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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Gandu – Presidente do PSDC Municipal chama atenção: Há sete anos estamos sem á atenção devida por parte do Estado

Quem não se lembra das comemorações em outras datas como esta? Na semana do aniversário da Cidade, a comunidade ficava eufórica, ansiosa, a espera do grande dia, para ver inaugurações de grandes e significativas obras, contavam com as presenças de chefes de estado, Governador, Senadores, Ministros dentre outras autoridades, este dia, antes era marcado por assinaturas de ordem de serviço em praça pública pelo próprio Governo do Estado, e também nos lembramos muito bem, que os então oposicionistas, hoje Governo, Faziam protestos, chegaram ao absurdo de se vestirem de preto e ficarem de costas para as Autoridades quando na inauguração de benfeitorias como: colégio Modelo, Requalificação do nosso Lago Azul, Calçamento da Bela- Vista etc., no entanto neste 28 de julho de 2013, quando Gandu comemorara mais um ano de emancipação política, o atual Governador, tão idolatrado pelos seus seguidores em nosso Município, chega ao seu 7º ano a frente do nosso Estado sem nunca se fazer presente em nossas comemorações cívicas, desde que estar no cargo, veio apenas em um movimento eleitoreiro no inacabado “Hospital da Mulher”, e ainda por cima, enganou o povo, ao dizer que daquela data em diante a referida unidade de saúde iria funcionar normalmente. Mas nada estar perdido, caros e diletos conterrâneos, ano que vem, ele deve aparecer por aqui novamente, desta vez com mais seguidores locais, que se aliaram recentemente, nós enquanto comunidade, vamos o receber como se deve receber uma autoridade, com educação e respeito, porém saberemos dar a reposta na hora certa, para que, tanto ele, quanto seus seguidores, possam entender, que Gandu, foi, é e continuará sendo muito importante para o Estado da Bahia.
Parabéns Gandu, parabéns Ganduenses, que Deus continue nos dando sabedoria, para continuarmos lutando por nossa cidade, sem que seja necessário contradizer nossos princípios.
Texto:  Adeilton Leal (Bozó)


Lidar com a decepção

 
A decepção faz parte da vida. Afirmo peremptoriamente que é necessário para o desenvolvimento humano. O desapontamento, na grande maioria das vezes é um impulso para a ação, fornece-nos motivação para crescer e ir ao encontro dos nossos objetivos. A decepção pode considerar-se sempre que identificamos um erro entre aquilo que desejamos alcançar ou que acontecesse e aquilo que realmente alcançamos ou que aconteceu. Sempre que identificamos esta discrepância, na grande maioria das vezes podemos ficar decepcionados, com os outros ou conosco mesmos.

Mas é exatamente essa discrepância que nos permite avançarmos, que nos permite nos questionarmos, que nos permite olhar a realidade de frente e progredirmos. A decepção é uma forma de frustração, e aprender a lidar com a frustração é uma habilidade necessária para conseguirmos lidar com as nossas emoções de forma funcional.

Fonte: Escola Psicologia 

Agenda Final de Semana


Domingo dia 28 ás 19 horas no templo da Igreja, á Rua Dr. Heitor Guedes de Melo.


Sábado dia 27 a partir das 19 horas no ginásio de esportes de Gandu.

Bar Parada Obrigatória no Birreiro – videokê sábado 27/07 a partir das 20 horas


C O N V I T E 
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O Presidente da Câmara Municipal de Gandu, Estado Federado da Bahia tem a honra de convidar vossa excelência e digníssima família, a participar da Sessão Solene em Comemoração aos 55 anos de Emancipação Política do Município de Gandu, que acontecerá no dia 28 de Julho do corrente exercício, no Plenário da Câmara Municipal, às 8:30h da manhã. 
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Gabinete da Presidência, 22 de Julho de 2013. 
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Uziel Barreto Silva
Presidente



Albino Parabeniza Gandu pelos Seus 55º aniversário

Desejamos um feliz aniversário a nossa querida Gandu, manifestamos aqui, primeiramente o orgulho que sentimos de sermos bem recebidos pelos filhos desta terra, nos colocamos a disposição para contribuímos com o nosso trabalho para fazer dessa cidade um lugar ainda melhor de se viver.
Comemorar o aniversário de Gandu é como comemorar o aniversário de um familiar
Sentimos imensurável orgulho desta cidade, de suas belezas e histórias incomparáveis, de localização geográfica privilegiada. Gandu, acima de tudo, um lugar de gente de bem e acolhedora.
Comemorar seu aniversário nos deixa extasiado. Tudo que diz respeito a ela nos interessa.
Parabéns Gandu, parabéns Ganduenses.


Tragédia e Oportunidades

A tragédia que já vitimou 237 jovens estudantes pode e deve servir para a sociedade Gaúcha e Brasileira como uma oportunidade cidadã para cobrar maior segurança em todos os espaços públicos. É certo que não poderemos evitar todas as tragédias humanas, mas há algumas que podem ser evitadas, em função dos riscos e das probabilidades de acontecerem. O que a cidadania não pode tolerar é que, ao que tudo indica, houve uma seqüência de negligências que resultam nessa triste e dolorosa tragédia, negligências estas praticadas por órgãos públicos e por pessoas que colocaram como interesse maior o lucro e ganhos financeiros acima dos procedimentos de segurança.
A comoção social é fator importante para impulsionarmos avanços de cidadania e direitos. O que pode parecer oportunismo é, na verdade, a grande oportunidade para exigir melhores condições de segurança e a cobrança de responsabilidades para o entretenimento. Se a sociedade não se organiza para cobrar medidas efetivas agora, com certeza o tempo se encarregará do esquecimento. Se os jovens não cobrarem condições de segurança em todas as edificações que reúnem grandes públicos para entretenimento e diversão, continuarão vulneráveis, como sempre, em sua segurança e proteção. Se pais e mães não ampliarem o seu olhar de segurança sobre escolas, clubes, praças, ginásios, ruas, rodovias, transporte público, continuarão deixando seus filhos e filhas expostos a grandes riscos à sua vida e à dignidade.
Segurança tem de ser tratada como um problema público, garantindo a todos e a todas as condições de proteção e sobrevivência. Importa, então, que compreendamos a necessidade de termos mais segurança, em todos os aspectos, modos e lugares. Não dá para ignorar as tragédias silenciosas e diárias do nosso trânsito que mata em números iguais ou superiores aos de uma guerra. Não dá para esquecer a violência silenciosa e covarde cometida contra os mais vulneráveis e frágeis: nossas crianças, nossos idosos e nossas idosas. Não ignoremos a estúpida violência de gênero praticada contra as mulheres. Não é possível deixar de falar da violência e agressões originadas pelo mundo das drogas e do tráfico, que destroça milhares de famílias brasileiras.
Praticamos no Brasil uma “cultura de tolerância e negligencia”, que resulta em grandes tragédias, nem sempre tão visíveis e claras. Muitos de nós toleramos situações, fatos ou atitudes que representam graves e sérios riscos a nós mesmos e aos demais. Por preguiça, medo ou acomodação, não exigimos e não cobramos dos demais e nem dos órgãos competentes ações que preservem a vida, antes de agredi-la. Antes tarde que mais tarde, podemos acordar de nossa apática cidadania.
Uma grande tragédia pode ser um convite generoso para cuidarmos melhor das nossas vidas e das vidas alheias. A compaixão, este sentimento de colocar-se no lugar do outro que sofre, pode ser um exercício de cidadania ativa, que nos faça todos capazes de defender a vida, sempre que ela correr riscos. Como já disse Anatole France, “a compaixão é que nos torna verdadeiramente humanos e impede que nos transformemos em pedra, como os monstros de impiedade das lendas”.
Fonte: Mundo Jovem 

Intérprete de Chiquinha vence processo judicial contra o autor de Chaves

A atriz Maria Antonieta de Las Nieves, conhecida por interpretar Chiquinha no seriado Chaves, venceu processo judicial que se arrastava há 12 anos contra o criador do seriado, Roberto Bolaños. De acordo com o diário peruano El Comercio, a vitória dá a atriz os direitos de imagem da personagem.
 “O processo foi para mim um desgaste total. O que passei foi muito duro, mas agora posso dizer que foi um triunfo, pois agora a Chiquinha (Chilindrina, no original) é só minha”, afirmou em entrevista coletiva.

Fonte: Diário de Pernambuco 

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Gandu - Mais um aniversário sem festas

No próximo dia 28 de julho (domingo), Gandu estará completando 55 anos de emancipação política administrativa, e mais uma vez, sob a administração do Governo Comunista, não haverá festa, o Governo alega que: devido à realização do São João, não haverá possibilidade de investir neste evento, o que não convence a maioria da comunidade, principalmente os comerciantes e vendedores ambulantes, que aproveitam das datas comemorativas, para comercializarem suas mercadorias, um ambulante nos afirmou que: “o São João sempre foi realizado, e sempre acontecia nossas festas no 28 de julho”, Dando continuidade as “justificativas”, o Executivo Municipal, alega ainda, a queda da receita, o que também não convence, pelo contrário, pois todos tem conhecimento, que a Presidente Dilma Russef, quando na marcha dos Prefeitos a Brasília, concedeu uma verba extra para todos os Municípios, Gandu por sua vez, receberá o valor de: 744.720,46 (setecentos e quarenta e quatro mil setecentos e vinte reais  e quarenta e seis centavos), dividido em duas parcelas, sem contar que no mês de junho 2013, a arrecadação foi de exatos: 3.129.111,77 (três milhões cento e vinte e nove mil cento e onze reais e setenta e sete centavos), ao contrário do que pregam, a arrecadação aumentou, quanto a execução da obra do estádio, também sabemos que é uma verba carimbada, que vem se arrastando desde o governo passado, não tendo nada haver com recursos que poderiam serem investidos em eventos festivos.  A verdade é que: em entrevistas do próprio Prefeito, concedidas a uma emissora de rádio local, foram prometidas muitas inaugurações para esta data, e como não conseguiram o prometido, não terão motivos para comemorar.




Aprovação do Governo Dilma cai mais 24 pontos

 
Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (25) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Ibope, mostra que a aprovação do governo da presidente Dilma Rousseff (PT) caiu 24 pontos. No levantamento anterior, em junho, 55% dos entrevistados avaliaram o governo positivamente, fatia que caiu para 31%. Além disso, cresceu o número de pessoas que consideram o governo ruim ou péssimo, que passou de 13% das respostas no mês passado para 31% neste mês. Outros 37% consideram a gestão regular. Os dados do levantamento são afetados pelas manifestações que ocorrem em todo o país desde junho. A pesquisa anterior da CNI foi feita antes do começo dos protestos. A avaliação pessoal da líder nacional também piorou. No levantamento anterior, 71% aprovavam o jeito de a petista governar, agora o dado caiu para 45%. Os que desaprovavam Dilma eram 25%, mas na nova consulta o número subiu para 49%. Segundo a CNI, a pesquisa foi feita entre 09 e 12 de julho, com 7.686 pessoas com mais de 16 anos de idade, em 434 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos porcentuais.
Fonte Bahia Noticias


Grupo de "sem terras" é barrado em evento do PT

O clima de festa na comemoração dos 10 anos do PT em Salvador teve momentos de tensão por volta das 19h30 desta quarta-feira (24). Membros do Movimento Sem Terra (MST) que estavam do lado de fora e chegaram atrasados ao auditório do hotel Bahia Othon Palace,  por causa do protesto foram barrados no acesso ao local. Durante o tumulto, um segurança teria sacado uma arma para conter os ânimos e guardado logo depois o equipamento. O fato foi contado ao Bahia Notícias por um dos participantes do evento que garantiu ter visto a cena, mas logo depois outros relataram se tratar de um boato. Grades chegaram a ser reposicionadas para conter os manifestantes, que forçaram a entrada e conseguiram acessar o auditório, com capacidade para 800 pessoas, mas que ficou completamente lotado. Integrante do Movimento Passe Livre de Salvador, o universitário Juan Filipe, que foi barrado no começo do evento, correu para auxiliar os militantes a entrarem. Em rápida conversa com o BN, o estudante endossou as críticas que o partido tem recebido no evento. “Fui chamar quem me representa”, disse Juan, ao se referir aos manifestantes que foram acompanhar os discursos políticos. Segundo ele, este tipo de atitude, característica de militantes, seria “o que é o PT na essência e não o do governo”. 
(Fonte: Bahia Noticias)


MORRE CANDEEIRO, ÚLTIMO CANGACEIRO DE LAMPIÃO


Morreu quarta-feira (24) o último cangaceiro do bando de Lampião, Manoel Dantas Loiola, de 97 anos, mais conhecido como Candeeiro. Ele faleceu no Hospital Memorial de Arcoverde onde estava internado desde a semana passada, após sofrer um derrame. O sepultamento está marcado para as 16h, no cemitério da cidade de Buíque.
Pernambucano de Buíque (a 258 quilômetros do Recife), Manoel ingressou no bando de Lampião em 1937, mas afirmava que foi por acidente. Trabalhava em uma fazenda em Alagoas quando um grupo de homens ligados ao famoso bandido chegou ao local. Pouco tempo depois, a propriedade ficou cercada por uma volante e ele preferiu seguir com os bandidos para não ser morto.
No final da vida, atuava como comerciante aposentado na vila São Domingos, distrito de sua cidade natal. Atendia pelo nome de batismo, Manoel Dantas Loyola, ou por outro apelido: seu Né. No primeiro combate com os “macacos”, quando era chamado de Candeeiro, foi ferido na coxa. O buraco de bala foi fechado com farinha peneirada e pimenta.
Teve o primeiro encontro com o chefe na beira do Rio São Francisco, no lado sergipano. “Lampião não gostava de estar no meio dos cangaceiros, ficava isolado. E ele já sabia que estava baleado. Quando soube que eu era de Buíque, comentou, em entrevista concedida ao Diário: ‘sua cidade me deu um homem valente, Jararaca’”.
Candeeiro dizia que, nos quase dois anos que ficou no bando, tinha a função de entregar as cartas escritas por Lampião exigindo dinheiro de grandes fazendeiros e comerciantes. Sempre retornava com o pedido atendido. Ele destacou que teve acesso direto ao chefe, chegando a despertar ciúme de Maria Bonita. Em Angicos, comentou que o local não era seguro. Lampião, segundo ele, reuniria os grupos para comunicar que deixaria o cangaço. Estava cansado e preocupado com o fato de que as volantes se deslocavam mais rápido, por causa das estradas, e tinham armamento pesado.
No dia do ataque, já estava acordado e se preparava para urinar quando começou o tiroteio. “Desci atirando, foi bala como o diabo”. Mesmo ferido no braço direito, conseguiu escapar do cerco. Dias depois, com a promessa de ser não ser morto, entregou-se em Jeremoabo, na Bahia, com o braço na tipóia. Com ele, mais 16 cangaceiros. Cumprindo dois anos na prisão, o Candeeiro dava novamente lugar ao cidadão Manoel Dantas Loyola. Sobre a época do cangaço, costumava dizer que foi “história de sofrimento”.

Fonte: Diário de Pernambuco