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segunda-feira, 4 de julho de 2016

Glória Maria fez "apologia às drogas", diz Bolsonaro




O deputado federal Jair Bolsonaro usou sua página da Facebook para fazer críticas à jornalista Glória Maria neste domingo (3). Bolsonaro condenou a exibição de imagens da apresentadora consumindo maconha durante um ritual religioso na Jamaica.
"A repórter Glória Maria, pela figura pública que é, estimulará milhões de pessoas a usarem maconha. Tenho certeza que o STF [Supremo Tribunal Federal] a processará por APOLOGIA ÀS DROGAS", escreveu na rede social. O vídeo em que a repórter aparece fumando a erva viralizou na internet neste fim de semana.


Poder & Política

Dira Paes causa polêmica ao pedir doações para o "Criança Esperança"




Uma das madrinhas do "Criança Esperança", da Globo, Dira Paes causou polêmica durante participação no programa especial exibido no último sábado (2), ao pedir doações. Isso porque a atriz disse que doaria uma quantia mais alta por não ser "pão-duro"
Enquanto passava pelo Mesão, que contou com participação de mais de 100 integrantes do elenco da Globo, a atriz pegou o celular e ligou para a central. Na ocasião, anunciou que contribuiria com R$ 40 reais.
A atitude não repercutiu bem nas redes sociais. Diversos internautas apontaram que as doações menores eram tão importantes quanto às de maior valor. "Pra Dira Paes doar menos de 40 reais é ser pão-duro? Pegou mal, hein! Falar é fácil pra quem tem dinheiro, né", apontou um usuário do Twitter.

Famosidades

Curiosidades - Quem cuida dos direitos humanos de vítimas de violência?




Sempre que a sociedade brasileira se depara com um crime chocante, praticado com requintes de crueldade, tem-se a sensação de que as organizações que representam os direitos humanos sempre partem em defesa dos bandidos, e não das vítimas. Essa sensação traz a interpretação de que os direitos humanos só existem para batalhar pelo direito do bandido, mas isso não é verdade. Na prática, os Direitos Humanos estão baseados no direito de igualdade jurídica, que determina que todas as pessoas, independentemente da situação, tenham seus direitos fundamentais impostos pela lei assegurados. Isso vale tanto para bandidos quanto para cidadãos honestos.
Isso significa que o mesmo Direito Humano que trabalha pelo respeito ao criminoso também atua pelas vítimas, ou seja, os direitos humanos das vítimas de violência precisam ser considerados. O que acontece é que as pessoas se identificam com as vítimas e temem a criminalidade e a violência urbana e, por isso, tendem a pensar que o bandido precisa ser punido com a mesma violência que impôs à vítima. Existe um consenso entre os cidadãos de bem que determina que o extermínio dos criminosos pode trazer mais segurança ou, ao menos, vingar o sofrimento da vítima, algo inaceitável para as organizações internacionais que atuam pelos direitos humanos.
Na verdade, as pessoas que sofrem violências têm direitos muito mais amplos do que a vingança. Elas possuem direitos previstos em lei, mas a vítima não faz parte da ação penal que julga o bandido, pois quem processa o acusado é a Justiça.
A pessoa que foi vítima de violência tem o direito de ser comunicada sobre os atos processuais que envolvem o acusado, não pode ser punida caso não diga a verdade em seu depoimento à Justiça, tem o direito fundamental à segurança e deve ser indenizada por quem praticou o crime. Além disso, o Código de Processo Penal diz que a vítima também tem direito a atendimento multidisciplinar nas áreas psicossocial, de assistência jurídica e de saúde.

No aspecto dos direitos humanos, tanto a vítima quanto o agressor tem direito à intimidade, vida privada, honra, segurança e privacidade respeitada pelos meios de comunicação.

Empresa espera faturar com coleira que traduz o miado dos gatos




Especializada na criação de produtos voltados ao mundo dos gatos, a empresa norte-americana The Temptations Lab anunciou a criação do Catterbox, uma coleira que, segundo garante a companhia, traduz os miados dos felinos.
Os profissionais envolvidos no desenvolvimento da coleira afirmam que as vibrações do miado torna possível a relação com o que eles querem dizer. Para utilizar o Catterbox, basta colocar a coleira no pescoço do felino e esperar que ele "se manifeste".
A The Temptations Lab espera colocar o produto em breve nas prateleiras. A contar pelo burburinho já causado pela divulgação da coleira na internet, o retorno pode ser grande.

Economia & Negócios


sábado, 2 de julho de 2016

Mensagem de Reflexão - Acredite e lute




Às vezes, pensamos em desistir de algo que queremos por essas coisas serem cheias de obstáculos, mas a vida é feita de superações e conquistas. No meio de cada conquista vêm as decepções, as brigas, os problemas, as dores e o sofrimento, mas é necessário passar por todos esses obstáculos. Seja forte e enfrente seus problemas, abandoná-los não vai resolver nada.


A fraqueza é a desculpa dos covardes!

02 de Julho - Independência da Bahia – Parte l




A declaração de independência feita por Dom Pedro I, em sete de setembro de 1822, deu início a uma série de conflitos entre governos e tropas locais ainda fiéis ao governo português e as forças que apoiavam nosso novo imperador. Na Bahia, o fim do domínio lusitano já se fez presente no ano de 1798, ano em que aconteceram as lutas da Conjuração Baiana.
No ano de 1821, as notícias da Revolução do Porto reavivaram as esperanças autonomistas em Salvador. Os grupos favoráveis ao fim da colonização enxergavam na transformação liberal lusitana um importante passo para que o Brasil atingisse sua independência. No entanto, os liberais de Portugal restringiam a onda mudancista ao Estado português, defendendo a reafirmação dos laços coloniais.
As relações entre portugueses e brasileiros começaram a se acirrar, promovendo uma verdadeira cisão entre esses dois grupos presentes em Salvador. Meses antes da independência, grupos políticos se articulavam pró e contra essa mesma questão. No dia 11 de fevereiro de 1822, uma nova junta de governo administrada pelo Brigadeiro Inácio Luís Madeira de Melo deu vazão às disputas, já que o novo governador da cidade se declarava fiel a Portugal.
Utilizando autoritariamente as tropas a seu dispor, Madeira de Melo resolveu inspecionar as infantarias, de maioria brasileira, no intituito de reafirmar sua autoridade. A atitude tomada deu início aos primeiros conflitos, que se iniciaram no dia 19 de fevereiro de 1822, nas proximidades do Forte de São Pedro. Em pouco tempo, as lutas se alastraram para as imediações da cidade de Salvador. Mercês, Praça da Piedade e Campo da Pólvora se tornaram os principais palcos da guerra.
Nessa primeira onda de confrontos, as tropas lusitanas não só enfrentaram militares nativos, bem como invadiram casas e atacaram civis. O mais marcante episódio de desmando ocorreu quando um grupo português invadiu o Convento da Lapa e assassinou a abadessa Sóror Joana Angélica, considerada a primeira mártir do levante baiano. Mesmo com a derrota nativista, a oposição ao governo de Madeira de Melo aumentava.

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02 de Julho - Independência da Bahia – Parte ll




Durante as festividades ocorridas na procissão de São José, de 21 de março de 1822, grupos nativistas atiraram pedras contra os representantes do poderio português. Além disso, um jornal chamado “Constitucional” pregava oposição sistemática ao pacto colonial e defendia a total soberania política local. Em contrapartida, novas forças subordinadas a Madeira de Melo chegavam a Salvador, instigando a debandada de parte da população local.
Tomando outros centros urbanos do interior, o movimento separatista ganhou força nas vilas de São Francisco e Cachoeira. Ciente destes outros focos de resistência, Madeiro de Melo enviou tropas para Cachoeira. A chegada das tropas incentivou os líderes políticos locais a mobilizarem a população a favor do reconhecimento do príncipe regente Dom Pedro I. Tal medida verificaria qual a postura dos populares em relação às autoridades lusitanas recém-chegadas.
O apoio popular a Dom Pedro I significou uma afronta à autoridade de Madeira de Melo, que mais uma vez respondeu com armas ao desejo da população local. Os brasileiros, inconformados com a violência do governador, proclamaram a formação de uma Junta Conciliatória e de Defesa instituída com o objetivo de lutar contra o poderio lusitano. Os conflitos se iniciaram em Cachoeira, tomaram outras cidades do Recôncavo Baiano e também atingiram a capital Salvador.
As ações dos revoltosos ganharam maior articulação com a criação de um novo governo comandado por Miguel Calmon do Pin e Almeida. Enquanto as forças pró-independência se organizavam pelo interior e na cidade de Salvador, a Corte Portuguesa enviou cerca de 750 soldados sob a lideranaça do general francês Pedro Labatut. As principais lutas se engendraram na região de Pirajá, onde independentes e metropolitanos abriram fogo uns contra os outros.
Devido à eficaz resistência organizada pelos defensores da independência e o apoio das tropas lideradas pelo militar britânico Thomas Cochrane, as tropas fiéis a Portugal acabaram sendo derrotadas em 2 de julho de 1823. O episódio, além de marcar as lutas de independência do Brasil, motivou a criação de um feriado onde se comemora a chamada Independência da Bahia.

Por Rainer Sousa

Graduado em História

Contos & Causos - Sobretudo do seu Nascimento




Esta, aconteceu lá pelos idos de 1900 e guaraná de rolha na localidade de Ulha Negra, até então município de Bagé. Na estação da viação férrea do lugar, o agente ferroviário era o Sr. Nascimento, índio velho criado a campo e que por força política foi parar no cargo.
O trem costumava passar pela estação por volta de 15:00h, todos os dias; e em pleno mês de dezembro neste horário o trem estava ali parado, o calor era insuportável e o seu Nascimento estava vestindo um capote de lã, comprado no Uruguai, e por baixo do quepe vermelho e do dito capote o suor corria. Chegou então um conhecido de seu Nascimento e perguntou:
- Pelo amor de Deus seu Nascimento, o Sr. não está com calor ?
- Tô que não me aguento mais índio véio.
- E porque então não tira o capote?
- Não posso.
- Não pode por quê? A bombacha está rasgada?
- Não, é ordi.
- Mas que ordem é esta seu Nascimento?
- Pois como eu sei que tu sabe lê eu vô te mostrá.
Puxou do bolso então uma circular da viação férrea e entregou ao amigo, que leu.
"Fica determinado que a partir desta data, todo o funcionário e agente ferroviário, deverá usar uniforme, SOBRETUDO em horário de passageiros."


Por Roberto Cohen em 20 de Novembro de 1999.

Forró do Jegue de Nova Ibiá foi sucesso!




Aconteceu neste sábado (25/06) o 18° Forró do Jegue, evento de tradição no calendário junino do município. O povo foram às ruas com muita alegria e arrasta pé. Foi um momento de lazer e que contribuiu na economia do município, onde diversos ambulantes puderam ganhar uma renda extra.

"Estamos felizes por dar continuidade ao nosso projeto, momento de descontração e alegria pra os Nova Ibiaenses e visitantes, principalmente pelo caos da atual gestão municipal. Que venha 2017 com a força do povo o jegue virá de novo" afirmou o criador da ideia do evento, o ex-prefeito José Murilo.

PHS 31 convida