Ministério da Saúde (MS)
oficializou na publicação da Portaria 415 o aborto em hospitais do país.
Sancionada pela presidente Dilma Rousseff a Lei autoriza abortos para casos de
estupro e fetos anencéfalos. O PSC (Partido Social Cristão) emitiu nota dizendo
que vai recorrer. A noticia sobre a Lei que autoriza os hospitais do Brasil a
realizar aborto, e o Sistema Único de Saúde autorizado a pagar por cada
procedimento o valor de R$: 443,00 foi publicado no Diário da União com o
título “interrupção terapêutica do parto” (ver final do post), conforme
informou o jornalista Leandro Mazzini em seu Blog Coluna Esplanada/UOL no dia
23/05/14.
De acordo com Leonardo
Mazzini a legislação apesar de ter um objetivo especifico, ela abre brechas
para que qualquer mulher realize o procedimento. E isso se dá porque a mulher
que quiser realizar o procedimento não está obrigada a apresentar Boletim de
Ocorrência policial ao médico que a atender. E afirma também que uma única
vírgula no texto da portaria abre interpretações jurídicas que podem causar a
liberação do aborto sob qualquer motivação. Conforme informação projeto surgiu
anos atrás, apresentado pela então deputada federal Iara Bernardi (PT-SP, e só
ano passado tornou-se o PLC 3/13, aprovado e agora sancionado). O Partido
Social Cristão (PSC) anuncia ao povo brasileiro que vai recorrer à Justiça
contra a Portaria 415, do Ministério da Saúde, que oficializa o aborto no nosso
país. Esta decisão atende o clamor dos brasileiros que veem na medida do
governo uma brecha para a oficialização da interrupção da vida. Ao custo de R$
443,30 (quatrocentos e quarenta e três reais e trinta centavos) o governo reduz
princípios básicos da vida e da família a pó.
O PSC não apenas rejeita
veementemente esta proposição, como também denuncia e conclama todos os
brasileiros a se posicionarem contra esta iniciativa nefasta. O Partido
concentrará seus esforços para que esta portaria não prospere. Não podemos mais
permitir que ideário contra os mais caros valores da vida sejam ultrajados e
desrespeitados por posições adversas ao seu povo. Este governo não apenas
desdenha das necessidades da população, como saúde, educação, transportes e
segurança pública, como avança sobre princípios elementares da existência
humana.
ASCOM PSC Nacional
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