No boletim denominado de “Legislando” nº 0004 de maio de
2003, de autoria dos edis: Uziel Barreto Silva, Nara Castro e do atual líder do
governo, Emeterio Palma, foram abordados assuntos concernentes a corrupção, no
qual segundo os parlamentares, um dos maiores símbolos da corrupção em uma
administração pública, seria o nepotismo
(grifado na primeira gravura), que segundo os combatentes parlamentares, afetaria
no bem estar da população, onde esta prática era classificada como: “ilegal e
imoral”. Hoje no entanto, dos três autores do informativo, apenas Nara Castro,
não é detentora de mandato nem titular
de nenhum cargo público, sendo que Uziel Barreto, hoje no PROS, continua na
mesma linha, preferindo ficar do lado da população, mesmo tendo sido eleito no
mesmo palanque do atual prefeito Ivo Peixoto (PCdoB). Ao contrário do comunista
Emetério Palma, que mudou de opinião sistematicamente e, acha que seja normal
que no atual governo, empresas que prestam serviços ao município sejam de propriedade de familiares: do vice-prefeito e de colegas de bancada, assim como
servidores contratados e em cargos comissionados.
Outro ponto que também foi abordado na mesma edição do
informativo, foi o valor gasto com a empresa Exon: 45.000,00
(quarenta e cinco mil reais), para a coleta e destino final do lixo da cidade, enquanto
hoje é pago pelo mesmo serviço a MC Ambiental a quantia de quase 3000.000,00
(trezentos mil reais). A diferença entre as duas empresas, não fica apenas no
valor pago. Pois todos sabem, sobretudo, o atual presidente da câmara e
“aliado” politico do prefeito, José Antonio Jú (PMDB), do papel social que era
desenvolvido, por Lindoelson Olegário, sua esposa Olívia e do competente, Hélio Pedinha a frente deste
setor. Ao contrário da MC Ambiental, que para os
ganduenses, seus proprietários, seria como o caviar para Zeca Pagodinho: “Nunca vi, não conheço, só
ouço falar”.
Na próxima edição do “Relembrar é preciso, traremos temas
alusivos ao São João.