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segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

PCdoB faz fusão com PPL para escapar do risco de extinção



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Para superar a cláusula de barreira, o PCdoB vai incorporar o PPL (Partido Pátria Livre), neste domingo (2), em um ato em São Paulo. Assim como o PT e o PDT, o PCdoB também busca protagonismo na esquerda. Conforme a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, neste final de semana, o partido discutiu a formação de uma frente democrática a ser encabeçada por Manuela d’Ávila, que disputou como vice de Fernando Haddad (PT) a eleição presidencial, e pelo governador do Maranhão, Flávio Dino.

Economia - Endividado, brasileiro usará 13º para poupar e comprar



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As dívidas acumuladas ao longo dos últimos anos não parecem tirar o sono dos brasileiros que estão com nome sujo na praça. Em vez de usar o 13º salário para diminuir o endividamento, a maioria pretende pegar o dinheiro para poupar, investir ou comprar presentes de Natal. A conclusão está em estudo do birô de crédito SPC Brasil, que mostra que 27% pretendem usar o recurso extra para economizar ou investir. Já 23% querem fazer compras de Natal, enquanto 17% pretendem pagar dívidas atrasadas.
É basicamente o contrário do que prega o corolário de finanças pessoais. A recomendação é sempre priorizar o pagamento de dívidas, equilibrar o orçamento, começar a poupar e, se sobrar alguma coisa, consumir. Dados da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil indicam que, em outubro, havia 62,9 milhões de inadimplentes no país. O valor médio da soma de todas as pendências é de R$ 2.615,98 -mas 14% não sabem quanto devem.
Para Flávio Borges, superintendente de finanças do SPC Brasil, o resultado da pesquisa é preocupante. "A gente esperava que as pessoas priorizassem o pagamento de dívidas. Mas elas vão comprar presente, independentemente da situação financeira", diz.
Ele avalia que alguns fatores podem explicar a decisão equivocada. "Tem muita gente que já deve há muito tempo, e isso vai mudando um pouco a percepção das pessoas sobre o que é estar endividado e o que é estar com nome sujo".
É como se o consumidor se acomodasse nessa situação ruim, em que não tem acesso a crédito, o que é perigoso. A expectativa de melhora na economia também pode ter colaborado para a decisão de não priorizar o pagamento de contas, afirma Borges. "Há um otimismo no mercado com o novo governo, que se reflete nos hábitos de compra dos consumidores. Eles tendem a contrair mais dívidas por confiar no futuro."
De maneira geral, a recomendação para quem está no vermelho é pegar usar o 13º salário para quitar as dívidas, priorizando as que têm os juros maiores e que podem comprometer mais o orçamento em caso de não pagamento. Depois de quitadas as dívidas e se sobrar dinheiro, é importante economizar. O objetivo é formar uma reserva de emergência que dê para pagar ao menos seis meses das principais contas do consumidor. Desta forma, em caso de desemprego, ele tem recursos que garantem um fôlego financeiro até que possa se reposicionar no mercado de trabalho –e sem a necessidade de aceitar a primeira proposta que aparecer no caminho. Por fim, o que sobrar pode ser investido para formar patrimônio ou para o consumidor realizar sonhos de consumo, indica o especialista.
Uma pesquisa da Kantar TNS mostra que 60% da população se diz otimista em relação ao futuro, mas também está cauteloso. O número de pessoas propensas a fazer um financiamento subiu de 26% para 43%. Porém, para 57% dos entrevistados, comprar imóvel ou carro em longas prestações está fora dos planos. Para Valkiria Garré, presidente da Kantar TNS Brasil, esse otimismo não terá reflexo direto nas compras de fim deste ano –para 42%, a economia só começará a melhorar significativamente a partir do segundo semestre de 2019.
"Se em novembro do ano que vem nada tiver acontecido, a lua de mel [com o novo governo] vai ter acabado. O governo precisa mostrar que a equipe econômica está indo na direção correta", afirma.
Economia Brasileira

Aliados estariam pedindo a Lula que aceite prisão domiciliar



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Preso desde abril na sede da Polícia Federal de Curitiba, o ex-presidente Lula estaria sendo pressionado por aliados a aceitar a possibilidade de cumprir pena em regime domiciliar. A Folha de S. Paulo informa que a opção nasceu a partir da entrega ao STF (Supremo Tribunal Federal), por parte do advogado Sepúlveda Pertence, de um memorial contendo o pedido.
O líder petista, por sua vez, estaria resistindo a ideia por querer ter sua inocência reconhecida. Além disso, não há garantia de que o benefício seria concedido.
Condenado no caso do tríplex de Guarujá, Lula responde ainda a uma série de outros processos, como o do sítio de Atibaia e o do apoio da Odebrecht ao instituto que leva seu nome.

Onyx explica como será negociação com partidos sem 'toma lá, dá cá'


Onyx explica como será negociação com partidos sem 'toma lá, dá cá'

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, anunciou por diversas vezes ao longo da campanha que, se eleito, terminaria com o chamado "toma lá, dá cá" na negociação com partidos. Neste domingo (2), um dos braços direitos de Bolsonaro, Onyx Lorenzoni, explicou ao G1 como será o modo de operação do governo.

"Nas conversas, juntamente com o presidente, vamos mostrar e apresentar como vai ser daqui para frente – diferentemente do que aconteceu nas últimas três décadas, o toma lá, dá cá. Estamos criando uma nova forma de relacionamento, inventando uma fórmula, que não tem cargos", disse o futuro ministro, que nos próximos dias encontrará líderes de partidos como MDB, PRB, PR e PSDB.

"Não vai ter cargos, estamos conversando com as bancadas. Os líderes gostaram. Vamos cuidar dos parlamentares, eles serão respeitados", prosseguiu.
Onyx disse ainda que, o invés de cargos, o governo dará aos parlamentares "atendimento criterioso nos programas do governo federal". "A construção da parceria se dará previamente, a cada circunstância. Parlamentares serão convidados a serem padrinhos de projetos estruturantes, por exemplo, de estradas nos seus estados."

 

Bastidores do Poder

Bolsonaro acompanha vitória do Palmeiras e entrega taça de campeão



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O presidente eleito Jair Bolsonaro acompanhou na tarde deste domingo (2), no estádio Allianz Parque, a partida entre Palmeiras e Vitória, da Bahia, pela última rodada do Campeonato Brasileiro. O time alviverde venceu por 3 a 2 e conquistou o decacampeonato. Vestindo camisa do time paulista, Bolsonaro, que é palmeirense, assistiu a partida no camarote da diretoria do clube paulista e, ao final do jogo, desceu ao gramado onde entregou as medalhas aos jogadores e ao técnico Felipão, além da taça de campeão ao capitão Bruno Henrique.
O Palmeiras - por antecipação - se sagrou domingo passado campeão contra o Vasco (1x0), e jogou hoje apenas para cumprir tabela. O presidente eleito volta ainda hoje para o Rio de Janeiro.
Bolsonaro desembarcou às 13h40 no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, vindo em um voo comercial do Rio de Janeiro. Ele posou para fotos com a camisa do time e deixou o aeroporto às 14h25, sem passar pelo saguão de passageiros ou falar com a imprensa que o aguardava do lado de fora em direção ao estádio. O carro com Bolsonaro foi escoltado por 14 motos da Polícia Militar e viaturas da Tropa de Choque até o estádio. 
Nos primeiros minutos do jogo, iniciado às 17h, o presidente eleito publicou uma mensagem e vídeo no Twitter, em que parabenizou o Palmeiras pela conquista do título antecipadamente. "Parabéns ao @Palmeiras pelo título brasileiro. O futebol é muito mais que torcer para um time, é um estado de espírito totalmente identificado com o brasileiro. É sempre bacana fazer parte desta festa! Um abraço a todos e obrigado pelo carinho!", postou.
Nos primeiros minutos do jogo, iniciado às 17h, o presidente eleito publicou uma mensagem e vídeo no Twitter, em que parabenizou o Palmeiras pela conquista do título antecipadamente. "Parabéns ao @Palmeiras pelo título brasileiro. O futebol é muito mais que torcer para um time, é um estado de espírito totalmente identificado com o brasileiro. É sempre bacana fazer parte desta festa! Um abraço a todos e obrigado pelo carinho!", postou.

Agencia Brasil

Governadores do Norte e Nordeste vêm a Brasília para garantir verbas



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Os governadores do Norte e Nordeste desembarcarão amanhã (4), em Brasília, para acompanhar de perto as votações sobre securitização da dívida ativa e a regulação da cessão onerosa de gás e petróleo.
Eles também pretendem ter uma reunião com o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), para conversar sobre os fundos partidários dos estados e municípios.
Antes, às 10h, os governadores se reunirão, na representação do Ceará, na capital federal. A informação foi confirmada, via assessoria do governador do Piauí, Wellington Dias (PT), que é o coordenador do grupo do Nordeste. Todos os temas se referem à partilha de recursos da União com estados e municípios.
"A União precisa parar com esta concentração permanente de receita e quebra do pacto federativo. Na última semana foram aprovadas urgências e avançamos nos entendimentos e agora vamos cuidar de, por acordo, viabilizar a votação. Se a União precisa de receitas, imagine quem está lá na ponta cuidando das demandas do povo", disse Wellington Dias, em nota divulgada pela assessoria.
Na Câmara, eles vão acompanhar a votação do Projeto de Lei Complementar (PLP 459) que trata da securitização da dívida ativa.
O texto autoriza a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios a cederem, com ônus, os direitos originados de créditos tributários e não tributários, inclusive inscritos em dívida ativa.
No comunicado, a assessoria do governador do Piauí informa que o projeto “estabelece uma forma moderna de combater a sonegação e gera receitas para déficit da previdência e investimentos”. Segundo o texto, o projeto conta com interesse dos estados, municípios e a União.

Agencia Brasil


sábado, 1 de dezembro de 2018

Mensagem de Reflexão



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Bom dia! Hoje respire alegria, esperança e otimismo. Ignore os sentimentos menos bons que possam surgir e lute com garra para ultrapassar todos os desafios. 

Tudo que conseguimos alcançar através do nosso esforço tem sabor de vitória merecida. E no final a recompensa sempre prevalece sobre o caminho de dificuldades que passamos. 

Então jamais se diminua perante a vida e suas complicações, e tenha um dia muito especial, não só hoje, mas sempre!
 Enviado pela leitora e amiga, Ana Paixão [Gandu Bahia]

Multishow exibirá 9 episódios inéditos de Chaves e Chapolin



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O Multishow anunciou nesta sexta-feira (30) a exibição de mais episódios inéditos das séries mexicanas Chaves e Chapolin. As transmissões acontecerão nos meses de dezembro e janeiro e incluirão dois capítulos considerados perdidos pelos fãs.
Os dois seriados, gravados nos anos 1970, começaram a ser transmitidos pelo canal pago em maio, incluindo títulos já bastante conhecidos do público -após três décadas sendo veiculados pelo SBT- e cerca de cem episódios inéditos, adquiridos pela emissora.
A partir de dezembro, serão transmitidos nove desses capítulos nunca veiculados no Brasil e dois que chegaram a passar no SBT, mas que acabaram sumindo com o tempo. Segundo a Multishow, esses dois episódios perdidos já estão, inclusive, fora do catálogo da Televisa (canal mexicano dono dos direitos).
Os dois títulos já veiculados são: "Com essas pulgas não se brinca de pula-pula/Dr. Chapatin e o contrabando", de Chapolin, que passará no dia 11 de dezembro, e "Errar é humano - Parte 1", de Chaves, que passará em 1º de janeiro.
Entre os episódios inéditos de Chaves estão: "Exibição de ioiôs", "Uma confusão de bolos", "Os astronautas" e "Deus ajuda quem cedo madruga". Já de Chapolin, são: "A história não contada de Juleu e Romieta - Parte 1" "Branca de Neve e os sete tchuim tchuim tchum claim - Parte 3", "Onde está Clarissa?", "A mansão dos fantasmas" e "O show deve continuar - Parte 1".

Famosidades

No Maracanã lotado, Flamengo encerra ano e dá adeus a Lucas Paquetá



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Uma relação marcada por amor, algumas decepções e presença constante terá uma pausa neste sábado. Às 19 horas, o Flamengo receberá o Atlético-PR, no Rio de Janeiro, pela rodada final do Campeonato Brasileiro, com o estádio do Maracanã mais uma vez lotado pelo seu torcedor, mesmo que ele tenha tido poucas razões para comemorar em 2018.
Embora com um elenco forte, o Flamengo passou em branco durante toda a temporada. Caiu nas semifinais do Campeonato Carioca e da Copa do Brasil, foi eliminado nas oitavas de final da Copa Libertadores pelo Cruzeiro e teve o vice-campeonato brasileiro sacramentado no último fim de semana, quando o Palmeiras assegurou o título.
O desempenho frustrou a torcida do Flamengo, que protestou diversas vezes durante a temporada. Mas ela nunca abandonou o clube, tanto que o time termina o Brasileirão com a maior média de público da competição. E os ingressos para a partida contra o Atlético-PR já estão esgotados, o que garantirá um público de cerca de 70 mil pessoas neste sábado no estádio do Maracanã, mesmo que o duelo não tenha muito valor para o clube.
O Flamengo não pode mais deixar a segunda posição no Brasileirão, mas a partida tem seus atrativos para o torcedor. Afinal, o duelo será a despedida do meia Lucas Paquetá, uma das principais revelações do clube nos últimos anos e que foi negociado com o Milan por 35 milhões de euros (aproximadamente R$ 153 milhões).
Com apenas 21 anos e formado na Gávea, Lucas Paquetá deverá ser ovacionado pela torcida, mesmo que tenha recebido vaias em alguns momentos da temporada. "Não me preocupo com chorar ou não. Apenas em viver o dia da melhor maneira possível. Dar o meu melhor, fazer a alegria da torcida e agradecer muito", afirmou.
Caderno dos Esportes

Brasileiro vai trabalhar 60 dias a mais para se aposentar, diz estudo



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O trabalhador que pedir sua aposentadoria ao INSS a partir de dezembro precisará trabalhar até 60 dias a mais para receber o mesmo salário ao qual teria direito ao solicitar o benefício até o fim de novembro, segundo estimativa do consultor para cálculos atuariais Newton Conde. A mudança na renda mensal é resultado da nova tabela do fator previdenciário de 2019, que ficará desvantajosa aos aposentados em relação à deste ano após o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) ter divulgado nesta quinta-feira (29) aumento da expectativa de sobrevida da população.
A tabela oficial do novo fator previdenciário, porém, ainda será divulgada pelo INSS. Para projetar o tempo de trabalho a mais para se aposentar, Conde considerou o aumento na esperança de vida dos brasileiros entre 40 e 80 anos, intervalo em que as aposentadorias costumam ocorrer. Em média, a população nessa faixa etária viverá 54 dias a mais.
Na prática, a alteração do fator produzirá uma redução média no valor do benefício de 0,77%. "Ao solicitar o benefício, a partir da vigência da nova tabela, ele será menor, mas se o segurado aguardar e solicitar em janeiro ou fevereiro de 2019, por exemplo, mais um ou dois meses de contribuição, dependendo do caso, o segurado conseguirá voltar ao nível de benefício que teria em novembro de 2018", comenta Conde.
O fator previdenciário é um índice calculado a partir de três informações apuradas no momento da aposentadoria: a idade de quem pede o benefício, o tempo de contribuição à Previdência e a esperança de sobrevida. Após apurar o valor médio das contribuições do segurado, o INSS multiplica a média salarial do candidato ao benefício pelo fator previdenciário correspondente à idade e aos anos de recolhimentos realizados por ele.
Ao ser multiplicado pelo fator, o valor da aposentadoria pode ser reduzido, caso o índice seja inferior a 1. Isso ocorre com quem se aposenta um pouco mais cedo, antes de chegar aos 60 anos de idade, por exemplo. A intenção desse mecanismo é diminuir o benefício de quem, potencialmente, irá recebê-lo por mais tempo. A redução na renda só ocorre na aposentadoria por tempo de contribuição comum, concedida ao trabalhador que contribui por 30 anos, se mulher, ou 35 anos, se homem. Nessa modalidade, o redutor só não é aplicado nos casos enquadrados na regra 85/95, ou seja, quando a soma da idade ao tempo de contribuição do segurado resulta em 85 (mulher) ou 95 (homem).
Nas aposentadorias de mulheres acima de 60 anos de idade e de homens a partir dos 65 anos, o fator só é utilizado nas situações em que aumenta o valor da renda mensal. Antecipar a aposentadoria para escapar do novo fator pode não ser interessante para o trabalhador que não precisa imediatamente dessa renda e, portanto, pode esperar até conseguir o melhor salário possível de aposentadoria.
O índice aplicado hoje já é bastante prejudicial, podendo reduzir pela metade a renda de quem se aposenta precocimente.
Com informações da Folhapress.