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sábado, 15 de setembro de 2018

Causos de Política - Poder sem Pudor



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Certos casos da política, de tão inacreditáveis, acabam virando parte do anedotário. Ou vice-versa: algumas piadas traduzem tão bem determinadas características da cultura política que assumem ares de verdade.
Movimento subversivo
Ovídeo de Abreu, secretário do Interior de Minas Gerais nos anos 70, gostava de falar difícil e isso sempre criava confusões. Certa vez ele soube que a cidade de Bom Sucesso sofreria um pequeno tremor de terra. Preocupado, expediu um telegrama ao prefeito:
Movimento telúrico desbaratado, epicentro preso, incomunicável, cadeia local.
Motivo demora resposta: terremoto nossa cidade.

Fonte: GGN


Gabrielli é dado como certo em ministério se Haddad for eleito, diz coluna



Foto: Izis Moacyr/Bahia.ba
O nome do ex-presidente da Petrobras e um dos coordenadores da campanha do PT à Presidência da República, José Sérgio Gabrielli, é dado como certo no ministério das Minas e Energia, caso Fernando Haddad (PT) seja eleito. Pelo menos é o que afirma a coluna Expresso, da revista Época.
Segundo a publicação, Gabrielli representa o PT em eventos de energia voltados aos presidenciáveis e é influente na campanha de Fernando Haddad à Presidência da República.

Bahia.ba

Carta ao eleitor - Coerência e ideologia na política – Por Bozó



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Somos da turma que acredita que a coerência ideológica é um diferencial político, raro e de alto valor. Ou seja, em primeiro lugar, acreditamos na política como a arte de defender idéias em conjunto com outras pessoas que acreditem em idéias semelhantes. Temos, por isso, uma imensa dificuldade em entender o que move políticos que mudam de lado ao sabor dos ventos eleitorais, defendendo numa eleição um conjunto de idéias opostas ao que defendeu em outra. Evidente que a fragmentação partidária e o esvaziamento ideológico do sistema político brasileiro contribuem para que algumas pessoas possam “desdizer” do que diz a cada eleição.
De toda forma, acreditamos que esse é um excelente tema para que o eleitorado reflita no 07 de outubro que se aproxima. Lideres políticos e candidatos/as que a cada eleição aparecem travestidos de uma cor diferente demonstram não ter firmeza ideológica, ou seja, podem mudar de opinião de acordo com seus interesses imediatos. Assim, tudo que prometem em campanha tem um valor duvidoso, pois basta aparecer alguma vantagem que podem ceder, sem ideologia, sem lado, sem posição, acaba vencendo quem grita mais forte, ou, no pior das hipóteses, quem paga mais.
É por este motivo, que temos orgulho de manter nossa coerência e ideologia política, sempre respeitando as adversidades, inclusive com laços de amizade e convivência com pessoas que fazem parte de outros segmentos.
Não é que concordamos com todas as práticas do nosso segmento político, como é sabido em Gandu, fazemos parte da bancada de vereadores que dar sustentação ao governo do prefeito Leonardo Cardoso, na Câmara municipal, segmento político que acompanhamos desde o ventre da nossa saudosa mãe, a qual era membro de uma família “seguidora” da política do também saudoso e ex-prefeito Eliseu Leal. Porém, somos oposicionistas do comando administrativo no estado e país. Porém o que nos mantém nesta linha, é um conjunto de princípios ideológicos que nos diferenciam na política: A prioridade pela classe trabalhadora e sua inclusão política; a defesa dos direitos e da plena igualdade social; a compreensão de que vivemos em uma sociedade injusta para a maioria por uma opção política egoísta da minoria; enfim, paradigmas, visões de sociedade, que nos diferenciam em não defender apenas siglas, mas sim, a existência de pessoas que precisam de um agente político que sirva de elo entre elas e o poder público.
Isso tem tudo a ver com o eleitor, pois quando vota em quem se junta com outros apenas por interesses eleitorais, tende a escolher alguém que fará do mandato apenas uma luta para reeleição, e não para as transformações que a sociedade requer.
Somos um ferrenho crítico da oscilação ideológica. Ter lado é um diferencial raro na política do qual nos orgulhamos. Esperamos profundamente que essa pauta surja nas eleições e na vida da cidade com consistência no próximo período. Só uma clareza ideológica permitirá abrir oportunidade para uma participação maior da sociedade organizada e comunidade em geral em Gandu, no qual as idéias coletivas valham mais que os interesses pessoais, e, aí, quem sabe, seja possível sustentar decisões mais ideológicas. Só não é possível fazer um debate sério desse com o oportunismo que escolhe alvos de acordo com seus próprios interesses, puramente eleitorais, que levam justamente à ampliação do vazio ideológico. Debater idéias sem estar sustentado por elas é mais pragmático e incoerente quanto o que se denuncia. Um novo modelo político requer, acima de tudo, uma sociedade consciente e participativa.  Vamos de mãos dadas com quem estiver disposto a lutar por uma Gandu cada vez mais desenvolvida com o pensamento voltado para a coletividade.


Adeilton Leal – Bozó é servidor público por profissão, blogueiro por opção e está vereador pelo PHS.



Prefeitura de Gandu promove mais uma edição do projeto “Gabinete Itinerante”.



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A prefeitura de Gandu realiza neste domingo (16), a partir das 8h da manhã, mais uma edição do projeto “Gabinete Itinerante”. Desta vez, a ação será realizada no Bairro Juvêncio Leal. Serão oferecidos aos moradores, serviços nas áreas de saúde, administração, desenvolvimento social, esporte e cultura, infraestrutura, agricultura e fazenda pública.

ASCOM/Prefeitura de Gandu.


Gandu sedia a etapa do Campeonato Baiano de Bandas e Fanfarras nesse fim de semana




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Em 2003, Gandu sediou pela primeira vez a etapa do Campeonato Baiano de Bandas e Fanfarras, de lá para cá, quase que anualmente, esse evento vem se repetindo. Chegando na sua 7º edição nesse ano de 2018, o Concurso de Bandas e Fanfarras de Gandu. Promete movimentar o final de semana na cidade, participarão do evento, bandas de diversas cidades: Salvador, Mata de São João, Ipiaú, Gandu, Catu, Ubatã, Nazaré das Farinhas, Itaparica, Candeias, Pirai do Norte, Salinas da Margarida, Ilhéus, Conceição da Feira, Camamu, Porto Seguro, Feira de Santana e Ibirapitanga. Banda e Fanfarras pertencentes da rede pública de Educação (Estadual e Municipal) e ONG’s. O concurso acontecerá na Praça do Povo com os seguintes horários: amanhã (15), as 18:00 h e no domingo (16) as 13:00 h.
Logística
Com a representação de mais de 15 localidades e muitas delas distantes de Gandu, as bandas assim que chegarem na cidade, serão alojadas nas Escolas da rede publica de Educação (Estadual e Municipal), para banho e troca de roupas. Após essa preparação, arrumadas, seguirão para a sua apresentação.
Campeonato
O evento é etapa do Campeonato Baiano de Bandas e Fanfarras da AFAB (Associação de Fanfarras e Bandas da Bahia) e ACBFFB (Associação Cultural de Bandas, Fanfarras e Filarmonicas da Bahia), que na cidade, tem como coprodutora a FANJUCA de Gandu e apoio da Prefeitura de Gandu e comercio local.

Evento: 7º CONFANJUCA – Concurso de Fanfarras de Gandu
Dias: 15 e 16 de setembro de 2018
Horários: 15 de setembro (18:00 h)
16 de setembro (13:00 h)
Local: Praça do Povo
Cidade: Gandu

ASCOM/FANJUCA


PT atrasa pagamento de equipe de programa de TV



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Por causa de atraso nos pagamentos, parte dos funcionários da campanha do PT à Presidência nas eleições 2018 decidiu cruzar os braços e interrompeu os trabalhos nesta semana, em meio à substituição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso na Lava Jato, por Fernando Haddad como cabeça de chapa. Os profissionais integram as equipes responsáveis pela produção dos programas eleitorais do partido para a TV, o que ameaça a entrega dos novos comerciais da coligação. O Estadão/Broadcast apurou que parte da equipe de pré e pós-produção de vídeo da campanha petista está parada há pelo menos dois dias, o que pode atrapalhar a produção de programas dedicados a apresentar Haddad como indicado de Lula, cuja candidatura foi barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com base na lei da Ficha Limpa, que torna inelegível condenados por decisão colegiada. A paralisação dentro da campanha começou, de maneira progressiva, na semana passada, durante o feriado de 7 de Setembro. Os contratados aguardavam receber pagamento até a sexta-feira, 7, mas a remuneração não foi regularizada, o que gerou o início de um movimento de paralisação. Na semana anterior, os prestadores de serviço haviam sido orientados a emitirem suas notas fiscais, antecipadamente, para receber seus vencimentos antes que a candidatura de Lula fosse julgada pelo TSE. A direção de campanha já contava com a possibilidade do ex-presidente ter o registro de candidatura indeferido, o que ocasionaria uma alteração no CNPJ da campanha, algo visto como um elemento complicador para essa regularização. Mesmo assim, várias equipes não receberam os valores combinados antes da decisão da Justiça Eleitoral. Um dos coordenadores de marketing do PT, Otávio Antunes atribui o “atraso de alguns profissionais” a problemas burocráticos. “Lamentamos o atraso, mas 90% dos contratos dos fornecedores da campanha já estão com sua situação completamente regularizada”, disse Antunes. “Estamos dentro do cronograma (de produção do programa eleitoral).” Antunes é ligado à empresa M. Romano Comunicação LTDA, que cobrou R$ 7, 4 milhões da campanha de Lula por serviços de “produção de programas de rádio, televisão ou vídeo”. A empresa não estaria ligada aos atrasos nos pagamentos. A troca do CNPJ da campanha seria uma das razões do problema. No entanto, funcionários receberam diferentes explicações sobre a questão. O problema afetou, inclusive, a produção do programa eleitoral do PT veiculado nesta quinta-feira, 13, que trata da substituição dos candidatos petistas. A inserção mostra Haddad no ato em frente à sede da Polícia Federal, em Curitiba, na segunda-feira, 10, e narra a leitura de uma carta do ex-presidente direcionada ao povo brasileiro, na qual ele discorre sobre a “perseguição” que o fez ter de abdicar da disputa presidencial.

Estadão


Haddad ainda não assimilou código petista de falar só para desinformados e fiéis



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A entrevista de ontem de Willian Bonner e Renata Vasconcelos, no Jornal Nacional, com Fernando Haddad confirmou que só os cínicos não demonstram embaraço com perguntas constrangedoras. E o candidato do PT à Presidência da República não pode, definitivamente, ser colocado neste rol, em que o líder absoluto, pelo menos no mesmo programa, foi até agora Jair Bolsonaro (PSL), o presidenciável convalescente.
Haddad saiu-se mal no confronto. Sobretudo quando tentou colocar para debaixo do tapete uma pergunta que não quer calar e que transformou-se no eixo dos questionamentos dos dois apresentadores: por que o PT e seu candidato não admitem que o partido errou, cometeu inúmeros desvios, e fazem uma auto-crítica? O petista foi para um lado, voltou por outro e não conseguiu convencer. Nem a Renata e a Bonner nem a ninguém.
A resposta de Haddad sobre o fracasso retumbante do governo da correligionária Dilma Rousseff (PT), que resultou no impeachment, foi um vexame. Colocar na conta do PSDB, um partido de oposição que não tinha o poder lhe atribuído pelo presidenciável quando a petista começou a se embaraçar com as próprias pernas, mostrou que o candidato, considerado até aqui um político honrado, sofre da mesma deficiência de seu partido em lidar com os fatos.
Não é segredo para ninguém – mesmo para os petistas cegos de conveniência – que Dilma arrebentou o país, o endividou absurdamente e implodiu sua base fiscal, levando às ruas, entre outros desastres, uma onda de desemprego e desamparo como há muito não se via, provavelmente a maior dificuldade com que o presidenciável terá que lidar, caso logre ganhar o governo nestas eleições.
Com sua postura, no entanto, Haddad mostrou que está profundamente adestrado pelo lulo-petismo e tem evidentes dificuldades de avançar para além do seu conhecido receituário político e econômico. Uma pena, porque ele é maior do que se apresentou. Se pretendia fazer algum tipo de aceno aos mercados, dizer que veio para somar e ajudar a tirar o país do caos econômico, o petista revelou que tem profundas dificuldades para fazê-lo.
Não há dúvida de que ele ainda vai crescer mais nas pesquisas, impulsionado pela vinculação com a imagem de Lula, figura sobre a qual, aliás, não se questionou na entrevista do JN, o que evitou maiores constrangimentos. Exatamente por não ser tosco nem pilantra, Haddad evidenciou profunda dificuldade de encarnar o figurino do líder petista que fala apenas para desinformados ou cegos pela idolatria, os fiéis, esquecendo-se de todo um país.

Política Livre


Brasil - Aliados de Bolsonaro tentam unir campanha



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A equipe de campanha do candidato do PSL ao Palácio do Planalto, Jair Bolsonaro, se reúne no começo da próxima semana, em São Paulo, para tentar pôr fim a divergências internas na reta final do primeiro turno das eleições 2018. O encontro foi acertado com o presidenciável, que se recupera no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, do atentado sofrido na semana passada. A ideia é dar uma demonstração pública de coesão depois de uma semana de atritos nos bastidores entre os grupos do general da reserva Hamilton Mourão (PRTB), candidato a vice na chapa, e do presidente do PSL, Gustavo Bebianno. Além de Mourão e Bebianno, devem participar do encontro três filhos de Bolsonaro: Flávio, Carlos e Eduardo. Nesta terça-feira, 11, Mourão e os também generais da reserva Augusto Heleno Ribeiro e Oswaldo Ferreira, e o presidente do PRTB, Levy Fidelix, se reuniram em Brasília. Bebianno não compareceu. Durante o encontro, Fidelix reclamou que o presidente do PSL tentava impedir que Mourão ocupasse o papel de vice no momento de ausência de Bolsonaro. “É preciso acertar os ponteiros”, disse um aliado próximo do candidato. Responsável pela filiação de Bolsonaro ao PSL, o deputado federal Luciano Bivar (PE) avaliou que é “natural” que depois da “tragédia” do atentado e o isolamento do presidenciável no hospital, os aliados ficassem mais distantes. “Tem diálogo. Agora, é natural que o pessoal fique mais contido”, disse.
“É um momento de muita tensão”, completou. Bivar observou que a saída de Bolsonaro das ruas prejudicou especialmente as atividades de campanha no Nordeste, onde o presidenciável tinha extensa agenda de viagens às principais cidades da região. Os descompassos na campanha ficaram mais nítidos nesta quinta-feira, 13, dia seguinte à segunda cirurgia, o que levou médicos a aumentarem as restrições de acesso ao seu quarto. Vídeos e entrevistas que o candidato tinha planejado foram suspensos. Com Bolsonaro no hospital e PSL e PRTB se desentendendo, a campanha segue sem unidade. Nesta sexta-feira, 13, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) fez campanha em Sorocaba para mais um mandato na Câmara. Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), que concorre ao Senado, comanda uma carreata em Campo Grande hoje. Já Mourão foi ao Paraná e Manaus. Nesta sexta-feira, no Einstein, Flávio negou haver divisão na campanha. “Não há nada disso”, afirmou. “Estamos todos unidos, soldados do capitão.” Segundo ele, ainda não é possível planejar o retorno de Bolsonaro à campanha, mas o pai fica perguntando pelo andamento da campanha. “Se dependesse dele, estaria na rua fazendo campanha, mas ele vai seguir obedecendo aos médicos.”
Estadão


Brasil - Governador do Ceará acusa PT de ‘preconceito’



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Aliado do presidenciável Ciro Gomes (PDT), o governador do Ceará e candidato a reeleição, Camilo Santana (PT), se diz vítima de “preconceito” da cúpula do partido na distribuição das verbas do fundo eleitoral por causa de sua aliança com o adversário do petista Fernando Haddad na disputa presidencial. “Eu questionei a direção do partido e solicitei que fosse revisto esse critério. O Ceará tem um grande colégio eleitoral. Dos governadores do PT, somos o terceiro – só perdendo para Minas Gerais e Bahia. Não acho que seja o critério correto. Estou aguardando uma posição da direção nacional”, afirmou o governador cearense. A tensão entre Camilo e o PT aumentou após Haddad ser oficializado candidato à Presidência no lugar do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso na Lava Jato. A campanha à reeleição do governador ignora Haddad enquanto Camilo faz campanha ao lado de Ciro. Nos materiais de campanha, bandeiras, adesivos e nos comerciais da TV quem aparece ao lado do governador petista é Cid Gomes, irmão de Ciro, que disputa o Senado.
Quando questionado sobre em quem vai votar para presidente, Santana sorri e desconversa: “O voto é secreto”. Em uma caminhada do governador em Fortaleza a reportagem contou 42 “porta bandeiras” trabalhando para o petista – cada uma recebendo um salário mínimo por mês da campanha. Quatro deles disseram que não sabiam quem é Haddad. O presidenciável petista também é ignorado na TV, jingle e santinhos de Camilo. Na semana passada, participou de uma carreata e discursou ao lado do pedetista em um grande comício em Sobral, base dos Ferreira Gomes. Fez elogios ao ex-ministro e no final chamou o pedetista para tirar um selfie no palco. Em outro ato político, esse em Fortaleza, Camilo disse ter uma “forte admiração” por Ciro. E concluiu: “Você estimulou nossa geração na política e representa a esperança. Estamos juntos”.
Em conversas reservadas, dirigentes petistas não escondem a irritação com Camilo. Alguns chegam a chamá-lo de “traidor”. Segundo eles, as reclamações do governador em relação aos repasses são a preparação do discurso para deixar o PT depois das eleições.
Estadão Conteúdo


sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Bolsonaro segue na UTI sem previsão de alta, diz boletim



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O candidato à Presidência da República pelo PSL Jair Bolsonaro está recebendo analgésicos para controlar a dor, após cirurgia realizada ontem à noite para tratar uma aderência que obstruiu o intestino delgado. Ele continua internado na Unidade de Terapia Intensiva sem previsão de alta, segundo o mais recente boletim médico divulgado nesta quinta-feira (13) pelo Hospital Albert Einstein, onde está internado desde o último sábado (7).
Ele não apresentou sangramentos nem outras complicações decorrentes da cirurgia e está em jejum oral, com alimentação exclusivamente endoveno
Apesar do procedimento, a avaliação médica é de que Bolsonaro tem evolução clínica estável, permanece sem febre, sem sinais de infecção e com função renal normal.
Por ordem médica, as visitas estão restritas a pessoas autorizadas pela família.
Histórico
No último dia 6, o candidato a presidente levou uma facada na região abdominal durante atividade de campanha nas ruas de Juiz de Fora (MG). Ele foi atendido pela Santa Casa da cidade onde passou por cirurgia.
Na sexta-feira (7), o candidato foi transferido para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, a pedido da família.

Informe Baiano