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domingo, 1 de dezembro de 2013

Gandu – Prefeito demite mais um em retaliação ao Presidente da Câmara


Nem mesmo os mais humildes estão sendo poupados pela ira do Prefeito Ivo Peixoto (PCdoB). Tudo isso, pelo fato do Presidente da Câmara, Vereador Uziel Barreto (PROS), não ter aceitado que o Alcaide Municipal, interferisse nas decisões daquele poder. Desta vez quem pagou com o “ganha pão” que tinha, foi o Senhor, Marcos Leandro, conhecido como Gazo. Ele trabalhava no Distrito de Novo Horizonte (Água Preta), como zelador, por indicação de Uziel. Segundo pessoas ligadas ao parlamentar, o pedido para que o zelador fosse demitido, partiu do Líder da bancada do Governo, Emetério Palma (PCdoB).

Neste sábado (30), encontramos pessoas que residem no Distrito de Novo Horizonte, revoltados pela atitude tomada pelo Prefeito Comunista. Segundo os moradores, o Executivo, deveria levar em conta, que Gazo, cumpria com suas obrigações, além de ser uma pessoa que necessita do trabalho, independente de ter ligações com uziel. Uma Cidadã resumiu o acontecido na seguinte frase: “votei em seu Ivo, achando que ele era um Homem de coração manso, mas as atitudes dele são de um perseguidor”.

Gandu – “Deca Mãozinha” completou mais um ano de Vida



Neste sábado (30), o Senhor, André Cardoso, mais conhecido por “Deca mãozinha”, recebeu em sua residência, dezenas de amigos, que foram abraçar-lhe pela passagem do seu aniversário. Apesar de estar com a saúde abalada por conta de um AVC, Deca continua sendo um Cidadão exemplar para sua família, vizinhos e amigos, mesmo não estando 100% fisicamente, continua exercendo suas atividades normalmente, sem  temer os obstáculos. Neste 30 de novembro, fomos convidados pelo casal amigo Zebrão e D. Cristina, para prestigiarmos este nosso irmão. Além do casal que protagonizou o momento, amigos e familiares do aniversariante, estavam presentes: Neco Kanguçu, Teda da Bela Vista, Jai da FM Vitória, Bozó (PSDC), mototaxistas e o profissional da comunicação Artur Valadares, que emocionou a todos com uma linda mensagem.
Parabenizamos ao nosso amigo Deca, desejamos que nosso Poderoso Deus o conceda, muitas felicidades e, que sua saúde seja restabelecida completamente.


Sandro Régis homenageia Ipiaú na Assembleia



Neste final de semana, o município de Ipiaú estará em festa. O motivo é o aniversário de 80 anos de emancipação política da cidade, transcorrido no dia 2 de dezembro. Para celebrar a data e parabenizar a população local, o 2º vice-presidente da Assembléia Legislativa, deputado Sandro Régis (DEM), protocolou moção de congratulações na Mesa Diretora da Casa e resgatou a história de fundação da cidade. 
De acordo com Sandro Régis, o município de Ipiaú se formou através de um pequeno comércio de cacau no início do século passado, tendo o curioso topônimo de Rapa Tição, mais tarde denominado Água Branca e posteriormente de Rio Novo. O deputado conta que, inicialmente, Ipiaú surgiu como um entreposto comercial importante, por ter uma localização estratégica que ligava a zona do sertão e a zona cacaueira. 
"As margens do Rio das Contas, com condições geográficas favoráveis para o plantio do cacau, logo foi desbravada por aventureiros vindos de diversas partes do Brasil e até do exterior. No início do século XX começaram a chegar novos moradores que derrubaram a mata densa e promoveram a primeira formação urbana, onde futuramente nasceria o município de Rio Novo, que posteriormente veio a ser chamado de Ipiaú", lembra Régis. 
O deputado destacou que o município esta situado na mesorregião sul baiano, a 353 quilômetros distantes da capital e com aproximadamente 45 mil habitantes. "É com imenso prazer que homenageio com esta moção o município de Ipiaú e seu povo tão nobre e querido. Terra de imensurável valor para todos nós" finalizou Sandro Régis. 

Fonte: Assessoria de Comunicação do deputado Sandro Régis (PR)


Deputado Felix Mendonça Jr. será o novo Presidente do PDT Baiano


Chegou ao fim à disputa de poder pelo controle do PDT da Bahia após a vitória da ala ligada ao deputado federal Félix Mendonça Jr. sobre o grupo liderado pelo presidente da Assembléia, Marcelo Nilo. Em uma reunião tensa e realizada a portas fechadas na quinta-feira, coube ao presidente nacional da legenda, o ex-ministro do Trabalho Carlos Lupi, a decisão de substituir o atual comandante da sigla na Bahia, Alexandre Brust, por Félix Jr., que toma posse até a terça-feira. No encontro, ficou decidido que a decisão sobre os rumos do partido em 2014 serão tomados em conjunto entre Lupi e a cúpula pedetista na Bahia. Contudo, a tendência é que o PDT continue na base aliada ao PT nas eleições do ano que vem. Para ganhar o comando do PDT, Félix Jr. contou, além do  aval de Carlos Lupi, com o apoio do  colega de bancada em Brasília, o deputado federal Oziel Aragão, do deputado estadual João Bonfim e do secretário de Ciência e Tecnologia do governo Jaques Wagner, Paulo Câmera, que está de malas fechadas para deixar o governo. Ao lado de Marcelo Nilo, que queria manter Alexandre Brust no cargo, ficaram o deputado estadual Roberto Carlos e o secretário de Administração Penitenciária, Nestor Duarte. Apesar de derrota, Marcelo Nilo pode ganhar mais do que perder com a ascensão de Félix Jr.. Aliados do novo presidente do PDT garantem que ele vai brigar para que Nilo ganhe destaque na chapa petista. O alvo é a vaga de vice do chefe da Casa Civil de Jaques Wagner, o petista Rui Costa, cuja candidatura foi confirmada ontem. Além de amigo de Rui, Félix tem a seu favor o fato de não possuir cargos no governo, o que lhe dá independência para negociar, ao contrário de Alexandre Brust, que dirige a Companhia Baiana de Pesquisas Minerais (CBPM).
Poder & Política

Teste rápido de HIV deve ser vendido nas farmácias a partir de fevereiro


Para facilitar o diagnóstico do HIV e antecipar o tratamento de pessoas que podem desenvolver a AIDS, o Ministério da Saúde deve autorizar a venda, em farmácias, de um teste rápido para detectar o vírus, a partir de fevereiro de 2014. Produzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o exame é feito em 20 minutos, com coleta de saliva pela própria pessoa, e deverá custar R$ 8.
A informação foi confirmada pelo diretor do Departamento de DST/AIDS e Hepatites Virais do ministério, Fábio Mesquita, durante evento hoje (1°), Dia Mundial de Luta contra a AIDS, no Rio de Janeiro. Na ocasião, o governo federal anunciou a antecipação do tratamento para pessoas com o HIV. Antes, somente pacientes com a doença desenvolvida recebiam medicamentos.
De acordo com o diretor, o teste rápido de HIV tem duas vantagens: “Uma delas é a confidencialidade. A pessoa vai à farmácia pega o teste e faz em casa, sem precisar ver um agente de saúde e dividir isso com ninguém. A segunda vantagem é a rapidez, não tem fila, não precisa ir ao posto, não precisa esperar o tempo que leva [para sair] o resultado de um exame normal”, esclareceu Mesquita.
Ao disponibilizar o teste rápido de HIV, vendido na internet por um laboratório americano por cerca de R$ 160, o ministério pretender iniciar o tratamento mais cedo e melhorar a qualidade de vida de pessoas com HIV, além de reduzir em cerca de 96% o risco de contágio, principalmente para parceiros fixos ou durante a gestação, quando o vírus pode passar da mãe para o bebê.
Dados do ministério apontam que cerca de 150 mil pessoas, de um total de 700 mil estimadas com a doença, não sabem que têm o vírus HIV. No Brasil, embora a prevalência de pessoas convivendo com o vírus seja considerada baixa para o conjunto da população (0,4%), a infecção é alta entre meninas entre 14 e 19 anos e meninos gays, de acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Segundo Padilha, grande parte dos casos de detecção de HIV em meninas ocorre durante o pré-natal. “Nessa faixa etária tem muita gravidez na adolescência, em situação vulnerável, por isso, descobrimos mais meninas que homens [com o vírus]”, disse. “Elas engravidam já infectadas”, reforçou. Os jovens são público-alvo da campanha contra a AIDS lançada hoje (1°).
Agencia Brasil


Gabrielli aceita, Pinheiro se retira e Caetano faz festa


Depois de ser escolhido ontem pelo diretório estadual do PT candidato do partido a governador, Rui Costa, chefe da Casa Civil de Jaques Wagner, vai tentar agora recolher os cacos decorrentes do processo, trazendo para perto dele os ex-concorrentes José Sérgio Gabrielli, Walter Pinheiro e Luiz Caetano.
Durante o evento de ontem, Pinheiro foi o único a demonstrar contrariedade com a escolha, marcando seu protesto com uma retirada estratégica da reunião assim que a decisão foi tomada. Gabrielli ficou até o final do encontro, a tempo de posar para fotos com Rui, e Caetano fez uma festa em torno do escolhido.
Como disse um parlamentar petista que esteve ao lado de Rui durante toda a pré-campanha interna, não houve nada de imprevisível no comportamento de Pinheiro. Para ele, o senador é chegado a “esperneios”, motivo porque deve ser dobrado, no tempo certo, e trazido para perto como aliado.
Mas o que realmente preocupa o grupo de Rui não é o senador e sim os militantes petistas que se identificam com ele. ”É destes que não devemos nos afastar”, afirma o mesmo aliado do candidato do PT, antecipando que novos eventos devem ser programados entre Rui e os ex-pre-candidatos como forma de mostrar à militância que o partido está unido.
Exclusiva do Política Livre


Pinheiro diz que faltou consenso na escolha de Ruy Costa


Se alguns consideraram que a escolha do secretário da Casa Civil Rui Costa  para concorrer ao governo da Bahia foi consensual, para o senador Walter Pinheiro, que também pleiteava a indicação e disse que iria "abraçar" a escolha do partido, o assunto não foi decisão da maioria. “Não houve consenso, mantivemos nossa candidatura; porém o diretório fez sua escolha, chamando pra si também a responsabilidade. Se ontem o governador me tirou da lista dele, hoje o diretório me tira da lista do PT”, disparou o senador sobre o resultado da reunião, que aconteceu, a portas fechadas, no hotel Fiesta, em Salvador. Pinheiro relembrou ainda da indicação ao senado em 2010 que, segundo ele, foi disputada em dois encontros com mais de 300 delegados. “não me sinto derrotado, mesmo esta decisão tendo saído com um apenas um encontro do diretório”, declarou. Mesmo descontente com o rumo da decisão petista, Pinheiro não pretende tensionar mais a situação e disse que vai se empenhar na campanha. “A partir de agora, vou me integrar totalmente na campanha da nossa frente, da nossa aliança, para a gente fazer a sucessão do companheiro Jaques Wagner, para fazer na Bahia a reeleição da companheira Dilma e eleger a maior bancada de deputados estaduais e deputados federais”, finalizou.
Bahia Noticias

Governo tira poder da FUNAI em demarcação de terra


O Ministério da Justiça enviou ao Congresso Nacional uma minuta de portaria para reduzir os poderes da Fundação Nacional do Índio (Funai) na demarcação de terras indígenas Hoje o órgão conduz todo o processo de análise das futuras áreas. Pela proposta, a FUNAI, que é subordinada ao ministério, terá de seguir critérios e responder questionamentos feitos por prefeituras, governos estaduais, comunidades tradicionais e órgãos federais ligados às áreas de agronegócio, energia, transporte e meio ambiente. A decisão do ministro da Justiça ainda poderá ser antecedida por audiências públicas e câmaras de conciliação para resolver conflitos entre índios e populações atingidas.
A minuta é uma tentativa de reduzir o embate entre ruralistas, índios e governo. Os parlamentares que representam o agronegócio têm maioria no Congresso e ameaçam aprovar a PEC 215, que repassa a deputados e senadores toda a responsabilidade na criação de terras indígenas. Cerca de 200 Índios ocuparam plenário da Câmara, em abril, para impedir a votação da proposta. Para frear a medida, o governo Dilma oferece, desde o primeiro semestre, a promessa de uma portaria para ampliar o debate sobre a criação de cada terra, antes restrito à FUNAI.
A medida não interessa só aos ruralistas, mas também ao próprio governo, que quer destravar obras de energia, como a Usina de Belo Monte, no Pará, e de transporte, consideradas importantes para fazer a economia voltar a crescer. A mudança também beneficia, indiretamente, as populações quilombolas. Em alguns lugares, como o Maranhão, elas estão em conflitos com índios e a FUNAI por causa da indefinição sobre o usufruto de determinadas áreas.
A minuta foi entregue ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), nesta quinta-feira (28). Segundo o presidente da Comissão da Amazônia, o ruralista Jerônimo Göergen (PP-RS), a bancada pretende mandar uma contraproposta ao Ministério da Justiça no final da semana que vem. Ele avaliou como positivas as mudanças sugeridas pelo Executivo. Mas quer ampliar o debate sobre o assunto com outros representantes do agronegócio no Congresso. Uma de suas propostas é permitir que terceiros acionem a Câmara de Mediação de Conflitos diretamente. Pela minuta, só a presidência da Funai pode fazer isso.
A criação da terra indígena prevê que a FUNAI crie um grupo técnico de cinco servidores, preferencialmente do órgão, para estudar o assunto. Durante todo o processo, esse GT será acompanhado por representantes de prefeituras, estados e órgãos federais, como Presidência da República e ministérios da Agricultura, Meio Ambiente, Transportes e Minas e Energia. Eles participarão inclusive de reuniões e trabalho de campo. O grupo técnico deverá produzir um relatório de delimitação de área que procure “minimizar eventuais conflitos ou impactos, especialmente em relação a áreas urbanas, áreas ocupadas por comunidades tradicionais [quilombolas] e por agricultores familiares”, diz o texto.
O projeto de minuta prevê três momentos em que prefeituras, estados e órgãos eventualmente contrários à criação da reserva poderão interferir no processo: quando o grupo concluir o relatório de delimitação; na hipótese de a FUNAI acionar a Câmara de Mediação, ou após a remessa do relatório ao Ministério da Justiça. Nessa última fase, as manifestações deverão ser analisadas por dois órgãos do ministério e pelo próprio ministro que, se não se sentir seguro, poderá recorrer a uma audiência pública.
Depois dessa etapa, caberá ao ministro da Justiça decidir se aprova, rejeita ou determina mais diligências à FUNAI para a criação da terra. Após a aprovação do ministro, o processo segue para a Presidência de a República homologar a área.
Jerônimo Göergen comemorou o fato de prefeituras e estados poderem participar do processo de demarcação. Essa foi uma das condições que o Supremo Tribunal Federal (STF) estabeleceu ao julgar válida a homologação da reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima. Na próxima semana, o deputado conversará com o advogado-geral da União, Luís Adams, sobre a reedição de uma portaria que reproduz todas as 19 condições determinadas pelo STF para a demarcação de terras, como impedir o aumento das áreas. O deputado quer que mais condições – criticadas pelos indígenas – sejam incluídas na futura portaria do Ministério da Justiça.
Ele garante que seu objetivo não é limitar as terras para os índios. “A idéia é evitar injustiças. O índio não precisa de mais terra, mas de política indigenista e proteção para que sua cultura e seu modo de vida sejam preservados”, afirma Göergen.
Congresso em Foco



Era petista no governo vira alvo de críticas em livro



Opositor antigo do PT, o historiador Marco Antonio Villa fez uma avaliação do governo petista nos últimos dez anos e foi taxativo, Década Perdida. Pelo menos esse é o nome do livro que lançará nesta segunda (2). A crítica de Villa se concentra em áreas importantes, bem como os programas populistas. Além de acusar o governo de fazer improvisos na economia, Villa afirma que houve acomodação que não nos permitiu tirar proveito de uma época de ouro para o mundo. “Foi uma década perdida para o País. Perdemos um momento único na história recente do capitalismo”, disse.
Apesar de criticar o PT pelo governo atabalhoado, Villa não deixa barato para a, praticamente, inexistente oposição. Para o historiador, quem deveria fiscalizar e combater excessos, mandos e desmandos do PT no poder, se acomodou ou tem medo. Por isso, seriam, também, culpados pela bagunça em que se encontra o País.

Diário do Poder

Denúncia derruba dois assessores de Mantega na Fazenda


Suspeitos de receber propina de uma empresa que presta serviços ao governo, dois assessores do ministro da Fazenda, Guido Mantega, deixarão seus cargos. O chefe de gabinete de Mantega, Marcelo Fiche, e o chefe da assessoria técnica e administrativa do gabinete, Humberto Alencar, informaram nesta sexta-feira, 29, que não retornarão às suas funções
Eles foram acusados de receber R$ 60 mil em espécie da empresa que presta serviços de assessoria de imprensa ao ministério, a Partnersnet Comunicação Empresarial. A denúncia foi feita pela revista Época.
Após a denúncia, ambos pediram férias. Tanto eles quanto a empresa negam as acusações. Fiche divulgou nota nesta sexta para dizer que foi ele quem pediu a Mantega para sair do cargo.
"Dessa forma, contribuo para que as investigações ora em curso sejam feitas com toda tranquilidade e com a maior celeridade possível para que a verdade seja restaurada e as mentiras que foram publicadas sobre a minha pessoa sejam rapidamente derrubadas", afirmou no texto.
"Não sei a que interesses servem tais ataques, mas posso dizer com toda tranquilidade que fizemos um processo licitatório com todo zelo e respeito pela coisa pública."
Fiche acrescenta que a licitação foi feita pela modalidade que leva em conta o menor preço, em vez de considerar técnica e preço e, por isso, gerou grande economia para os cofres públicos.
Diante das acusações, a Polícia Federal abriu investigação contra Fiche e Alencar. O inquérito foi instaurado a pedido do próprio ministro Mantega, que enviou ofício ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, solicitando apuração do caso. Mantega acionou, ainda, a Corregedoria do Ministério da Fazenda para elucidação da história.
O advogado contratado pela Partners, Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, disse que as investigações mostrariam que a empresa e os técnicos do ministério são vítimas de um complô, cujo objetivo, provavelmente, seria derrubar o ministro Mantega.
Ele afirmou ainda que disponibilizaria à Polícia Federal documentos que comprovam que a empresa não repassou qualquer quantia aos dois assessores que deixaram o Ministério da Fazenda.
Na semana passada, Mantega escolheu os servidores Ernani César e Silva Cabral e Pedro Augusto Junger Cestari para substituírem Marcelo Fiche e Humberto Alencar durante o afastamento.
Estadão.com