Social Icons

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Com 'Barriga gigante' mulher faz apelo por ajuda nas redes sociais




Uma mulher pediu ajuda através das redes sociais para tratar o crescimento exagerado da barriga. A moradora da localidade de Lagoa da Torta, próxima a cidade de Igaporã, localizada a 687 km de Salvador fez um apelo através de um vídeo. “Gostaria de pedir uma ajuda, porque eu passo no médico e o médico nunca descobriu o que tenho nessa barriga e já fazem três anos que minha menstruação não desce. Quem puder ajudar, por favor, me ajude”, diz a mulher no relato. A prefeitura da cidade de Igaporã afirmou que o diagnóstico da moça é de cirrose hepática e ela recebe tratamento paliativo e deve receber um transplante de fígado. A prefeitura disse ainda que desde o início deste ano a mulher é atendida sempre que procura o Posto de Saúde e o Hospital Municipal. O vídeo compartilhado pela mulher recebeu 540 mil visualizações.


Tesoura Noticias 

Rescisão de delação não invalida prova, diz Raquel Dodge



Resultado de imagem para Rescisão de delação não invalida prova, diz Raquel Dodge

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, disse nesta terça-feira, 26, em sua primeira entrevista desde que assumiu o cargo no dia 18, que “a lei é clara” ao estabelecer que provas produzidas em delação premiada são válidas mesmo quando o acordo é rompido. Ao falar sobre a Operação Lava Jato, ela afirmou que o momento atual é de “estudo” das colaborações que foram assinadas na gestão de seu antecessor, Rodrigo Janot, como a do Grupo J&F. “A lei é clara no sentido de que a rescisão do acordo não invalida a prova produzida no âmbito da delação premiada”, afirmou. Porém, ao ser questionada sobre possível ilegalidade no caso J&F por interferência de integrante do MP em favor dos delatores, Raquel disse que há diferença entre casos de rescisão e de nulidade do acordo. “Do ponto de vista jurídico há diferença entre rescisão e nulidade desse instrumento.
A questão será analisada no momento oportuno considerando essas duas possibilidades jurídicas. No momento não posso adiantar nenhum raciocínio sobre isso”, disse Raquel. Pelo entendimento legal, a nulidade pode levar ao não aproveitamento das provas da delação. O empresário Joesley Batista e o executivo Ricardo Saud, delatores do grupo, tiveram seus acordos rescindidos por Janot. O ex-procurador-geral avaliou que os dois omitiram do Ministério Público informações que deveriam ter sido prestadas. Com argumento de que as provas produzidas pelos delatores continuavam válidas, Janot utilizou as informações da colaboração na denúncia apresentada contra o presidente Michel Temer por obstrução da Justiça e organização criminosa. Raquel disse que dará continuidade à denúncia contra Temer se a Câmara autorizar o processamento da acusação.
Nas palavras de Raquel, se a denúncia for aceita pelos deputados e recebida pelo Supremo Tribunal Federal, “deverá ter continuidade porque a ação penal pública é indisponível, não pode nenhum procurador voltar atrás”.


Estadão

1º Campeonato Inter Igrejas





igrejas IMG-20170709-WA0049

NASF Gandu promove ação com diversos atendimentos à população



leo IMG-20170926-WA00004

Será realizada HOJE, quarta (27) pelo NASF (Núcleo de Apoio a Saúde da Família) em Gandu, uma ação de promoção e prevenção a saúde. Durante o evento que conta com o apoio da Secretaria da Saúde e a Prefeitura do município, serão oferecidos atendimentos com assistente social, nutricionista e psicólogo.
Também serão ofertados atendimentos com fisioterapeutas, educadores físicos, orientação em saúde bucal e confecção do cartão do SUS. As ações começam a partir das 8h30 da manhã, no estacionamento em frente à Central de Regulação.


ASCOM/Prefeitura de Gandu.

Super promoção na Refrigel





ACM Neto garante que réveillon acontecerá na Boca do Rio: “Não está em discussão”



Resultado de imagem para ACM Neto garante que réveillon acontecerá na Boca do Rio: “Não está em discussão”

O Réveillon de Salvador parece que definitivamente vai ganhar outra cara na edição deste ano, pelo menos foi o que fez questão de frisar o prefeito ACM Neto (DEM). Durante coletiva na última segunda-feira (25), o gestor garantiu que a festa irá acontecer no bairro da Boca do Rio e alegou que a área onde acontecerá o evento “não está em discussão”.
Anteriormente, a Justiça já havia anulado a suspensão do contrato do Aeroclube e, mesmo Neto garantindo que não há “risco” para a concretização da festa, a prefeitura irá recorrer da decisão. “Não é nem sequer no parque. A gente vai pegar uma parte, mas vai ser depois. Vai ser onde fica o estacionamento dos caminhões dos Correios. Não existe nenhum tipo de risco para realização do Réveillon de Salvador (…) Existe, sim, a necessidade da imediata reversão judicial, pois a cidade está perdendo, do ponto de vista econômico”, alegou.
Ainda segundo o prefeito, a prefeitura da cidade irá organizar o novo espaço. “A prefeitura assumiu a execução do parque com recursos próprios e está organizando esse novo espaço de eventos onde vai acontecer o Réveillon, tudo isso será agregado a outro empreendimento que a prefeitura também está negociando, discutindo”, explicou.


Fonte: Bahia.ba

Gandu - Projeto Cultural na Rua



A imagem pode conter: texto

"Começando a semana, na positiva avisando que dia 07/10 tem Cultura Na Rua, na Praça do Polivalente, edição em comemoração aos 10 anos de som da banda."
"Na oportunidade, contaremos com as participações dos nossos parceiros, Zuta e Lequinho [Urmininu] e DJ Murilo na discotecagem."
"Vamos chegar geral que o clima é de festa. Evento Gratuito. A Rua é nossa. Somos a rua."


Decisão contra Aécio enfraquece Temer em meio à votação de denúncia



Decisão contra Aécio enfraquece Temer em meio à votação de denúncia

A decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) de afastar o senador Aécio Neves (PSDB-MG) do exercício de seu mandato deixou o Planalto em alerta. A Corte atendeu à medida cautelar pedida pela Procuradoria-Geral da República (PGR), no inquérito em que o tucano foi denunciado por corrupção passiva e obstrução de Justiça, com base nas delações premiadas da empresa J&F.
O tucano é um dos apoiadores de Temer dentro do PSDB e tem trabalhado para que o presidente consiga concluir o mandato à frente do país.
Quando da primeira denúncia apresentada contra o peemedebista, pela PGR, por corrupção passiva, o senador ficou ao lado do Temer, enquanto a ala do presidente interino do PSDB, Tasso Jereissati, defendeu o desembarque do governo.
Agora, depois da segunda "flechada" de Rodrigo Janot, que acusa Michel Temer de obstrução de justiça e organização criminosa, Aécio já havia entrado em cena para impedir o racha no PSDB, na hora de votar o relatório a favor ou contra a investigação, no plenário da Câmara. O objetivo é claro: conseguir barrar a ação e impedir que ela seja encaminhada ao STF, a quem cabe instaurar o processo judicial.
A reviravolta dessa terça-feira (26), acreditam fontes ouvidas em Brasília, além de agravar a tensão no Planalto, deve reacender a crise existencial tucana e acabar com o clima de estabilidade na base governista.
De acordo com a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, a decisão contra o mineiro ocorre no momento em que deputados próximos a ele voltavam a questionar a permanência de Tasso como presidente interino do PSDB, sob o argumento de que ele não expressa o pensamento da maioria da legenda.
Ontem, durante o voto, o ministro Luiz Fux afirmou que a atitude mais elogiosa a ser tomada por Aécio, desde o início, teria sido se licenciar do mandato para provar sua inocência. “Já que ele não teve esse gesto de grandeza, nós vamos auxiliá-lo a pedir uma licença para sair do Senado Federal, para que ele possa comprovar à sociedade a sua ausência de culpa”, disse.

Bastidores do Poder


"Uma câmara de gás", diz Mendes sobre turma do STF que afastou Aécio



"Uma câmara de gás", diz Mendes sobre turma do STF que afastou Aécio

A decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), nessa terça-feira (26), de afastar o senador Aécio Neves (PSDB-MG) do exercício de seu mandato, fez circular nos corredores de Brasília a lembrança de embates protagonizados por ministros de Cortes superiores.
Um deles envolve os ministros Gilmar Mendes, do STF e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e Hermann Benjamin, do TSE. O primeiro se referiu à Primeira Turma do STF como "uma câmara de gás", em referência à severidade dos julgamentos do grupo.
Disse, ainda, que se comparava apenas à turma no Superior Tribunal de Justiça (STJ) comandada pelo então ministro Gilson Dipp, conhecida por ser duríssima, de acordo com informações da colunista Cristiana Lôbo, do portal G1.
Formam a Primeira Turma Marco Aurélio, Luiz Fux, Rosa Weber, Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes.
Já Benjamin respondeu ao colega com uma provocação e questionou sobre o porquê de a Segunda Turma do STF, da qual Mendes faz parte, ser conhecida como o "Jardim do Éden". A ironia ocorreu semanas depois de ambos terem divergido, durante julgamento das contas da chapa Dilma-Temer, no TSE.
Além de Mendes, compõem a Primeira Turma Edson Fachin, Celso de Mello, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli.
Sobre o julgamento da medida cautelar pedida pela Procuradoria-Geral da República (PGR), no inquérito em que Aécio foi denunciado por corrupção passiva e obstrução de Justiça, com base nas delações premiadas da empresa J&F, a defesa do mineiro chegou a pedir que ele não fosse enquadrado na Lava Jato. Portanto, que o processo deixasse a batuta do ministro Edson Fachin, relator da força-tarefa no Supremo.
A solicitação foi atendida e, em um sorteio, o caso caiu com o ministro Marco Aurélio Melo que, por ironia do destino, assim como Fachin, é da Primeira Turma.
Na sessão de ontem, votaram pelo afastamento os ministros Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux, ficando vencidos os ministros Alexandre de Moraes e Marco Aurélio Mello. Pelo mesmo placar, foi determinado que Aécio não pode se ausentar de casa à noite, deve entregar seu passaporte
e não pode se comunicar com outros investigados no mesmo caso, entre eles sua irmã Andréa Neves.


Poder & Política

Senado aprova texto-base que cria fundo eleitoral



Resultado de imagem para Senado aprova texto-base que cria fundo eleitoral

Depois de muito impasse, o plenário do Senado aprovou nessa terça-feira (26) o texto-base de um projeto que cria um fundo para financiar campanhas eleitorais com dinheiro público.
O texto agora será encaminhado à Câmara. Para ter validade para as eleições de 2018, é preciso ser sancionado pelo presidente da República até o dia 7 de outubro.
Pelo projeto, os recursos seriam provenientes da compensação fiscal que rádios e TVs recebiam para exibir programas partidários, extintos pela proposta aprovada. O fundo seria abastecido ainda por pelo menos 30% do valor previsto a emendas de bancadas estaduais para 2018.
Pela proposta de Lei Orçamentária de 2018, a previsão de emendas é de R$ 4,4 bilhões. Ou seja, ao menos R$ 1,32 bilhão desse montante pode ser aplicado ao fundo. O valor da renúncia fiscal é estimado em R$ 450 milhões.
Não há consenso sobre o valor total do fundo. O senador Armando Monteiro (PTB-PE), relator do projeto, estima algo em torno de R$ 1,5 bilhão a R$ 1,7 bilhão.


Com informações da Folhapress.