Social Icons

sábado, 14 de novembro de 2015

Mensagem de reflexão - Saber Viver




Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido,se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
colo que acolhe,
braço que envolve,
palavra que conforta,
silencio que respeita,
alegria que contagia,
lágrima que corre,
olhar que acaricia,
desejo que sacia,
amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela não seja nem curta,
nem longa demais,
mas que seja intensa,
verdadeira,
pura enquanto durar.
Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.




(Cora Coralina)

Os amigos se encontram aqui!






15 de novembro - Proclamação da República no Brasil






O regime monárquico existiu no Brasil entre os anos de 1822 a 1889. Neste período o país teve dois imperadores: D. Pedro I e D. Pedro II.
 - Crise e desgaste da Monarquia - o sistema monárquico não correspondia mais aos anseios da população e às necessidades sociais que estava em processo. Um sistema em que houvesse mais liberdades econômicas, mais democracia e menos autoritarismo era desejado por grande parte da população urbana do país.
 - Forte interferência de D. Pedro II nas questões religiosas, que provocou atritos com a Igreja Católica.
 - Censura imposta pelo regime monárquico aos militares. O descontentamento dos militares brasileiros também ocorria em função dos rumores de corrupção existentes na corte.
 - Classe média e profissionais liberais desejavam mais liberdade política, por isso muitos aderiram ao movimento republicano, que defendia o fim da Monarquia e implantação da República.
 - Falta de apoio da elite agrária ao regime monárquico, pois seus integrantes queriam mais poder político.
 - Fortalecimento do movimento republicano, principalmente nas grandes cidades do Sudeste.
 Na capital brasileira (cidade do Rio de Janeiro) em 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca liderou um golpe militar que derrubou a Monarquia e instaurou a República Federativa e Presidencialista no Brasil.  No mesmo dia foi instaurado o governo provisório em que o Marechal Deodoro da Fonseca assumiu a presidência da República.

Historias do Brasil



Contos & Causos - Mistério do Interior





Viajando pelo interior de Minas, o sujeito sente seu carro falhar e, sem alternativas, pára no acostamento. Ele não entende nada de mecânica, mas como não há nada para se fazer, ele abre o capô, mexe de lá, mexe de cá e não chega a nenhuma conclusão, até que ele ouve uma voz misteriosa:
— Foi o cabo da vela que se soltou! Ele olha para todos os lados, mas não vê ninguem e a voz insiste:
— Veja o cabo da vela. Deve estar solto! Novamente ele não vê ninguem, além de um cavalo que estava junto à cerca. Então ele examina o cabo da vela e confirma: alí estava o defeito. Aliviado, ele liga o carro e segue o seu caminho. Logo adiante ele pára em um boteco, na beira da estrada para tomar um café e resolve contar o acontecido. Um dos presentes pergunta: — De que cor era o cavalo que estava junto à cerca? — Preto! — responde ele.
- Você deu foi sorte... — emenda outro caipira — Porque o cavalo branco não entende nada de mecânica!




Enviado pelo leitor, Leôncio Pereira Silva (Jequié Bahia)

Não fique de fora desta!






Represas e lagoas secam pela primeira vez no interior de BA e PI




PAVASSU (PI) E REMANSO (BA) - A falta de chuvas que já dura quatro anos no Nordeste secou, pela primeira vez, represas e lagoas do interior de Bahia e Piauí. Considerada a pior dos últimos 50 anos, a seca prejudica a produção agrícola e a criação de animais na região. Sem emprego, a maior parte da população vive basicamente com o dinheiro do Bolsa Família. O Rio São Francisco, mais importante fonte de água do semiárido, registra os níveis mais baixos da história. O volume útil da represa de Sobradinho, por exemplo, deve acabar entre o fim do mês e o começo de dezembro, segundo a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf). As ruínas de ao menos duas cidades baianas que foram inundadas na década de 1970 para a construção do reservatório estão visíveis: Casa Branca e Remanso. Os bares que ficavam na prainha de Remanso tiveram que se deslocar cinco quilômetros para se manter à beira do São Francisco.
É muito triste ver que o rio ficou desse jeito. Antes era como um mar, você não via onde acabava. Agora a gente olha e vê bancos de areia no meio, consegue andar na terra que ficava embaixo d’água — diz o comerciante Guilherme de Souza, de 51 anos, enquanto olha o cais da cidade antiga, que emergiu há três meses. No interior do Piauí, moradores se depararam, em setembro, com o fim da lagoa de Pavussu, uma das maiores do estado e utilizada para abastecimento humano e pesca. O reservatório sumiu há dois meses devido à falta de chuva e ao represamento de córregos feito por fazendeiros. Só sobrou terra rachada. Essa lagoa foi até tema de música, era a coisa mais bonita. Hoje não tem uma gota d’água e não sei quanto tempo vai demorar para ela voltar ao normal — afirma a dona de casa Maria Ozélia de Macedo Souza, de 45 anos.
A água superficial é uma das poucas fontes da região, já que é difícil encontrar poços subterrâneos. Em São Raimundo Nonato (PI), moradores dizem que precisam cavar até 200 metros para achar água — imprópria para beber. A situação é de total colapso — diz Carlos Humberto Campos, coordenador da ONG Articulação do Semiárido (ASA) no Piauí. — Boa parte das cidades está dependendo de carro-pipa e cisterna. Mesmo quem fugiu da seca sofre com os efeitos da falta de chuva. Nascida no Piauí e dona de um bar em Petrolina (PE), Perpétua Raimunda da Silva, de 73 anos, lembra de como criou os filhos na seca e diz que tudo melhora se chover:
Precisa chover para esse sofrimento acabar. A previsão do Inmet, porém, é de que as chuvas fiquem abaixo da média até janeiro. Falta d’água acaba com empregos e prejudica pecuária e produção agrícola.



Ascom Força Sindical


Terrorismo na França




Uma série de ataques coordenados em diversos pontos em Paris deixou mais de 120 mortos e pelo menos 200 feridos na noite desta sexta-feira. Ainda há muitos detalhes não esclarecidos sobre os ataques. Confira o que se sabe – e o que ainda não se sabe - até o momento:
Dentre os diversos pontos atacados nesta sexta-feira, o atentado mais letal ocorreu na casa de show Bataclan, localizada no 11º distrito, na região central de Paris. Atiradores tomaram o local e abriram fogo contra o público, matando pelo menos 80 pessoas. Outras pessoas foram mortas em um suposto ataque suicida no Stade de France e em ataques em bares e restaurantes no centro da capital francesa.
Autoridades francesas informaram que oito dos atiradores morreram. Sete deles seriam homens-bomba. Pelo menos 200 pessoas ficaram feridas - 80 em estado grave. Ao menos cinco locais foram alvo de ataques em Paris.
Na principal medida, o governo francês declarou estado nacional de emergência e fechou suas fronteiras. O controle das fronteiras na zona Schengen – acordo que prevê livre circulação entre os países signatários – pode, em teoria, ser alterado em situações emergenciais.
Moradores e turistas foram orientados a não sair às ruas e mais de 1.500 militares estão sendo espalhados pela cidade. Um promotor de Paris afirmou que cúmplices dos autores dos ataques ainda podem estar à solta, reporta a agência de notícias France Presse. Ainda não há detalhes sobre os atiradores e, até a madrugada deste sábado, nenhum grupo havia reivindicado a autoria do ataque.
O apresentador de rádio Pierre Janaszak disse à agência de notícias France Presse que os atiradores da casa de shows disseram aos reféns: "É culpa de Hollande, é culpa do seu presidente, ele não deveria ter intervindo na Síria".
Outras testemunhas, no entanto, afirmaram que os atiradores estavam em silêncio. Autoridades em Paris afirmaram que oito autores do ataque estão mortos:

Mas os franceses alertaram para o fato de que seus cúmplices ainda podem estar à solta, segundo a agência de notícias France Presse.


Poder & Politica

Este convite é para você jovem






Brasil empata em Buenos Aires com Argentina pelas Eliminatórias




A Seleção Brasileira conseguiu reagir nesta sexta-feira (13), a um primeiro tempo sofrível e arrancou um empate por 1 a 1 no clássico contra a Argentina, no estádio Monumental de Núñez, em jogo válido pela terceira rodada das Eliminatórias à Copa do Mundo de 2018. A partida, cuja data teve de ser alterada por conta das fortes chuvas que atingiram Buenos Aires na quinta-feira, foi mais uma prova de que Dunga terá de quebrar a cabeça para encontrar uma formação que explore o potencial brasileiro sem depender tanto de Neymar. O craque do Barcelona voltou ao time após cumprir suspensão, mas foi neutralizado pela marcação adversária e não produziu quase nada em campo.
O clássico estava agendado para quinta-feira, mas o temporal que atingiu Buenos Aires e alagou o gramado do estádio Monumental de Núñez inviabilizou a disputa do confronto. A partida foi marcada para esta sexta-feira porque a Conmebol exige a realização do duelo até 24 horas depois do horário inicial.
Dentro de campo, a Argentina nem parecia estar desfalcada dos astros Lionel Messi, Carlitos Tevez e Sergio Agüero. Os hermanos neutralizaram por completo o esquema tático de Dunga no primeiro tempo e fizeram de Neymar um mero coadjuvante. Com pleno domínio do clássico, os argentinos fizeram a bola correr para Lavezzi, aos 33 minutos, finalizar sem chances de defesa para Alisson. No segundo tempo, uma mudança na disposição tática recuperou o Brasil e possibilitou que Lucas Lima empatasse o duelo, aos 12 minutos.

O empate entre as equipes mantém a Seleção próxima à zona de classificação à Copa do Mundo. O time está em quarto lugar, com quatro pontos ganhos. Já a Argentina, que ainda não venceu nas Eliminatórias, aparece em oitavo, com apenas dois pontos. Na terça-feira, o Brasil vai a campo na Fonte Nova, em Salvador, para enfrentar o Peru. No mesmo dia, a Argentina viaja para medir forças com a Colômbia, em Barranquilla.

Líder e 100%, Equador faz história com apenas três jogos nas eliminatórias




O Equador é a grande surpresa das eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2018. Em apenas três jogos, a seleção equatoriana já soma feitos históricos. Ainda faltam dois jogos para o fim da terceira rodada das eliminatórias, mas o Equador foi dormir com a certeza de que não poderá ser alcançado no topo da classificação. O futebol no país pode ter se desenvolvido nos últimos anos, mas não deixa de ser surpreendente o bom início.
A começar pelos adversários. A estreia do Equador foi na Argentina, contra o vice-campeão mundial e sul-americano. O favoritismo, claro, era todo argentino. Mas a vitória foi dos "azarões", por 2 a 0. O placar se repetiu contra a Bolívia, e confronto de menor peso. Mas depois veio outro gigante do continente, o Uruguai, e a seleção equatoriana voltou a mostra força, com vítória por 2 a 1.
É a primeira vez que o Equador bate, em uma mesma eliminatória, Argentina e Uruguai. Antes, em 2006, havia conseguido vencer a seleção argentina e a brasileira.
É também o melhor início da história do Equador nas eliminatórias. Nunca a seleção tinha vencido os três primeiros encontros disputados.
Por fim, para o Equador, a liderança é algo novo. Pela primeira vez, desde 98, com as eliminatórias disputadas em grupo único, a seleção equatoriana lidera o torneio.
O encontro do Brasil com o Equador está marcado para a sétima rodada.




Giro Esportivo