiu de 70% em dezembro para 69% agora, segundo pesquisa do Ibope divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O percentual de brasileiros que avaliam o governo como regular caiu de 20% para 19%, enquanto a parcela que considera a gestão ótima ou boa subiu um ponto percentual, de 9% para 10%.
No que diz respeito à maneira de Dilma governar, a taxa ficou estável, com desaprovação de 82% dos entrevistados. Os que aprovam também se mantiveram nos 14%.
Por outro lado, subiu o número de pessoas que disserem não ter confiança em Dilma, com alta de dois pontos percentuais, de 78% para 80%. Os que disseram ter confiança ficaram estável em relação à pesquisa anterior, realizada em dezembro, no patamar de 18%.
Em uma análise de perspectiva futura, subiu também o percentual de entrevistados que acreditam que o restante do governo Dilma será ruim ou péssimo, de 65% para 68%. A avaliação regular caiu de 20% para 18%, ótimo e bom teve oscilação para cima, de 9% para 10%.
A aprovação do governo Dilma mantém-se há quatro trimestres no nível mais baixo já registrado para uma gestão federal desde novembro de 1989, quando a pesquisa do Ibope registrou apenas 9% de aprovação ao governo José Sarney. À época, a hiperinflação era um dos principais problemas enfrentados por brasileiros.
A pesquisa Ibope/CNI entrevistou 2002 pessoas entre os dias 17 e 20 de março, em 142 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais.


Com informações da Agência Brasil.

Aleluia representa contra Boulos na Procuradoria da República




O deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA) entrou com representação na Procuradoria da República no Distrito Federal contra o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e da Frente do Povo Sem Medo, Guilherme Boulos. Na ação, o parlamentar baiano pede apuração de prática de infrações penais.
“Em entrevistas à imprensa, o senhor Boulos vem incitando o crime. Com os movimentos que se diz liderar, ele ameaça tirar a paz do país, incendiando-o com greves, ocupações e mobilizações, se houver o impeachment da presidente Dilma e for decretada a prisão de Lula”, diz Aleluia.
Para o deputado democrata, a conduta do coordenador do MTST se constitui em grave atentado à paz pública ao incitar, estimular e instigar publicamente a prática de ato criminoso. “O senhor Boulos já anuncia atos desta natureza criminosa em várias cidades do país. Ele não pode ficar impune. O delito de incitação ao crime, de acordo com o Código Penal, prevê pena de três a seis meses de detenção ou multa”.
Na representação, Aleluia requer que o Ministério Público Federal instaure inquérito para apuração da conduta criminosa prevista nos artigos 286 e 288-A do Código Penal. “O Brasil não pode virar o paraíso dos foras da lei, como pretende esse senhor Boulos, que, desrespeitando as leis de nosso país, quer estabelecer sua vontade no grito, de maneira violenta, ilegal e autoritária. Ele precisa entender que vivemos sob o estado democrático de direito. O Brasil não é a Venezuela”, assinala o deputado.

Ascom Democratas


Videoconferência debate o papel da escola no combate ao Aedes Aegypti




Com o objetivo de orientar sobre os riscos do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, a Secretaria da Educação do Estado da Bahia, em parceria com a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), realizam a videoconferência “Dengue, Chikungunya e Zika: a escola e os desafios da tríplice epidemia”, com os palestrantes Dr. Maurício Barreto, mestre em saúde comunitária e Phd em epidemiologia da Universidade Federal da Bahia (Ufba) e Dr. Marcos Vanier , professor de pós-graduação da Fiocruz. A videoconferência acontece hoje, 31 de março (quinta-feira), das 13h30 às 17h30, no Instituto Anísio Teixeira (IAT).
A atividade, proposta pelo programa Ciência na Escola, integra a campanha do Governo do Estado de combate ao Aedes Aegypti e vai mobilizar estudantes e educadores do Colégio Estadual de Aplicação Anísio Teixeira. Durante o encontro, será realizada uma aula de campo com estudantes, exposições e o ônibus Ciências na Estrada da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz). A proposta desta parceria é também contribuir com o processo de ensino e de aprendizagem dos alunos e despertar neles, ainda mais, o gosto pela iniciação científica, na medida em que pesquisadores da Fiocruz mostram, por meio do laboratório, como ocorre a mutação do Aedes aegypti.
“A videoconferência marca a abertura das atividades do Ciência na Escola e estabelece um compromisso social da educação com a promoção da saúde através do combate ao mosquito Aedes Aegypti. A nossa intenção é comprometer professores e estudantes e toda a comunidade escolar, nessa luta”, ressaltou a coordenadora do Ciência na Escola, Shirley Costa.



ASCOM Secretaria da Educação do Estado da Bahia

1ª Cruzada de Louvor





MEC muda regras para distribuir vagas não ocupadas no Fies




O Ministério da Educação (MEC) publicou nesta quarta-feira (30), uma portaria que autoriza redistribuir as vagas ociosas do Financiamento Estudantil (Fies) para outros cursos em que houver demanda. Neste ano, as 250 mil vagas ofertadas pelo financiamento priorizaram três as áreas: saúde, engenharias e formação de professores.
O setor privado do ensino superior já vinha tentando negociar mudanças nas regras do Fies, por defenderem que a ocupação das vagas ficou baixa após as alterações. O Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp) estima que apenas 40% das 250 mil vagas já tenham sido ocupadas.
Segundo o Semesp, há demanda dos estudantes pelo programa, mas muitos não se enquadram nos novos limites de renda estabelecidos no Fies ou desistem ao perceber que o programa vai financiar apenas uma fatia da mensalidade. Após mudanças realizadas no segundo semestre de 2015, o Fies passou a impor um limite de renda familiar de 2,5 salários mínimos mensais e passou a financiar uma parcela da mensalidade dos cursos e não mais o valor total dessas mensalidades.
O novo texto da Portaria diz que “as vagas remanescentes, compreendidas como aquelas não ocupadas no decorrer do processo seletivo em cursos que não possuam candidatos em lista de espera, poderão ser redistribuídas entre os cursos da própria mantenedora”.

Negociação – As instituições de ensino têm negociado ainda com o governo uma mudança nos limites de renda e de parcela financiada para o Fies na tentativa de reduzir essa ociosidade de vagas.

Dólar fecha em baixa, cotado a R$ 3,62




O recuo do dólar no exterior e o fato de o Banco Central, em uma operação com swaps reversos, ter vendido apenas uma parcela dos contratos oferecidos, fizeram a moeda norte-americana recuar ontem ante o real. A política também continuou permeando os negócios, sendo que algumas notícias mostraram a reação do governo à saída do PMDB da base aliada. Mas o viés negativo prevaleceu para a moeda americana. O dólar à vista fechou em baixa de 0,62%, aos R$ 3,6132.
Os extremos nas cotações foram vistos ainda na primeira hora de negócios. Às 9h16min, quando o mercado ainda aguardava o leilão de swap reverso (equivalente à compra de dólares no mercado futuro) do BC, o dólar à vista foi cotado na máxima de R$ 3,6474 ( 0,33%). Após o leilão, a instituição informou a colocação de apenas 3.000 contratos
(US$ 148,3 milhões ou 15%) dos 20.000 contratos oferecidos. O relativo fracasso da operação - já que, na terça-feira, o BC havia vendido quase 98% da oferta, também de 20.000 contratos - fez o dólar virar para o negativo e marcar, às 9h52min, a mínima de R$ 3,5995 (-1,00%).

Jornal do Comercio